Dicas de filmes no @sem.claquete

Que tal aproveitar o isolamento social para assistir a bons filmes, principalmente nacionais? Se não sabe por onde começar, siga o @sem.claquete, uma página no instagram criada por quatro amigos apaixonados pelo audiovisual, entre eles Vinicius Romadel, aluno do Filmworks, da Academia Internacional de Cinema do Rio de Janeiro.

A lista com indicações de filmes e séries é postada diariamente no instagram.  “Nossas listas são mistas, e dentro de algumas já postadas temos  7 filmes nacionais de diretores incríveis, onde indicamos filmes dirigidos por diretoras e diretores negros. Filmes como Alma no Olho, de Zózimo Bulbul, Kbela, de Yasmin Thayná, Cores e Botas, de Juliana Vicente, dentre outros”, explicou Vini.

O principal objetivo do @sem.claquete, segundo Vinicius, é aproximar o cinema das pessoas, “Utilizamos uma linguagem mais direta e informal com um canal aberto para ouvirmos as sugestões dos seguidores. Trabalhamos com postagens diárias, sendo algumas listas com recortes específicos para divulgações de filmes e séries. E a gente busca produções em plataformas de fácil acesso para que o espectador possa ter agilidade em encontrar”.

Enquanto a quarentena durar, a dica é ficar em casa e assistir a bons filmes!

 

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Carreira de cinema: descubra como se tornar documentarista

Você já pensou em produzir um documentário? Este ramo vem crescendo cada vez mais no Brasil. No ano de 2016 foram lançados (oficialmente) 44 documentários e em 2017 foram 60, mostrando o quão consistente esse gênero vem se apresentando.

Neste texto, vamos mostrar como iniciar sua carreira como documentarista no Brasil e aproveitar a oportunidade de crescer na área. Então, não deixe de acompanhar a leitura a seguir.

O que é um documentário

Para compreender o que um documentarista faz, é preciso, primeiramente, entender o que é um documentário. Ele consiste, basicamente, em um filme que apresenta um ponto de vista de uma realidade, de uma situação ou de um conceito — sempre com caráter não ficcional.

Entretanto, é um gênero de conceito vago. Ele é relativo: cada documentarista o descreveria de forma diferente. De acordo com Bill Nichols — um teórico conhecido como fundador do estilo contemporâneo do documentário — é impossível definir esse gênero.

Apesar das divergências na definição, um documentário também apresenta caráter interdisciplinar. Diversas áreas do conhecimento podem se encontrar em uma obra: por exemplo, um ator pode falar sobre a indústria das telenovelas, um geocientista pode relatar os processos de mudanças na Terra, um empresário pode narrar as situações no mundo dos negócios, entre outros.

O que faz um documentarista

Um documentarista nada mais é do que alguém que se interessa pelas pessoas e por suas histórias. Ele é capaz de identificar pequenos fatos e ligá-los em uma grande narrativa, de modo a passar uma mensagem para quem assiste à obra.

Quando se produz um filme ficcional, há um roteiro previamente orientado. Já em um documentário, isso nem sempre acontece. O roteiro existe, mas muitas vezes, perde-se no meio da produção e precisa ser reescrito ao final das gravações. Quem o realiza parte de um ponto, mas sem saber aonde pode chegar.

Tecnicamente falando, esse profissional é alguém que tem uma ideia, pesquisa o máximo que puder sobre esse assunto, registra suas pesquisas e as organiza em um formato narrativo. Existem algumas funções durante esses processos, das quais falaremos um pouco mais no tópico a seguir.

As funções na produção

Assim como em qualquer produção audiovisual, existem diversas funções na realização de um documentário. Geralmente, o próprio documentarista realiza a maioria dos processos, já que um documentário se dá bastante pelo reflexo intrapessoal do criador. Entretanto, serão abordadas as principais funções dentro de um projeto de audiovisual no próximo tópico, para fins de maior entendimento.

Produtor executivo

O produtor executivo é a pessoa que faz tudo acontecer, é quem corre atrás dos profissionais, do financiamento e do desenvolvimento geral da ideia. É uma função muito importante, como se fosse o alicerce da construção. Sem a organização de um produtor, a realização de um documentário ficaria bem mais complexa.

Pesquisador

Uma das partes mais importantes de uma obra não ficcional é a pesquisa. Por isso, ter a ajuda de um pesquisador é fundamental. Ele é responsável por conseguir a maior parte das informações sobre o tema e as entrevistas — ao lado do produtor.

Esse profissional, entretanto, pode ter diversas atuações. Geralmente, são pessoas com um grande networking. Por isso, a função costuma ser realizada pelo próprio documentarista ou pelo produtor.

Roteirista

Diferentemente do que muitos pensam, um documentário tem um roteiro. A parte escrita é essencial para todo tipo de trabalho audiovisual. Assim como a base da parte executiva vem do produtor, a base da história contada vem do roteiro.

Para contar uma história, é necessária uma ordem, a fim de que o espectador final entenda a mensagem. Por mais que esse tipo de obra use fatos já existentes, sem o trabalho do roteirista, pode ser confuso.

Diretor de fotografia

Esse profissional é responsável pela fotografia e costuma estar presente durante toda a produção, ao lado do documentarista. O diretor de fotografia consegue transmitir a ideia do criador da obra pensando através da câmera.

Operador de câmera

Trabalhando com o diretor de fotografia, o operador de câmera é responsável pela captação da imagem e pelos equipamentos envolvidos. Ele tem maior intimidade com as câmeras e está sempre pronto para captar da melhor forma as cenas, sendo guiado pelo diretor.

Editor de som

Uma das etapas finais é a edição de som. Assim como o diretor de fotografia é o responsável pelos elementos visuais, o editor de som trabalha com o áudio. Ele é responsável pela masterização das filmagens captadas e pela adição da trilha sonora e/ou musical.

As competências necessárias

Como mencionado anteriormente, um documentarista precisa ter um pouco de cada uma das funções citadas. Afinal, um documentário é uma visão muito íntima de quem o cria. De tal modo, esse profissional deve ter também algumas competências gerais.

Primeiramente, é possível dizer que o documentarista é um grande pesquisador. Não apenas sobre suas ideias, mas sobre a história do documentário em si. Inclusive, a melhor forma de começar a se capacitar é estudando a trajetória dos documentários.

Em seguida, são necessárias algumas capacidades técnicas, como as citadas nos tópicos anteriores, para a parte produtiva. Para isso, existem várias possibilidades de cursos e workshops para conseguir experiência.

O caminho para se tornar um documentarista

Depois de aprender o que é e como funciona um documentário, o próximo passo é saber como se tornar um documentarista. Para isso, o caminho mais comum, para iniciar sua carreira, é a realização de cursos na área. A Academia Internacional de Cinema (AIC) conta com cursos na área, com atividades práticas e teóricas, que proporcionam uma visão do gênero documental e de suas principais linguagens.

Nestes cursos, você coloca a mão na massa e realiza um documentário de verdade, aprende sobre a história, a técnica e a linguagem do gênero. Tudo isso somado a um grande corpo docente capacitado que só agregará experiências audiovisuais ao seu repertório.

De acordo com o que foi visto durante o texto, para se tornar documentarista, é necessário pensar em vários pontos, desde a capacitação profissional até a obra final — e nisso a AIC pode te ajudar, além de melhorar o seu currículo!

Gostou de saber como se tornar documentarista? Então, não deixe de entrar em contato com a AIC para se informar mais sobre os cursos oferecidos.

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Maiores Festivais de Cinema se unem para evento no YouTube

O YouTube vai promover um festival de cinema online e gratuito, por dez dias, a partir de 29 de maio. O “We are one: A global film festival” é uma iniciativa da New York’s Tribeca Enterprises, que organiza o Tribeca Film Festival, de Nova York. O projeto conta com o apoio de grandes festivais, como Cannes, Berlim e Veneza.

A programação incluirá longas e curtas-metragens, documentários, música e fóruns de discussão. O evento não contará com anúncios e os espectadores serão convidados a contribuir para um fundo de combate à covid-19, a ser entregue à Organização Mundial de Saúde.

O “We are one: A global film festival” terá a participação do Festival de Animação de Annecy, Festival de Berlim, Festival BFI de Londres, Festival de Cannes, Festival de Guadalajara, Festival de Macau, Festival de Jerusalém, Festival de Mumbai, Festival de Karlovy Vary, Festival de Locarno, Festival de Marrakech, Festival de Nova York, Festival de San Sebastián, Festival de Sarajevo, Festival de Sundance, Festival de Sydney, Festival de Tóquio, Festival de Toronto, Festival de Tribeca e Festival de Veneza.

O evento estará disponível no endereço youtube.com/weareone.

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#ficaemcasa6 ∙ Cineclube AIC analisa o clássico Janela Indiscreta

Em sua sexta edição, o Cineclube AIC #ficaemcasa analisa um clássico: Janela Indiscreta, de Alfred Hitchcock (1954).

Quem já assistiu, essa é a chance de rever, com olhos técnicos e atentos. Quem ainda não viu é hora de dar um check na lista de clássicos.

A discussão fica por conta dos professores Filippo Pitanga e Martin Eikmeier. Segundo o coordenador Martin Eikmeier, o filme dialoga com o momento em que estamos passando. Um personagem que é obrigado a ficar confinado em casa pois está com a quebra quebrada. “Toda a trama envolve justamente o fato dele estar confinado”.

Anote todas as suas considerações e na quinta-feira (30), às 18h30, participe da discussão ao vivo em nosso canal do Youtube.

O cineclube é uma atividade que a Academia Internacional de Cinema (AIC) lançou quando começou o isolamento por conta da pandemia. Funciona assim, toda segunda-feira, enquanto durar a quarentena, indicaremos um filme. Você assiste de casa, anota todas as suas perguntas e dúvidas e na quinta-feira, às 18h30, participa de uma discussão ao vivo pelo nosso canal do Youtube.

O filme da semana passada foi “Martin Eden”. Se você perdeu, assista aqui.

Esperamos vocês.

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Curso SOM

Por que a trilha sonora no cinema faz toda a diferença? Entenda!

O cinema é uma produção audiovisual: ele não consegue se manter apenas em imagens, é preciso um balanceamento entre o visual e o auditivo. Desse modo, a trilha sonora no cinema é imprescindível. Você já pensou sobre como seria diferente assistir seu filme favorito sem nenhum som de fundo? Provavelmente, ele traria a você uma interpretação muito diferente.

Neste post, serão abordados mais detalhes sobre como a trilha sonora faz toda diferença nas produções cinematográficas. Então, não deixe de acompanhar!

 

O que é a trilha sonora no cinema?

Desde a primeira exibição de cinema, em 1895, pelos irmãos Lumière, até a instantaneidade das plataformas de streaming atuais, uma coisa permanece a mesma: a presença dos sons. Na era muda, como não era possível ouvir as vozes dos atores, a trilha sonora mostrava-se indispensável. Sem ela, não havia como ambientar a intensidade das cenas, o que traria maior dificuldade para prender a atenção do espectador.

Com a evolução dos equipamentos de captura e edição de som, cada vez mais, foi se aprimorando a junção de cada expressão visual com os ruídos: o que se apresenta como vital para essa indústria.

Mas afinal, o que de fato é?  É importante salientar, logo no começo, que ela é diferente da trilha musical. É muito comum imaginar que a trilha sonora é apenas o apanhado de músicas que tocam durante a obra. Entretanto, ela vai muito além disso: é o conjunto de todas as nuances de sons presentes no filme.

 

Como funciona e quem é o responsável?

Entendendo sua importância, o próximo passo é descobrir como funciona a trilha sonora no cinema. Geralmente, ela pode ser composta especialmente para o filme, ou ser moldada com músicas já existentes. Há alguns casos em que o próprio diretor se encarrega da produção musical, mas o mais comum é ter um profissional específico para essa função.

Esse profissional responsável é chamado de music editor. Ele une as informações e desejos do diretor e os apresenta para um compositor, acontecendo, assim, a criação do som. Essa produção faz com que a trilha sonora consiga expressar os sentimentos do diretor com a obra, em todo seu rumo.

 

Qual a sua relevância nas emoções?

Além de moldar o destino da narrativa, a trilha sonora tem seu papel sinestésico. A música, por si só, tem a função de causar emoções e criar memórias afetivas nas pessoas. Desse jeito, somando isso a uma sucessão de imagens, nasce uma poderosa ferramenta capaz de mexer com o espectador em diversos níveis.

Uma simples cena de diálogo em um carro, por exemplo, pode causar as mais variadas emoções em quem assiste. Quando é colocada uma música de tensão, a sensação de que algo está prestes a surpreender vem a tona. Se é tocada uma música mais suave e delicada, sugere um envolvimento romântico entre os personagens.

Um instrumental épico remete a uma grande aventura. Um ruído perturbador promete um perigo eminente. Uma música melancólica insiste em encher os olhos de lágrimas. Aqueles momentos de silêncio causam um desconforto e tensão, e assim por diante.

Os ambientes emocionais que a trilha sonora cria são capazes de levar o espectador para onde o diretor deseja. Essa é a chave do bom desenvolvimento da obra.

 

E no cinema brasileiro?

Foi possível notar como a trilha sonora é parte vital em um filme, e não poderia ser diferente no cinema brasileiro. A música popular brasileira é um dos maiores feitos culturais do país e, integrada ao audiovisual, não poderia ser diferente.

Desde a marcante voz de Pixinguinha, no primeiro filme brasileiro com som, Acabaram-se os Otários (1929), essas indústrias nunca mais se separaram. Há diversos longas excelentes do cenário nacional para citar, mas, como exemplo, serão apresentados alguns nos seguintes tópicos.

 

Lisbela e o Prisioneiro

É possível se esquecer da marcante música Você não me Ensinou a te Esquecer, eternizada na cena do beijo, entre as grades, dos personagens Lisbela e Leléu? O filme, de 2003, dirigido por Guel Arraes, é uma adaptação de uma peça de teatro de Osman Lins, que teve a curadoria de João Falcão e André Moraes como responsável pelo som.

Ele conta a história das reviravoltas do destino de Lisbela (Débora Falabella) e o prisioneiro Leléu (Selton Mello), que passam por pressões externas, dúvidas e hesitações, até chegarem ao seu destino.

A música, citada anteriormente, ficou marcada pela inconfundível voz de Caetano Veloso, e foi tocada por diversos momentos românticos da obra. Desse modo, é possível ver como ela porta uma carga emocional importante para a história.

A trilha sonora inteira, aliás, é uma característica interessante desse filme. Ela é composta por diversas músicas bem conhecidas no cenário da MPB, como A Dança das Borboletas, interpretada por Zé Ramalho e Sepultura, Lisbela, interpretada por Los Hermanos, e Espumas ao Vento, interpretada por Elza Soares.

 

O Som ao Redor

Diferentemente de Lisbela e o Prisioneiro, O Som ao Redor (2012) conta com pouquíssimas músicas como trilha — e esse é seu grande charme. Ele é um thriller que conta a história de uma comunidade de classe média de Recife, sofrendo com problemas de segurança. O filme não se prende a nenhum personagem principal e em nenhuma trama específica: ele apenas aborda o retrato do cotidiano.

De tal modo, sua trilha sonora não poderia ser diferente. O longa, dirigido por Kleber Mendonça Filho, é um ótimo exemplo de como um simples som instrumental pode mudar completamente o sentimento da cena. As músicas foram compostas por DJ Dolores e passam justamente a mensagem do filme: momentos de tensão com quebras de expectativas, assim como a vida corriqueira da classe média.

 

Aquarius

Outro filme do renomado diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho, estreado no ano de 2016, conta a história de uma jornalista (Sônia Braga) aposentada, recifense, que luta para defender o prédio em que mora de ser demolido por uma grande empreiteira. Assim como O Som ao Redor, ele usa uma trilha sonora simples, composta por Mateus Alves, que é perfeita para criar a atmosfera dos momentos.

 

Bacurau

Mais um com a marca registrada de Kleber Mendonça Filho, em Bacurau (2019), não poderia ser diferente. O filme conta a história de um povoado nordestino, em um Brasil futurista, que sumiu do mapa, e de como seus moradores lidam com as adversidades ao decorrer do enredo.

A trilha, composta por Tomaz Alves Souza e Mateus Alves, se encaixa de forma exemplar nos conflitos do longa, do modo que só esse diretor sabe fazer.

 

Bicho de Sete Cabeças

Como deixar de falar sobre Bicho de Sete Cabeças? Dirigido por Laís Bodanzky, em 2001, foi um marco da história cinematográfica brasileira. Baseado no livro Canto dos Malditos de Austregésilo Carrano Bueno, conta a história de como o relacionamento de Neto (Rodrigo Santoro) e seu pai (Othon Bastos) chega ao ponto crítico de ir parar em um hospício e de todas as situações desumanas que existem lá.

A música, que recebe o mesmo nome do filme, foi tão importante para a narrativa, que, sem ela, muito da mensagem teria se perdido. Ela tem um jogo de ritmo e letra que transmite uma agonia a quem está vendo, assim como a cabeça de Neto vai se tornando.

Além dessa música principal, a trilha sonora conta com Fora de Si, de Arnaldo Antunes, que conversa com o longa de forma impecável.

Com visto, a trilha sonora no cinema consegue mudar completamente o rumo da obra, e isso faz com que sua importância seja imensa. Além do mais, é muito comum que músicas criadas especialmente para filmes acabem se tornando famosas por si só, fazendo parte do dia a dia do espectador.

 

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Série Baile de Máscaras indicada para o 1º turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020

A série Baile de Máscaras, da TV Brasil, foi indicada para o 1º turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020 na categoria série ficção – TV Aberta. A atriz Isadora Ferrite, professora e coordenadora dos cursos de atuação da Academia Internacional de Cinema do Rio de Janeiro (AIC-RJ), foi a preparadora de elenco da série.

“O Baile foi a experiência mais profunda que tive como preparadora de elenco. Os diretores Flavio Tambelini e Eduardo Hunter Moura trocavam figurinha comigo a cada take. Eu também checava as cenas com um dos roteiristas da série, que estava sempre presente no set. Formou-se uma rede em que todos estávamos falando a mesma língua em relação aos personagens, o que me deu muita segurança pra dirigir os atores. E é um elenco maravilhoso e foi muito bem escalado”, explicou Isadora.

Baile de Máscaras é uma série dramática que passeia pelos meandros da política brasileira através do cotidiano conturbado de Jorge dos Santos Cavalcanti, uma estrela em ascensão do marketing político brasileiro. Brilhante e extremamente vaidoso, o consultor político – como prefere ser intitulado –, não se deixa levar pelas paixões ou pelo calor do momento. Ele alia a sagacidade dos grandes estrategistas políticos à criatividade dos maiores publicitários para conduzir campanhas eleitorais que o alçaram ao status de novo grande nome da consultoria política nacional. Mas enquanto mergulha de cabeça na campanha de seus clientes, Jorge assiste sua vida pessoal e familiar entrar em colapso, ora por conta de suas ausências, ora por ser incapaz de dar e receber afeto.

Para celebrar a indicação de Baile de Máscaras ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, a produtora Giros Filmes liberou no vimeo o acesso da série completa até o dia 30 de abril.

 

 

 

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