Festival de Cinema Slamdance | Aluno e ex-aluno da AIC pode se inscrever gratuitamente

Um dos festivais independentes mais queridos e prestigiados do mundo, o Slamdance, que acontece todos os anos em Park City, em 2020 também terá uma edição em Miami, em maio. E os alunos da Academia Internacional de Cinema (AIC), parceira do festival, podem inscrever seus filmes gratuitamente até o dia 13 de março, usando o cupom: !Slamiami! 

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O que envolve o trabalho em produção executiva no audiovisual?

O cargo de produção executiva, no cinema, costuma ser confundido com outras funções. Por exemplo, há quem não saiba fazer a diferenciação entre produtor e produtor executivo. Embora levem nomes parecidos, essas duas funções não são nada semelhantes.

O produtor executivo é o “mão na massa”, a pessoa que sabe quanto um filme tem de recursos, tudo que é necessário realizar (do ponto de vista logístico, administrativo e estratégico) e como unir as duas coisas visando ao resultado imaginado pelo diretor.

Veja, abaixo, quem é o produtor executivo, como ele atua e saiba um pouco sobre os cursos de formação para trabalhar nessa área. Além disso, fique por dentro, também, de como funciona o curso de produtor executivo aqui na AIC! Acompanhe.

 

Quem é e para que serve o produtor executivo?

A melhor forma de compreender a função desse profissional é evitando as confusões que a palavra “produtor” pode suscitar no meio do audiovisual. Há dois profissionais cujas funções têm nome parecido, mas que, na prática, são muito diferentes: o produtor (ou produtora, no caso de empresas) e o produtor executivo.

Quando falamos sobre o produtor ou produtora de um filme, estamos nos referindo a alguém que investiu recursos na obra, esperando um retorno financeiro maior que o investido. Ele pode ser uma pessoa física (Quentin Tarantino, além de diretor, é também produtor de Hollywood, por exemplo) ou uma empresa.

Os produtores costumam deter os direitos de exibição e distribuição dos filmes, e são a maior autoridade nas decisões que cercam a obra, deliberando diretamente com o diretor e, em boa parte dos casos, acima dele.

Já o produtor executivo, como explicamos na introdução deste artigo, é o gestor do projeto de realização de um filme. Ele deve lidar com cálculos de orçamento, planilhas, apresentar comprovantes, criar cronogramas e prestar justificativas às Leis de Fomento, quando o filme for realizado por meio de orçamento público.

 

Qual é a sua importância?

Na maior parte das vezes, é também o produtor executivo quem deve elaborar o projeto do filme. Nesse caso, ele recebe o roteiro da mesma forma como acontece com o diretor. Enquanto aquele profissional tem as ideias a respeito das filmagens, ele as transmite ao produtor executivo, de modo a ouvir sua opinião sobre os aspectos práticos.

Então, o produtor avalia questões não artísticas e bem objetivas, sem as quais é impossível realizar um filme: localidades para filmar, objetos cênicos, quantidade de pessoas envolvidas, materiais (como câmeras, drones, maquiagem, figurinos e acessórios).

Como você deve ter percebido, o produtor executivo é crucial. Sem ele, não há boa ideia que se transforme em filme, e nem diretor ou ator que faça valer a sua genialidade. Em muitos casos, inclusive, a tarefa desse profissional é ingrata: frear expectativas e dizer aos envolvidos que determinadas ideias não condizem com a realidade do projeto.

Em outras, ele usa a criatividade para ir além do que é pedido. Muitas boas ideias que você vê em filmes foram fruto da adaptação e criatividade de um produtor executivo, para lidar com a falta de orçamento.

 

 

Como é a formação desse profissional?

São três as principais funções de um produtor executivo. Assim, quase todo tipo de formação disponível para quem quer seguir essa carreira está também dividida, de forma direta ou indireta, em três tópicos. Veja.

Captação de recursos

O primeiro passo para qualquer filme é uma ideia na cabeça de um produtor (não o executivo), diretor ou roteirista. Essa ideia, então, precisa ser colocada à prova, e, para que isso aconteça, ela é transformada em um projeto.

Como é o produtor executivo que cria esse projeto, a formação desse profissional começa por aí: conhecer editais de captação de recursos, organizar em planilhas todas as etapas necessárias para a realização de um filme, entrar em contato com os profissionais e fazer orçamentos dos seus trabalhos.

Depois de tudo isso, ele já sabe quanto efetivamente custará aquela ideia na cabeça do diretor, produtor ou roteirista. A partir desse valor, pode-se seguir adiante ou cortar custos.

Organização de cronograma e execução

Uma vez que o projeto tenha sido apresentado e aprovado, ele deve ser desdobrado em uma sequência lógica de atividades que custe o mínimo possível e preveja erros e segundas opções. A rigor, esse cronograma já estava no projeto apresentado, mas ele muda tanto depois disso que é melhor que seja abordado na etapa de execução.

Nesse momento, o produtor executivo lida com imprevistos e orienta todos os envolvidos sobre como proceder, aonde se dirigir, em qual horário e o que levar. Dito assim, parece trabalho demais, mas vale lembrar que o produtor executivo tem assistentes e que, em boa parte dos casos, ele apenas orienta o trabalho de todos e centraliza as decisões.

Prestação de contas

A última etapa de um projeto, depois de realizadas as filmagens e lançado o filme, é a prestação de contas. Isso acontece porque deve haver lisura na forma como os valores investidos (sejam eles públicos ou privados) foram aplicados.

Então, o produtor executivo, junto da sua equipe, organiza uma planilha com o detalhamento das atividades, dos gastos e pormenores sobre o que mudou, como e por quê.

 

Como é o curso de produção executiva da AIC?

Na Academia Internacional de Cinema (AIC), oferecemos um curso voltado à formação do produtor executivo de audiovisual. Para formar profissionais preparados para o mercado de cinema, acreditamos na nossa infraestrutura moderna e nos recursos tecnológicos oferecidos.

Nosso corpo docente é composto por profissionais que estão inseridos há muitos anos na cadeia produtiva de cinema, e isso faz toda diferença não apenas na formação, mas também na transmissão de experiência.

Nossa metodologia engloba teorias e estudos sobre editais, direito e mercado do audiovisual, além de tarefas administrativas das mais diversas. Também oferecemos aulas de desenvolvimento de projeto, direito administrativo, estruturação, comercialização e posicionamento de produtos, além de História do Cinema.

Se quiser se matricular ou compreender melhor nossos cursos, entre em contato com a gente. Estamos prontos para tirar todas as suas dúvidas sobre essa profissão tão importante que é a da produtora ou produtor executivo!

 

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Abertas as inscrições para o 43º Festival Guarnicê de Cinema

As inscrições para 43ª edição do Festival Guarnicê de Cinema estão abertas até o dia 27 de março.  O evento será realizado entre os dias 5 a 11 de junho, em São Luís.

Podem participar realizadores brasileiros, ibero-americanos e de países da língua portuguesa. Os filmes devem ter sidos finalizados a partir de outubro de 2018. As inscrições são para as mostras competitivas nacionais de curtas e longas e, exclusivas aos realizadores maranhenses, para mais seis mostras competitivas de curtíssimas, curtas e longas; reportagem televisiva de caráter documental e especial, seriada ou não; videoclipe e filme publicitário. O tema é livre.

Entre os prêmios, estão o de melhor longa nacional, que recebe o Troféu Guarnicê e R$ 23 mil. Além disso, serão premiados o melhor curta nacional, que também recebe o Troféu Guarnicê e mais R$ 12 mil e o Prêmio Assembleia, destinado ao melhor filme feito por maranhenses.

O regulamento e a inscrição estão disponíveis no site do evento.

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Produção de conteúdos originais pelo Netflix

O crescimento e a popularização dos serviços de streaming, os quais o consumidor pode contratar para assistir a quantos filmes e séries quiser, no conforto de sua casa — por meio da televisão, do computador ou do celular —, já é uma realidade. Para lidar com as novas concorrências, empresas já estabelecidas no mercado, como a Netflix, cada vez mais investem na produção de conteúdos originais.

No Brasil, foram anunciados cerca de dez projetos para os próximos anos — entre eles a volta de 3%, Samantha! e O Mecanismo, além de A Coisa Mais Linda, O Escolhido, Spectros, Sintonia (criada por Kondzilla, ex-aluno da AIC) e A Facção.

A demanda por esses materiais gera oportunidades de investimentos, no Brasil e no mundo, principalmente no segmento de seriados. Enquanto os estúdios hollywoodianos precisam apostar em blockbusters, com produções multimilionárias para atrair o público aos cinemas, os serviços de streaming conseguem oferecer por valores acessíveis uma variedade enorme de programas.

Isso facilita o que se chama de binge-watching (algo como maratonar um programa de maneira quase que compulsiva), o que faz com que muitas séries tenham milhares de fãs e batam recordes de audiência.

De acordo com a porta-voz da Netflix, aproveitando a onda do sucesso que obteve com produções originais nos últimos anos, a empresa não pretende mudar essa estratégia nos próximos anos, trabalhando em histórias de todos os lugares do mundo para agradar aos mais diversos públicos.

Procura-se: contadores de histórias

Os ideais adotados pela Netflix se refletem no conteúdo. “Acreditamos em igualdade e diversidade, e, para isso, investimos em produções para todos os públicos, dando voz a todos. Recentemente, produzimos o vídeo A Great Day in Hollywood, com a participação de profissionais negros da plataforma, entre roteiristas, diretores, produtores e atores”.

O processo de escolha das produções originais da Netflix se baseia, sobretudo, na qualidade dos projetos. “Nós procuramos contadores de história talentosos, apaixonados por compartilhar seus contos com outras pessoas, de uma forma autêntica e que ofereça aos nossos membros interesse genuíno, independente de onde eles estejam”, afirma a porta-voz da empresa. O serviço oferece aos seus 139 milhões de assinantes ao redor do mundo filmes e séries dos gêneros mais diversos, para agradar a todos os gostos.

Há espaço para ficção e documentário, com um catálogo de produções variadas, que vão do drama à comédia, passando pelo terror, suspense, ficção científica, fantasia e romance. “No Brasil, por exemplo, temos 3%, uma série distópica, e Samantha!, uma sitcom. Em 2019, estreamos o thriller sobrenatural O Escolhido, roteirizado pelos autores de fantasia Raphael Draccon e Carolina Munhóz, e o drama de época Coisa Mais Linda”, declara a empresa.

 

Mercado em ascenção

Capa da Revista The Economist, de junho/julho de 2018.

A expectativa de crescimento do mercado é muito positiva, já que o público tem se voltado cada vez mais ao serviço, com a popularização dos dispositivos móveis. De acordo com a revista britânica The Economist, a Netflix investiu em 2018 em suas produções originais mais do que qualquer grande estúdio de Hollywood, com valores entre 12 e 13 bilhões de dólares. Atualmente, são centenas de filmes e séries em produção, em diversos países do mundo.

Nesse contexto, embora as produções originais brasileiras na Netflix ainda ocupem uma proporção tímida — com relação às norte-americanas, por exemplo — há muito potencial a ser explorado.

Segundo a porta-voz da Netflix, a empresa está comprometia com o mercado brasileiro. “Nosso objetivo é facilitar e fomentar a produção de cultura brasileira, feita e criada por brasileiros e desenhada para os próprios brasileiros, porque acreditamos que boas histórias podem vir de qualquer lugar e, se forem verdadeiramente boas, vão viajar aos quatro cantos do mundo. E alguns dos melhores criadores de conteúdo do mundo estão no Brasil.”

Nosso investimento em conteúdo original brasileiro é crescente e a longo prazo, mas temos um relacionamento produtivo e frutífero com os produtores independentes do país. E isso já pode ser visto em nossa plataforma, com uma oferta diversificada, para que os membros brasileiros continuem encontrando novos conteúdos sempre.

Segundo a porta-voz da Netflix, a empresa está comprometida com o mercado brasileiro. “Nosso objetivo é facilitar e fomentar a produção de cultura brasileira, feita e criada por brasileiros e desenhada para os próprios brasileiros, porque acreditamos que boas histórias podem vir de qualquer lugar e, se forem verdadeiramente boas, vão viajar aos quatro cantos do mundo. E alguns dos melhores criadores de conteúdo do mundo estão no Brasil”.

Um breve resumo do que aconteceu em 2019

Relembre as principais produções originais da Netflix em 2019:

  • Stranger Things: um dos maiores sucessos do serviço de streaming, a série conquistou o público com seu clima nostálgico, acompanhando as aventuras de um grupo de crianças em uma cidade cercada de mistérios;
  • Elenco da terceira temporada de “La Casa de Papel”.

    13 Reasons Why: a série adolescente sobre uma garota que se suicida e envia fitas cassete para os colegas que considera responsáveis por sua morte gerou polêmica, mas também ganhou muitos fãs e uma terceira temporada;

  • La Casa de Papel: fenômeno de público, principalmente no Brasil, a série sobre um grupo de ladrões que planejam um ousado roubo na Casa da Moeda espanhola também retornou para sua terceira temporada;
  • Dark: a série alemã de suspense e ficção científica se tornou uma das queridinhas do público. A segunda temporada, que deu continuidade ao mistério envolvendo três gerações e o sumiço de crianças em uma pequena cidade chegou ao streaming em junho de 2019;
  • Enrique Diaz e Selton Mello em cena da série “O Mecanismo”.

    O Mecanismo: a segunda temporada da série brasileira que aborda uma investigação sobre suspeitas de corrupção envolvendo estatais e empreiteiras, dirigida por José Padilha e estrelada por Selton Mello, foi gravada em 2019;

  • Perdidos no Espaço: grande aposta da Netflix em 2018, a série, que volta em sua segunda temporada, é um remake de um seriado de ficção científica dos anos 1960 sobre uma família que se perde em uma missão no espaço e acaba ilhada em um planeta desconhecido.

O que esperar de conteúdo original para 2020

Janeiro já começou com o retorno de novas temporadas de diversas séries queridinhas da Netflix. Entre elas, a terceira temporada de Sabrina, a segunda temporada de Sex Education e a sexta temporada de Grace & Frankie — agora confirmada a superar House of Cards como a série original mais longa e com maior número de episódios.

Além dessas, outras produções já têm causado grandes expectativas entre público e crítica. Conheça três deles abaixo.

  • Miss Americana: o documentário de Lana Wilson acompanha a vida pessoal e profissional de Taylor Swift ao longo de vários anos. A estreia está prevista ainda para o fim de janeiro.
  • Sergio: apesar de ter Wagner Moura como ator principal, essa é uma produção norte-americana, que retrata os últimos momentos de um diplomata brasileiro em solo Iraquiano. Será que podemos sonhar com uma indicação ao Oscar para o nosso Wagner Moura?
  • The Eddy: depois dos sucessos Whiplash e La La Land, o diretor Damien Chazelle fará sua estreia em conteúdo seriado em 2020. The Eddy também será ambientado no mundo da música — a história se passa em um clube de jazz parisiense.

Quais as expectativas para as produções brasileiras este ano?

A Netflix já gerou cerca de 40 mil empregos — diretos e indiretos — no Brasil. A tendência é que esse número aumente em 2020. Greg Peters, diretor global da empresa, anunciou um investimento de R$ 350 milhões em 2020 na produção de cerca de 30 diferentes conteúdos originais brasileiros.

Confira abaixo os lançamentos mais aguardados.

  • A Coisa Mais Linda: as gravações da segunda temporada de A Coisa Mais Linda já foram encerradas, o streaming já liberou um primeiro trailer, mas a data de estreia da série ainda não foi divulgada.
  • Reality Z: é possível misturar humor e terror em um reality show? Aparentemente, sim. Essa é a proposta da versão brasileira da britânica Dead Set. Por aqui, já temos a confirmação de Sabrina Satto no elenco e de Cláudio Torres na direção. A produção é uma parceria do serviço de streaming com a Conspiração Filmes.
  • The Circle Brasil: parece que os realities são uma das grandes apostas da Netflix para 2020! Em The Circle, diversas pessoas são confinadas em um mesmo prédio, mas só têm contato por meio de uma rede social, podendo criar “fakes” para atrair a simpatia dos demais competidores. A primeira temporada da versão americana já está disponível no streaming e, em solos brasileiros, a apresentação ficará por conta de Giovanna Ewbank.
  • Spectros: a Netflix também terá estreias voltadas ao público teen em 2020. Em Spectros, jovens paulistas vivenciam experiências sobrenaturais no bairro da Liberdade e descobrem uma conexão entre o local e um acontecimento de 1858. Será uma mistura brasileira de Sense8 e Stranger Things?
  • Boca a Boca: outro terror brasileiro, com dois nomes conhecidos no cinema nacional: Juliana Rojas e Esmir Filho comandam a série de suspense, também voltada ao público jovem, que apresenta uma misteriosa doença que se espalha pelo beijo.

A produção de conteúdos originais Netflix abre uma nova possibilidade para produtores, atores, diretores e demais profissionais do audiovisual no Brasil. A gigante do streaming certamente é a marca mais consolidada no setor, mas é importante também já ficar de olho nas oportunidades que concorrentes como Prime Video e Apple TV também podem trazer!

Quer se preparar para disputar uma vaga nesse mercado? Então conheça agora mesmo o curso da AIC sobre Criação e Produção para TV!

 

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*Pesquisa e texto por Katia Kreutz. Foto por freestocks.com (unsplash.com). 

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Renata Corrêa fala sobre a profissão de roteirista

No segundo dia da edição carioca da Semana de Orientação, evento que abre o ano letivo da Academia Internacional de Cinema (AIC),  o assuntou foi roteiro, humor e mulheres na profissão.

A palestrante convidada, a roteirista Renata Corrêa,  que atualmente é redatora do programa Fora de Hora e do quadro Mulheres Fantásticas na Rede Globo, falou sobre sua trajetória e desafios da profissão. Confira o vídeo com a palestra na íntegra.

 

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