Conheça 5 filmes e cenas incríveis feitos em plano-sequência

O plano-sequência é uma técnica audiovisual em que uma cena é apresentada sem cortes, geralmente para acompanhar o personagem a partir de uma única perspectiva e ao longo de toda uma ação.

A prática já foi utilizada para evitar ou reduzir o trabalho (e os custos) com a edição e com a montagem dos filmes. Hoje em dia, é mais comum para trazer ao espectador uma sensação de imersão.

Enquanto alguns filmes contam com algumas cenas em plano-sequência — como é o caso de La La Land e sua icônica cena de abertura —, outros são construídos em sua totalidade dessa forma, contando com poucos cortes “escondidos” em cenas específicas.

Nesses casos, produtores e continuístas precisam ter atenção redobrada a detalhes e os atores precisam estar muito bem ensaiados. Imagine errar a última fala em take de mais de cinco minutos e ter que refazer tudo isso?

Sem dúvidas, trata-se de uma escolha ousada, trabalhosa e que exige um grande trabalho e sintonia da equipe. Entretanto, é também uma técnica que enriquece — e muito! — a narrativa apresentada.

Duvida? Então continue com a gente e confira 5 grandes (e premiados) filmes que utilizam o plano-sequência em sua construção!

 

1. 1917

O filme de Sam Mendes, que recebeu incríveis 10 indicações ao Oscar 2019, é uma das obras cinematográficas mais recentes que podemos observar o plano-sequência. Inspirado em histórias contadas pelo avô do diretor, o longa-metragem se passa durante a Primeira Guerra Mundial, com marcantes e longas cenas de conflitos e emboscadas.

Além dos longos takes, outra técnica que chama atenção em 1917 é o uso da câmera por trás dos personagens ou a partir de suas perspectivas — algo comum aos videogames e que levou o filme a ser comparado a um jogo de guerra.

 

2. Birdman (ou A Inesperada Virtude da Ignorância)

Dirigido por Alejandro Iñárritu, o ganhador do Oscar de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Roteiro Original de 2015, também é apresentado ao espectador em plano-sequência. O longa conta a história de um famoso ator que cai no ostracismo e tenta recuperar o sucesso e a fama por meio de um clássico da Broadway.

O diretor afirmou que optou por essa técnica ao perceber que a vida real é sem edição e que queria que o público percebesse e sentisse isso por meio dos conflitos do personagem principal.

Além disso, a ideia do filme foi concebida juntamente com a forma pela qual seria executada. Isso significa que a vontade de simular um único take para todo o filme foi algo considerado desde a criação de seu roteiro, trazendo grandes desafios a toda a equipe.

 

3. O Regresso

O filme que finalmente rendeu o Oscar de Melhor Ator a Leonardo DiCaprio é também dirigido por Alejandro Iñárritu — e sim, ele levou para casa a estatueta de Melhor Direção um ano depois de Birdman, se tornando o terceiro diretor a alcançar tal façanha de forma consecutiva.

Mesmo depois de tantos desafios vividos com Birdman, Iñárritu considerou filmar O Regresso também em uma única tomada. Entretanto, o diretor recuou depois de considerar outras dificuldades impostas pelo filme — como o inverno rigoroso e as filmagens ao ar livre que em sua maioria contavam exclusivamente com luz natural.

Ainda assim, o filme tem diversas cenas em que o plano-sequência aparece, como a da batalha inicial — que contou com um mês de ensaios até poder ser filmada — e merece o registro nesta lista.

 

 

 

4. 12 Anos de Escravidão

Como o nome já sugere, 12 Anos de Escravidão, de Steve McQueen, retrata um dos períodos mais sombrios da história dos Estados Unidos, contando a história de um escravizado liberto que volta a ser sequestrado e aprisionado.

Assim como O Regresso, o filme conta com apenas algumas cenas em plano-sequência, mas merece o destaque. Uma das cenas em que o diretor optou por utilizar essa técnica mostra uma situação de violência sofrida por Patsey, vivida por Lupita Nyong’o.

 

 

Plano sequencia – 12 anos de ecsravidão from NECUPF on Vimeo.

Voltando à ideia de usar a técnica com um propósito imersivo, é o plano sequência de longos 6 minutos — juntamente com as atuações impecáveis e a trilha sonora — que evidencia tanto os aspectos físicos quanto psicológicos do abuso e fazem o público quase sentir o que se passava com a personagem, compartilhando sua angústia.

 

5. Filhos da Esperança

O mexicano Alfonso Cuarón que levou o Oscar de Melhor filme com Roma, também já se aventurou em cenas feitas em plano-sequência. Filhos da Esperança, de 2006, conta uma história em que as mulheres não conseguem mais engravidar por motivos desconhecidos e a humanidade se vê ameaçada de extinção.

Uma das cenas mais marcantes do longa mostra cinco personagens “apertados” em um carro, fazendo com que o expectador praticamente se sinta ali dentro — o que também contribui para uma leve sensação de agonia conforme a cena se desenvolve.

Os movimentos de câmera são lentos e ajudam a contar a história — trazendo destaque a um ou outro personagem — e se move junto com o veículo, inclusive, quando ele precisa entrar em marcha ré durante uma perseguição que culmina em um verdadeiro plot twist.

 

 

Plano sequencia – Filhos da Esperança 1 from Festim Cinéfilo on Vimeo.

Como você viu, o cinema já criou vários filmes em planos-sequência — com diferentes propósitos e objetivos, mas com a vontade de cativar o público em comum. Como falamos, esse é um trabalho em equipe e que, apesar de tentar diminuir os esforços da pós-produção, exige muita preparação e estudo da produção e dos atores.

Vale frisar, ainda, que a técnica não é restrita a grandes obras cinematográficas, podendo ser incorporada a diferentes produções audiovisuais. O plano-sequência já foi usado em vídeo clipes — como em Chandelier, da australiana Sia; e em Triste, Louca ou Má, da banda brasileira Francisco, El Hombre —, assim como em séries televisivas, como a brasileira Sob Pressão e a super produzida Game of Thrones.

 

Gostou de conhecer um pouco mais sobre essa técnica cinematográfica e esses filmes? Esperamos que sim! Lembra de alguma outra obra que ficou de fora da nossa lista? Conta pra gente nas redes sociais.

 

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*Texto Amanda Pinho e fotos divulgação do filme O Regresso.

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faculdade e curso técnico de cinema

Entenda melhor as diferenças entre faculdade e curso técnico de cinema

Afinal, um diploma é importante ou não para conseguir fazer carreira em cinema? Essa pergunta é o que instiga muitos estudantes e aspirantes, estando entre suas muitas dúvidas. É preciso destacar que esse tipo de preparação ainda é crucial para o mercado. Para isso, você pode contar com uma faculdade ou um curso técnico de cinema.

A chave para fazer sucesso com aquilo que você ama requer um passo tomado com cuidado e planejamento: o estudo aprofundado e especializado. Afinal, fazer um bom curso prepara as pessoas para se destacarem em um mercado concorrido, como o do cinema, e que se fecha um pouco para novos integrantes.

Por isso, para elucidar essa questão, vamos examinar as principais diferenças entre esses tipos de qualificação nas próximas seções deste artigo. Acompanhe atentamente e saiba mais.

Qual a importância da especialização para a carreira em cinema?

Como abordamos na introdução, conseguir destaque na carreira de cinema requer um preparo. Por mais que algumas pessoas que já estão no mercado não tenham diploma, é muito mais inviável alguém entrar nele sem essa qualificação. Um dos motivos é justamente a necessidade de embasamento técnico para o que o profissional vai fazer — o que se consegue com a especialização.

Esse estudo vai ajudar o profissional a perceber a teoria e a entender como aplicar esses conceitos na prática. Ou seja, você aprenderá as regras e as convenções, a fim de compreender como elas podem ser aplicadas em suas criações.

O interessante é que esses cursos ajudam na preparação para cada um dos quesitos específicos da arte: direção, edição, atuação, roteiro, fotografia etc.

É importante entender a importância de se especializar, em vez de somente optar pela generalização. Ser especializado significa conhecer os padrões e a linguagem específica aplicada em cada uma das subáreas do cinema. Isso representa um leque ainda maior de oportunidades no mercado.

Aprendendo mais sobre a linguagem cinematográfica, é possível, então, desenvolver o próprio estilo. Já que você sabe o que fazer, conhece as regras e tem base para quebrá-las propositadamente e criar algo único. Desse modo, seu trabalho será reconhecido e vai se destacar. Isso aumenta as chances de boas contratações.

Além disso, os cursos são ótimos para que os profissionais façam boas conexões e desenvolvam um networking interessante. Afinal, o aluno estará envolvido com diversas pessoas que buscam o mesmo objetivo e com professores experientes lecionando. Essa experiência ajuda a criar parcerias e a se integrar ao mercado com uma rede de contatos útil.

Por outro lado, o profissional tem mais opções de atuação: pode ser alguém que vai ativamente trabalhar na produção de filmes, um crítico cultural ou um professor acadêmico. Tendo, assim, oportunidades no cinema, na televisão, na internet e na universidade.

Como um curso técnico de cinema e uma faculdade se diferenciam?

Agora que já vimos a importância do estudo do cinema, vamos entender melhor como um curso técnico é diferente de uma faculdade.

Tempo e aprofundamento

Primeiramente, é importante pontuar que a faculdade requer um processo mais longo de formação, que conta, inclusive, com algumas regras. Há um processo de seleção, requer estágio obrigatório, precisa de um certo limite mínimo de nota para aprovação, entre outras questões.

Por sua vez, um curso técnico tende a ser mais informal e rápido. Não envolve tantos aspectos burocráticos, o que permite foco maior no conteúdo e no aprendizado. Aliás, o aprendizado em uma abordagem técnica é muito importante, já que ele é muito mais focado na prática e na assimilação do que é feito no dia a dia do cinema.

O objetivo é entender a aplicação direta dos conceitos, com menos aprofundamento em assuntos relacionados com suas origens e outras correlações. Assim, essa opção fornece as ferramentas para que um estudante seja capaz de entrar no mercado e construir uma carreira com as principais regras e estratégias.

A graduação permite divagações e experimentações, com pesquisas e atividades nesse sentido, de modo a tornar o aprendizado teórico mais completo.

A formação de uma faculdade é mais robusta em teoria e oferece ao aluno arcabouço interdisciplinar, com discussões e estudos de outras áreas, como filosofia e sociologia. Ou seja, prepara o estudante para refletir e ter uma visão crítica sobre filmes, de uma forma abrangente.

Preparação

A formação acadêmica é uma base para que o aluno se torne um pesquisador ou um professor, avançando em estágios a fim de conseguir mestrado e doutorado, por exemplo. É um fundamento para que a pessoa se torne uma mente pensante e alguém capaz de aprofundar a arte e explorar diversas dimensões dela.

Entrada

O ingresso na academia também tende a ser mais caro e, portanto, inacessível para muitas pessoas. Cursos técnicos são mais baratos e democráticos, atendendo, inclusive, pessoas que não contam com graduações da área em suas cidades.

Enfoque

A outra diferença é que faculdades são generalistas, no sentido que buscam ensinar o máximo de informação útil. Ao passo que qualificações técnicas são especialistas e ajudam os profissionais a focarem em algum aspecto específico, como direção ou edição. São bem simples e diretas no que têm a ensinar e na preparação de alguém para atender lacunas no mercado.

Até por isso, as pessoas que entram em faculdades muitas vezes não sabem o que querem. Elas têm uma ideia vaga do que o curso seja e tentam se descobrir enquanto estão o cursando.

Isso, em geral, gera um número muito alto de desistências e frustrações. Ao passo que uma opção técnica é frequentada por pessoas decididas, que escolheram um aspecto para se especializarem.

Como vimos, é importante estudar a sétima arte com esses métodos e buscar qualificação para conhecer aspectos teóricos e saber como aplicá-los. A compreensão do que existe hoje é o primeiro passo para que você consiga escolher o que é melhor para você e começar a estudar.

Entender as diferenças entre uma faculdade e um curso técnico de cinema é crucial para todo estudante que deseja realizar o sonho de trabalhar com o que ama. Assim, o profissional consegue o conhecimento que precisa para desenvolver seu estilo e se destacar nesse mercado concorrido.

Gostou de aprender sobre as diferenças entre uma faculdade e um curso técnico de cinema? Envie o texto para aquele amigo que precisa saber mais sobre o assunto e conheça o FILMWORKS – o curso técnico em Direção Cinematográfica da AIC!

*Texto Gabriel Sacramento e foto Dani Botelho

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Curso de escrita criativa

Protocolos para volta às aulas presenciais

A Academia Internacional de Cinema (AIC) criou um comitê para discutir ações visando a segurança dos alunos na retomada das aulas presenciais, previstas para agosto no Rio de Janeiro e 08 de setembro em São Paulo. O comitê, composto por coordenadores e diretoria da escola, criou um protocolo com as medidas que já estão sendo adotadas pelas duas unidades, obedecendo aos protocolos de biossegurança das Secretarias de Educação dos Estados. 

Equipamentos e medidas

  • Dispositivos de álcool gel foram instalados em locais estratégicos das duas unidades da escola.
  • Tapetes de desinfecção na entrada das escolas.
  • Será obrigatório do uso de máscara nas dependências da escola.
  • Serão disponibilizados protetores faciais de acetato, para alunos e professores em aulas práticas (estúdios e sets).
  • Será feita desinfecção diária da escola, reforçada a cada 3 horas, com atenção a objetos e superfícies tocadas com frequência como maçanetas e carteiras, além de manter as salas bem ventiladas.
  • Controle de temperatura feito diariamente, na entrada da escola, entre alunos, professores e funcionários.
  • As salas de aula ficarão com janelas e portas abertas para a renovação e circulação de ar.

Número de alunos em sala 

Sobre o número máximo de alunos por sala e distanciamento mínimo permitido, seguiremos as recomendações das secretarias de educação de cada estado. Também implementaremos revezamento de turmas nos intervalos e, para alguns cursos, disponibilizaremos a transmissão das aulas para aqueles que preferirem assistir a aula remotamente.

Para as aulas práticas da AIC, bem como sets de filmagem e aulas na ilha da edição está sendo desenvolvido um manual de práticas baseado no protocolo de saúde e segurança no trabalho audiovisual desenvolvido pelos Sindicatos dos trabalhadores e patronal do setor do audiovisual.

 

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Coringa é o filme da semana no Cineclube AIC #ficaemcasa

O cineclube AIC #Ficaemcasa chega a sua décima sétima edição!!! E o filme que vamos discutir essa semana é: Coringa. Uma obra da DC que foi um grande sucesso de bilheteria em 2019. O filme foi dirigido por Todd Phillips que assinou junto com Scot Silver o roteiro da obra. Ele foi indicado a dois Oscars: melhor diretor e melhor ator.  A discussão será com o professor Filippo Pitanga e o coordenador Martin Eikmeier.

Coringa traz elementos que o diferencia dos filmes baseados nos quadrinhos, pois ele mergulha no íntimo do protagonista Arthur Fleck (Joaquin Phonix). Os dilemas psicológicos do personagem tomam o lugar das grandes cenas de ação.

Sobre a história:  

O filme se passa em 1981 e conta a história de Arthur Fleck, um aspirante a comediante que trabalha como palhaço durante o dia nas ruas de Gotham City e stand-up a noite, numa tentativa de se reintegrar à sociedade. Entretanto, ao perceber que a piada, na verdade, era ele, suas oscilações entre a loucura e a sanidade ficam mais perceptíveis. Assim, ele acaba assassinando dois homens que riam dele no metrô e isso gerou uma reação em cadeia na sua cidade, iniciando um movimento popular contra a elite de Gotham City.

O filme está disponível nas plataformas: iTunes/Apple TV, Google Play e YouTube. Assista e participe conosco do cineclube em nosso canal do Youtube na próxima quinta (16) às 18h30.

*Texto: Jhennifer Oliveira e foto divulgação 

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Concurso para novos roteiristas

A Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) abriu edital voltado para roteiristas estreantes que tenham criado uma história original, cujo texto permaneça inédito para filmes de longa e curta metragem e séries. As inscrições vão até 1 de setembro.

O projeto vai selecionar 45 roteiros, que participarão de formações e rodada de investimentos com produtoras brasileiras. O edital vai capacitar os roteiristas por meio de treinamentos com Script Doctors , além de promover uma conferência com grandes roteiristas do país.

Os selecionados também contarão com uma ajuda financeira que pode chegar a até R$ 15 mil, dependendo da categoria: longa ou curta-metragem e/ou série. A premiação é uma forma de incentivo para aperfeiçoamento e adaptação da obra.

O edital está disponível no site da OEI.

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Live de Julho: A construção do personagem real

Em julho mais convidados especiais para as nossas lives!  O professor e editor Vinicius Nascimento convidou a cineasta Susanna Lira, a roteirista e diretora Letícia Simões e a documentarista e roteirista Emília Silveira para debaterem o tema Construindo o personagem real – o outro. O bate-papo acontece no dia 8 de julho, às 18h30.

No dia 22 de julho, o diretor Cesar Oiticica Filho e o documentarista Daniel Gonçalves vão dar continuidade ao tema sobre a construção do personagem no documentário, mas do ponto de vista pessoal.

No dia 15 de julho o professor Fabio Montanari vai conversar com o diretor Marcelo Botta sobre a direção de comédia em uma série ficcional, desde o comportamento de câmera até a direção dos atores. Durante a conversa, eles vão analisar algumas cenas da série Auto Posto, que está no ar pelo Comedy Central.

A programação é gratuita e a transmissão será feita AO VIVO, a partir das 18h30, por meio da plataforma Collaborate.


Conheça os convidados

 

LETÍCIA SIMÕES/ 8 DE JULHO

 

Letícia Simões nasceu em Salvador, em 1988. Sua área de trabalho no audiovisual compreende estratégias documentais, escrita criativa e cinema de ensaio. Como diretora e roteirista, assina os longas-metragens documentais “Bruta Aventura em Versos”, “Tudo vai ficar da cor que você quiser” e “O Chalé é uma Ilha Batida de Vento e Chuva”, que compõe uma trilogia sobre poesia brasileira e “Casa”, um ensaio autobiográfico.

 

 

 

 

 

SUSANNA LIRA/ 8 DE JULHO

 

Entre seus filmes mais recentes estão: “Torre das Donzelas”,  “Mussum, um filme do Cacildis”, “Legítima Defesa”, “Intolerância.doc”, “Clara Estrela, meu corpo é mais”,  “Mataram nossos filhos”, “Não saia hoje”, “Levante!”, “Apátridas”, “Damas do samba”, “Porque temos esperança” e “Positivas”. Nos últimos três anos foi homenageada com mostras retrospectivas de sua obra nos seguintes festivais:  Festival Internacional do cinema independente de Mar Del Plata (Argentina), Festival Tenemos que Ver (Montevidéu- Uruguai) e FEMCINE ( Santiago, Chile).

 

 

 

 

EMILIA SILVEIRA / 8 DE JULHO

 

Emilia Silveira é documentarista e roteirista, nos últimos 6 anos, dirigiu os longas:“Setenta”, “Galeria F”, “Silêncio no Estúdio”, “Callado” e “Tente entender o que tento dizer”, além das séries para TV: “Histórias de um Tempo de Guerra”, exibida no Canal Brasil; “Tá no Quadro” e “Expedição Água”, para a TV Globo.

 

 

 

 

 


MARCELO BOTTA / 15 DE JULHO

 

 

Vasta experiência na direção de comédia. Atualmente está codirigindo o longa Abestalhados 2 com Marcos Jorge (Estômago) em coprodução com 20th Century Studios e dirigiu a série de ficção Auto Posto no Comedy Central.  Escreveu e codirigiu a série Foca News com Daniel Furlan, coprodução com a Fox exibida no FX em 2016. Na MTV Brasil, dirigiu: Comédia MTV (APCA 2010), Adnet Ao Vivo, Furo MTV, Trolalá’ e a série Adnet Viaja (pela qual Adnet ganhou o APCA 2012). Como sócio da Salvatore Filmes, produziu a série O Último Programa do Mundo (Fox), e o longa documental Marcha Cega dirigido por Gabriel Di Giacomo.

 

 

 

CESAR OITICICA FILHO / 22 DE JULHO

 

Até o presente momento único diretor brasileiro a ganhar o prêmio “Caligari” (por inovação na linguagem cinematográfica), Pelo filme “Hélio Oiticica” no Festival de Cinema de Berlim de 2013. Iniciou seus estudos em fotografia em Manaus aos 13 anos e aos 17 já integrava o catálogo Fotonorte da Funarte, aos 18 fez sua primeira exposição naquela cidade. Desde 1997 é curador do Projeto Hélio Oiticica onde realizou premiadas exposições e editou diversos livros e catálogos.

 

 

 

DANIEL GONÇALVES / 22 DE JULHO

Daniel Gonçalves tem 36 anos e mora na cidade do Rio de Janeiro. É formado em jornalismo pela PUC-Rio e pós-graduado em cinema documentário pela Fundação Getúlio Vargas. “Meu nome é Daniel”, seu primeiro longa-metragem, foi exibido em diversos festivais como: Festival do Rio 2018 – Menção Honrosa Direção de Documentário; IDFA 2018; Mostra de Cinema de Tiradentes 2019 – Melhor longa-metragem (Júri popular); Festival Internacional de Cine de Cartagena de Índias 2019 – Premiação “Documental Calificado a los Premios Oscar de la Academia”; Sydney Film Festival 2019 e Festival Assim Vivemos 2019 – Menção honrosa.

 

 

 

 

MEDIADOR: VINICIUS NASCIMENTO

 

Montador de cinema e TV. Editou os filmes Hélio Oiticica (2012), Feio, eu? (2013), Tudo vai ficar da cor que você quiser (2014), Silêncio no estúdio (2016), Callado (2017), Meu nome é Daniel (2018), Mussum – um filme do Cacildis (2018) e Tente entender o que tento dizer (2019). Atualmente está finalizando seu primeiro longa como diretor, Na Ilha, codirigido com Julia Bernstein, sobre a edição no Brasil.

 

 

 

 

MEDIADOR: FABIO MONTANARI

Fabio MontanariRoteirista e diretor com mestrado pela Columbia University, através de uma concorrida bolsa Fulbright/CAPES. Nesse período, também aprofundou seu estudo de dramaturgia audiovisual com a escola francesa de cinema, La Femis.

Seu trabalho no cinema foi já foi exibido e premiado internacionalmente em festivais como o Santa Barbara International Film Festival, Palm Springs ShortsFest, Newport Beach Film Festival e os prêmios Caucaus Foundation Award (em Los Angeles) e Katherina Otto-Berstein Award, em Nova Iorque. No Brasil, trabalha com séries de ficção e não-ficção, exibidas em canais como a Globo, Sony, AXN e MTV Brasil.

Fábio também foi roteirista de séries para a Netflix e HBO.

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