Confira os cursos Anuais da AIC

Por que fazer um curso de direção cinematográfica online? Entenda!

Uma boa forma de se destacar na área profissional é se especializando. Isso não é diferente na carreira de cinema. Desenvolver-se por meio de novos aprendizados faz com que você se torne um profissional mais completo e pronto para os desafios do mercado.

Com a agenda cheia de compromissos do dia a dia, fica difícil encontrar um espaço para encaixar novas atividades na rotina. Para isso, fazer um curso online é uma ótima opção para essa situação.

Já pensou em fazer um curso online de direção cinematográfica? Então, confira a seguir algumas das diversas vantagens. Boa leitura!

Vantagens de um curso online de direção cinematográfica

Como dito, se você está pensando em adquirir aprendizados na área de direção cinematográfica, um curso online pode ser perfeito. Economizar tempo com o transporte é a primeira coisa que vem à mente quando falamos de cursos pela internet, não é? Mas há muitas outras vantagens a se pensar. Confira algumas a seguir!

Acompanhe as aulas ao vivo

Uma dúvida que pode surgir ao se pensar em um curso online é sobre como ter contato com os professores. Isso não é um problema quando você está estudando em uma escola que tem tecnologia e uma equipe preparada para ensinar no modelo à distância.

As aulas ocorrem no formato ao vivo, com os professores prontos para esclarecerem suas dúvidas e terem a devida interação com os alunos. Os horários são preestabelecidos e você pode se programar para encaixar na agenda. Ter acesso ao professor durante as aulas à distância é uma excelente forma de maximizar seu aprendizado.

Tenha conteúdos de qualidade no conforto de sua casa

É possível acompanhar as aulas e ter acesso aos materiais de onde você estiver, basta ter acesso à internet. Isso é uma boa vantagem, pois muitas vezes o tempo de deslocamento de sua casa até a instituição de ensino é tão grande, que faz com que seja inviável para sua realidade — sem contar os gastos.

Se você mora longe da instituição de ensino ou está em uma viagem, por exemplo, isso não será um problema, já que você terá acesso a bons professores, mesmo à distância.

Ter acesso a conteúdos de qualidade no conforto de seu local preferido é uma grande motivação para fazer um curso de direção cinematográfica online. Desse modo, muitas horas são poupadas para serem investidas apenas no seu desenvolvimento.

Tenha acesso a uma variedade de cursos

Quando se fala em ensino online, uma das principais vantagens identificadas é a variedade de cursos que podemos encontrar para nossa formação. Se você mora em uma cidade pequena, onde não tem muitas opções na sua área, realizar um curso online de qualidade é uma boa pedida.

Até mesmo se você reside em um local com boas opções, os gastos com transporte podem não ser a melhor opção. Para isso, um grande leque de opções de cursos se abre diante de você, basta aproveitar as oportunidades.

Diferenciais da Academia Internacional de Cinema (AIC)

Agora que você já conhece as vantagens de realizar um curso de direção cinematográfica online, está na hora de escolher a melhor instituição que vai contribuir com o seu desenvolvimento. A Academia Internacional de Cinema (AIC) é a maior e mais tradicional escola de cinema do país, conhecida internacionalmente por sua qualidade. Então, confira os tópicos abaixo para saber mais sobre alguns dos diferenciais.

Tradição no mercado

Oferecendo cursos à distância há mais de 3 anos, a AIC aprimora, cada vez mais, sua tradição no mercado. Por esse motivo, os cursos são estruturados da melhor forma possível, os profissionais já estão preparados e têm experiência na modalidade. Isso só faz com que seu aprendizado seja muito bem pensado, no formato online do curso.

Desse modo, a Academia Internacional de Cinema apresenta autoridade no ramo. São cursos bem estruturados e aprimorados ao longo dos anos, da forma mais didática possível.

Profissionais capacitados e experientes

O corpo docente da AIC é formado apenas por profissionais muito bem capacitados. São professores com muita experiência no mercado, capazes de passar os melhores ensinamentos possíveis. Tudo isso para que você saia do curso enriquecido com a sabedoria desses profissionais.

A troca de experiências dentro do meio audiovisual é um grande diferencial para alavancar sua carreira. Com os professores da Academia Internacional de Cinema, essa troca não vai faltar.

Possibilidade ampla de aprendizado

A AIC oferece cursos online há mais de 3 anos, proporcionando, então, uma grande oportunidade de aprendizado. O curso online de direção cinematográfica apresenta aulas dinâmicas com exercícios práticos e fundamentação teórica, tudo isso somado à assessoria de um profissional extremamente capacitado no assunto.

Com isso, você aprenderá diversas técnicas com um formato muito bem pensado, que vem funcionando de uma forma positiva na trajetória da AIC. São vários cursos completos, repletos de conteúdo útil e funcional. Você só tem a ganhar realizando esse e outros cursos.

Diversos outros cursos para se aprofundar no tema

Além disso, é possível somar a realização dos outros cursos da AIC com o curso de direção cinematográfica, para que seu aprendizado seja ainda mais completo. Existem diversas opções, com tempo de duração variado, diferentes abordagens e de vários segmentos cinematográficos, tudo de acordo com suas necessidades, uma vez que são cursos online.

Que tal realizar um curso de roteiro online junto ao curso de direção cinematográfica? É possível encaixar os horários da forma que puder, além de potencializar seus conhecimentos na área do cinema.

Realizar um curso de direção cinematográfica online na Academia Internacional de Cinema tem diversas vantagens, como a comodidade de realizar onde deseja, a possibilidade de interação ao vivo com professores capacitados, a tradição no mercado, a capacitação dos professores, entre outros.

Gostou de saber mais sobre as principais vantagens de fazer um curso de direção cinematográfica online? Então, entre em contato com a Academia Internacional de Cinema para se informar sobre mais detalhes desse e de outros cursos!

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Quem é Eduardo Coutinho? Conheça as particularidades desse documentarista

Você sabia que um dos maiores documentaristas de todos os tempos é brasileiro? Estamos falando de Eduardo Coutinho, que tornou-se célebre graças a títulos como Cabra Marcado Para Morrer, Jogo de Cena, Edifício Master, Peões e diversos outros. Mas você sabe por que seus documentários marcaram tanto?

Nascido em São Paulo no ano de 1933, Coutinho encerrou sua vida de forma trágica: em 2014, foi assassinado pelo próprio filho. À época, o cineasta trabalhava em um documentário sobre alunos da rede pública de ensino do Rio de Janeiro — obra que acabou sendo finalizada por João Moreira Salles e lançada como Últimas Conversas.

A extensa filmografia de Eduardo Coutinho traz à tona temáticas sociais contadas por meio das histórias de pessoas invisíveis. Quer conhecer melhor suas obras e entender as características que o imortalizaram na história do cinema brasileiro e mundial? Continue a leitura!

A ética jornalística

Na década de 60, Coutinho começou a trabalhar naquele que viria a ser o maior marco de sua carreira: em uma pequena cidade da Paraíba, ele acompanhou o comício de Elizabeth Teixeira, viúva de João Pedro Teixeira, líder das Ligas Camponesas.

O projeto original envolvia um elenco formado pelos próprios camponeses paraibanos, inclusive Elizabeth Teixeira no papel dela mesma. Porém, depois de duas semanas de filmagens, o Golpe Militar de 1964 resultou na prisão de grande parte da equipe — a justificativa é de que eles seriam comunistas.

Então, Coutinho retomou a carreira de sua formação — jornalismo — e foi chamado para trabalhar no Globo Repórter. No programa, ele teve a chance de exercitar seus talentos de documentarista e, com o salário, retomou o projeto interrompido pelo Golpe Militar.

Mas Coutinho aproveitou o contexto real da obra para moldá-la: as novas filmagens do filme que viria a ser Cabra Marcado Para Morrer acompanharam justamente a volta do diretor e sua equipe à cidadezinha e a vida atual dos habitantes locais.

Esse projeto viria a ser concluído com sucesso e lançado sob o título Cabra Marcado para Morrer.

A verdade por trás do subjetivo

Coutinho tinha um jeito muito peculiar e eficaz de conduzir as entrevistas com seu elenco e de escolher o que sua câmera mostraria. Ele entendia que, mesmo que todos os entrevistados fossem absolutamente sinceros, o simples fato de o diretor e o montador escolherem quem vai ser mostrado quando e falando o que, já era uma forma de moldar a realidade.

Por isso, era preciso encontrar a sinceridade máxima (ainda que inteiramente subjetiva) na maneira com que o próprio Coutinho se torna um personagem e em como ele aborda as emoções, medos e revelações de quem está na tela.

O mais brilhante exemplo disso é Jogo de Cena, em que Coutinho reúne diversas pessoas para, em sequência, contarem a mesma história. A quem pertencem as experiências? Quem está apenas declamando um texto decorado? Isso faz alguma diferença nas emoções causadas em quem conta e em quem houve?

A beleza crua da simplicidade

Eduardo Coutinho costumava dizer que se interessava naquilo “que existe, pelo simples fato de existir”. Seus filmes, sobre figuras muitas vezes às margens da sociedade, contribuíam para trazer à tona questões sociais e políticas importantes.

Sua necessidade de escancarar o lado “ficcional” dos documentários fazia com que ele frequentemente se tornasse também personagem — muito, muito discreto — de suas obras, mas sem jamais tirar o foco dos reais protagonistas.

Entender quem é Eduardo Coutinho e o que faz com que seus documentários sejam únicos é fundamental para discutir temáticas ainda muito atuais, como política, moradia e condições de trabalho.

Gostou de conhecer Coutinho? Quer mais conteúdos sobre cineastas inesquecíveis? Então, nos acompanhe no Instagram, YouTube, no Facebook e no Twitter!

*Foto Divulgação 

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CineclubeDOC AIC

Amanhã é dia de CineclubeDoc! A turma do curso de Documentário da Academia Internacional de Cinema vai exibir e debater o filme BAQUE, realizado por alunos da AIC. A programação é gratuita e a transmissão será feita AO VIVO, a partir das 10h00, por meio da plataforma Collaborate.

O documentário é sobre Yara, uma bailarina palestina que deixou a Síria após o começo da guerra. Atualmente, Yara e sua família vivem na zona leste de São Paulo, lugar totalmente oposto ao que estava acostumada. Muito foi tirado de Yara, mas existe algo que lhe foi roubado e que vai além das paredes e destroços.

O filme foi realizado pelos alunos Artur Leite de Almeida, Juliana Carpanez Santiago, Priscila Lopes Barbosa, Tatiana de Lemos, Rafael Dias Moreira Poiate, no curso de documentário de 2019. Uma parte da equipe vai participar do debate junto com o professor da AIC Julio Wainer.

CINECLUBEDOC

Dia 06/06/2020

10h às 12h

https://us.bbcollab.com/collab/ui/session/guest/c70f1af6779f4375a5a919b530b2458f

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Entenda a cadeia produtiva do cinema brasileiro

A cadeia produtiva do cinema brasileiro envolve desde produções artísticas até produções de cunho comercial voltadas para distribuição em massa.

Neste artigo, você vai aprender o que é e como funciona a cadeia produtiva do cinema no Brasil. Vamos dividi-la em etapas e comentar as características principais de cada momento. Um conteúdo imprescindível para quem pretende trabalhar com a área. Leia até o fim!

O que é uma cadeia produtiva

Esse termo não é exclusivo do cinema ou das artes. Por cadeia produtiva, entende-se o caminho que um produto ou serviço percorre desde a sua criação até o momento em que chega às mãos do público que vai consumi-lo. No caso do cinema, que é um bem imaterial, alguns elos dessa jornada são mais complexos.

As indústrias, ao estudarem e teorizarem sobre suas cadeias produtivas, podem se basear facilmente no potencial de venda dos seus produtos. Elas atendem quase exclusivamente a interesses econômicos, o que facilita a compreensão dos gastos com cada etapa do ponto de vista do custo-benefício e do retorno do investimento.

O cinema, tanto quanto as artes em geral, funciona de uma forma diferente. O seu produto, o filme, é sim vendável, pode gerar lucro e remunerar uma série de profissionais. No entanto, a arte é também a manifestação cultural de um povo. Assim, muitas vezes, o cinema também tem como finalidade refletir sobre estruturas sociais e culturais, contribuindo para educar e formar opinião.

Como é a cadeia produtiva do cinema brasileiro

Hoje, num mercado cada vez mais digitalizado e internacional, mesmo filmes que não se enquadram em padrões estritamente comerciais, mas que têm qualidade de produção, encontram seu espaço. Logo, a visão da arte como empreendimento também funciona.

Em mercados mais abrangentes e consolidados, como as indústrias cinematográficas americana e europeia, mesmo o cinema independente e o chamado cinema de arte encontram investidores comerciais, vide o sucesso de público de documentários, por exemplo, ou de filmes independentes (que custam uma fração de uma superprodução), que hoje encontram seu público nas diversas plataformas de streaming. Tipos de filmes diferentes atraem tipos de investidores diferentes.

Na maioria dos países, os governos participam de alguma forma dessa equação, seja por meio de incentivos fiscais, investimentos diretos ou fundos específicos para a área de cultura. No Brasil, o governo é tanto investidor como fomentador do audiovisual.

Pelo menos, esta é a estrutura que temos montada, que cobre toda a cadeia produtiva do setor. Entretanto, essa estrutura tem sofrido com o impasse burocrático causado pela troca de governo em 2019, e o setor prevê uma queda de lucros nos próximos anos, já que o que deixamos de produzir hoje é o que não será distribuído amanhã. Mas há um esforço coletivo da indústria para que os investimentos sejam retomados.

De um modo geral, os governos veem como investimento esses valores desembolsados ou regulados, pois eles geram um impacto positivo sobre a economia. Para se ter uma ideia, a indústria cinematográfica no Brasil movimenta cerca de 25 bilhões de reais por ano no país, gerando empregos e pagando impostos. É o tipo de atividade em que todo mundo sai ganhando: o público recebe conteúdo de qualidade que reflete sua realidade cultural, o produtor produz e o governo movimenta a economia.

O potencial de distribuição de conteúdo audiovisual, tanto em cinema quanto em televisão, cresceu exponencialmente nos últimos anos. Esse novo mercado das plataformas de streaming tem sido também explorado pelas produções brasileiras, não só para distribuição no Brasil, como em outros países.

Abaixo, dividimos a cadeia produtiva do cinema brasileiro em três partes distintas. Em cada uma delas, comentamos a função técnica dos envolvidos, assim como questões relativas ao orçamento, planejamento, custos e retorno de investimentos.

Etapa 1: Produção

Embora esse termo seja genérico, quem trabalha na área o encara de um modo bem específico. A produção é a etapa em que os interesses artísticos e materiais são conjugados no planejamento e na criação de um filme.

Assim, a elaboração do roteiro e os processos de criação da fotografia, dos figurinos, da cenografia e da música devem ser viabilizados por esforços financeiros e administrativos de um grupo de gestores — o que é conhecido como produção executiva.

Estamos falando de um desenvolvimento das ideias do filme, seguida da fase de pré-produção — etapa de elaboração de cronogramas, consulta a profissionais sobre a viabilidade do trabalho e outros — produção propriamente dita e pós-produção.

Repare que não estamos lidando com fases cronológicas muito rígidas. A pós-produção acontece após o término das filmagens e consiste nos expedientes artísticos de edição, montagem e mixagem, bem como nos atos administrativos de prestação de contas e na análise financeira do projeto.

Etapa 2: Distribuição

O governo federal brasileiro, assim como as TV’s, os órgãos de fomento às artes das cidades e outros têm um papel fundamental nessa parte. É aqui que o cinema chega às pessoas. Como sua divulgação é de interesse público e privado, há diversos apoiadores envolvidos na fase de distribuição.

Os pontos de vendas dos filmes brasileiros são os cinemas, as TV’s, os festivais de cinema e as plataformas de streaming, como Netflix e Amazon Prime Video. O nosso “supermercado” são os produtores e as produtoras (no feminino, o termo significa não apenas as profissionais que investem no filme, mas também as empresas que fazem sua distribuição).

Se a criação de um filme é um risco para o produtor, quando ele consegue uma distribuição, esse risco é transferido ao distribuidor. É ele que deve decidir qual é o melhor plano de marketing para o filme, que tipo de lançamento será feito (regional ou nacional), que mídias usar na divulgação e assim por diante.

Etapa 3: Exibição

Se o filme chega aos cinemas, às plataformas de streaming ou aos canais de televisão, significa que ele está nas mãos do distribuidor.

É esse profissional que vai aplicar diversas estratégias para monetizar a exibição e recuperar o que investiu para ter o filme: ingressos, publicidade, aumento no número de usuários do seu serviço (no caso de streaming) etc.

Qual é o papel do investidor

O investidor pode financiar um filme na fase de produção, distribuição ou execução. Por exemplo, se ele custeia a criação da obra, pagando artistas e gestores, em geral, espera reaver o valor gasto nas etapas de distribuição ou exibição.

O investidor também pode pagar para que um filme chegue ao cinema ou para que o cinema o exiba. Seja como for, o papel desse profissional no cinema brasileiro é fundamental. Muitas vezes, esse investimento é feito pelo próprio Governo Federal, sob a tutela dos ministérios e secretarias de cultura.

Além dos benefícios econômicos e financeiros que um filme proporciona — gerando riquezas para o país e para as milhares de pessoas que participam direta e indiretamente da indústria — ele também traz benefícios culturais.

O acesso aos bens culturais, por sinal, é garantido por lei aos brasileiros, assim como acontece em qualquer país democrático. É por isso que as políticas públicas de incentivo à cultura são tão importantes. Por meio delas, o pensamento crítico e a formação espiritual são possíveis, na forma do incentivo intelectual, trazendo produções cinematográficas e artísticas em geral.

O potencial do nosso cinema é enorme. Para tal, é importante sempre pensarmos na cadeia produtiva do cinema brasileiro e nas suas nuances, contemplando expectativas comerciais, mas também necessidades sociais e culturais.

Se quiser saber com detalhes como são as funções e as rotinas dos profissionais envolvidos nessa cadeia, você pode participar de um dos nossos cursos na área de produção de cinema.

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Cineclube #ficaemcasa analisa A Bruxa

O Cineclube AIC #ficaemcasa chega a sua décima edição. Dá pra acreditar que já estamos há tanto tempo vendo filme (só) em casa? O escolhido para a discussão da próxima quinta (28) é A Bruxa, do diretor e roteirista estreante Robert Eggers. Vale lembrar que o longa é uma coprodução da brasileira RT Features.

Com première em Sundance, o filme vai muito além dos clichês clássicos dos gêneros terror/suspense e traz uma trama envolvente que faz duras críticas à religião e à família.

A trama se passa em 1630, na Nova Inglaterra, e conta a história de uma família expulsa da comunidade onde vive, acusada de feitiçaria.

O Filme está disponível para compra e locação no Google Play, Itunes e Looke.

A discussão fica por conta dos professores Filippo Pitanga e Martin Eikmeier. Anote todas as suas considerações e na quinta-feira (28), às 18h30, participe da discussão ao vivo em nosso canal do Youtube.

O cineclube é uma atividade que a Academia Internacional de Cinema (AIC) lançou quando começou o isolamento por conta da pandemia de Covid 19. Funciona assim, toda segunda-feira, enquanto durar a quarentena, indicaremos um filme. Você assiste de casa, anota todas as suas perguntas e dúvidas e na quinta-feira, às 18h30, participa de uma discussão ao vivo pelo nosso canal do Youtube.

O filme da semana passada foi “Los Silencios”. Se você perdeu, assista aqui.

Esperamos vocês.

 

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Inscrições para o FestCurtas Fundaj 2020

O FestCurtas Fundaj 2020 – I Festival Nacional de Curtas do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco On-line está com inscrições abertas até o dia 15 de junho. Podem participar filmes de até 30 minutos, sejam ficção, documentário ou animação.

Este é o primeiro festival de cinema realizado pela Fundação Joaquim Nabuco e acontecerá totalmente online, desde as inscrições, seleção, exibição e premiação. Serão aceitos curtas produzidos a partir de junho de 2018.

Os filmes selecionados serão anunciados depois do dia 25 junho. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site do evento.

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