cinema nordestino

A Diversidade do Cinema Nordestino

No universo do cinema, o Nordeste se destaca como berço de talentosos cineastas e artistas cujo trabalho tem impactado profundamente a indústria audiovisual. O cinema nordestino é uma expressão vibrante e autêntica da pluralidade cultural que caracteriza essa parte do país. Desde os primeiros movimentos do Cinema Novo até os talentosos cineastas contemporâneos, o Nordeste tem sido uma fonte inesgotável de inspiração para narrativas cinematográficas que emocionam e provocam reflexão.

Para celebrar esta data especial, destacamos alguns dos grandes nomes do cinema nordestino que têm enriquecido nossa cultura cinematográfica:

  • Glauber Rocha (1939 – 1981): O cineasta baiano foi uma figura seminal no movimento do Cinema Novo, conhecido por suas obras provocadoras como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “Terra em Transe”.
  • Karim Aïnouz: Diretor e roteirista nascido em Fortaleza, Aïnouz é aclamado internacionalmente por filmes como “Praia do Futuro” e “A Vida Invisível”, vencedor da mostra Un Certain Regard no Festival de Cannes.
  • Lírio Ferreira: Pernambucano conhecido por filmes como “Árido Movie” e “Baile Perfumado”, que exploram a riqueza cultural e as paisagens do Nordeste.
  • Halder Gomes: Cineasta cearense responsável por sucessos de bilheteria como “Cine Holliúdy” e “Shaolin do Sertão”, que capturam a essência cômica e autêntica da região.

 

Explorando o Cinema Regional: Pernambuco, Bahia e Ceará

O nordeste é amplo e plural, por isso, selecionamos algumas características particulares do cinema pernambucano, baiano e cearense.

Cinema Cearense: Uma Janela para a Liberdade Criativa

 

cinema cearense aic

O cinema cearense se destaca por sua liberdade, que desafia convenções e aborda temas políticos, identitários, de sexualidade e questões de classe. A Primavera Cearense, resultado de políticas culturais descentralizadoras, trouxe maior visibilidade para as artes nordestinas, contribuindo para o crescimento do cinema na região.

Filmes Cearenses para você assistir:

  1. A Vida Invisível – Karim Aïnouz
  2. O Céu de Suely – Karim Aïnouz
  3. Praia do Futuro – Karim Aïnouz
  4. Madame Satã – Karim Aïnouz
  5. Cine Holliúdy – Halder Gomes

 

Cinema Pernambucano: Diversidade e Influência Nacional

 

filmes pernambucanos aic

O cinema pernambucano, enriquecido por obras premiadas como “Bacurau”, se destaca como um dos mais diversificados e influentes do Brasil. Filmes como “Baile Perfumado” e “O Som ao Redor” exploram perspectivas diversas, abordando os conflitos em uma sociedade marcada pela violência e pelo patriarcado, onde convivem o sertão árido e a energia do mangue beat.

Filmes Pernambucanos para você conhecer:

  1. O som ao Redor – Kleber Mendonça Filho 
  2. Um lugar ao Sol – Gabriel Mascaro
  3. Aquarius – Kleber Mendonça Filho
  4. Bacurau – Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles
  5. Estradeiros – Sergio Oliveira e Renata Pinheiro 

Cinema Baiano: Uma História de Vanguarda e Representatividade

 

filmes baianos aic

A cinematografia baiana possui uma rica história que remonta à década de 1950, com o lançamento do primeiro longa-metragem gravado no estado, “Redenção”, de Roberto Pires. Esse marco deu início ao Ciclo Baiano de Cinema, impulsionando o movimento do Cinema Novo, com Glauber Rocha como um dos principais expoentes.

Atualmente, cineastas como Ramon Coutinho, Amaranta Cesar, Glenda Nicácio e Ary Rosa, entre outros, estão na vanguarda do cinema baiano contemporâneo. Suas obras refletem uma preocupação genuína com temas de raça, negritude e sexualidade, solidificando o papel do cinema baiano na promoção da inclusão de novos sujeitos na tela.

Filmes baianos para você assistir

  1. O Pagador de Promessas – Anselmo Duarte  
  2. Barravento – Glauber Rocha 
  3. Dona Flor e seus Dois Maridos – Bruno Barreto 
  4. Cidade Baixa – Sérgio Machado
  5. Ó Pai, ó  – Monique Gardenberg

 

Leia sobre o legado do cinema baiano

 

 

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Câmara prorroga cota para filmes brasileiros no cinema

O plenário da Câmara dos Deputados anunciou uma importante decisão para o cenário cinematográfico brasileiro. Na última terça-feira, 3 de outubro, foi aprovado o texto substitutivo ao projeto de lei 5.497/2019, proposto pelo ex-deputado Marcelo Calero. Esta iniciativa visa prorrogar a cota de tela para exibição de filmes nacionais nas salas de cinema até o ano de 2033. Agora, o projeto segue para apreciação do Senado Federal.

Inicialmente, o projeto de Calero propunha a extensão da cota de tela até o ano de 2031. Entretanto, a relatora da proposta, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), apresentou um primeiro substitutivo que estendia o prazo até 2043. Durante os debates, Feghali acatou emendas de plenário e, após um acordo, ficou decidido que a cota de tela nos cinemas brasileiros será mantida até 31 de dezembro de 2033.

Compromisso com a Diversidade Cinematográfica

Conforme a nova regulamentação, as salas de cinema terão a responsabilidade de assegurar um número mínimo de sessões, levando em consideração a diversidade de filmes disponíveis. Este critério será estabelecido anualmente através de Decreto do Poder Executivo. Além disso, a proposta aprovada também confere um tratamento especial às obras cinematográficas brasileiras que tenham sido premiadas em festivais, tanto nacionais quanto internacionais, independentemente de serem ou não longa-metragens.

Incentivo à Distribuição de Vídeo Doméstico

Em paralelo à prorrogação da cota de tela para os cinemas, as empresas de distribuição de vídeo doméstico também serão impactadas pela medida. Durante o mesmo prazo estabelecido para as salas de cinema, tais empresas deverão disponibilizar um percentual anual de obras cinematográficas brasileiras entre os títulos comercializados no Brasil.

A decisão representa um passo significativo para a preservação e valorização da produção cinematográfica nacional, garantindo um espaço essencial para que filmes brasileiros possam ser apreciados pelo público em todo o país. A expectativa agora se volta para a apreciação do projeto no Senado Federal, onde se espera que esta importante iniciativa seja recebida e considerada.

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videomaker

Videomakers: Habilidades, Clientes e Caminhos Profissionais

Na indústria audiovisual, dois termos frequentemente se destacam: videomaker e filmmaker. Enquanto ambos têm em comum a paixão por contar histórias através das lentes, suas abordagens e propósitos podem ser distintos.

O Filmmaker é o profissional que está associado às produções cinematográficas, se envolve em projetos com equipe e alta produção, como é o caso de filmes para cinema, televisão e publicidade.

Por sua vez, o videomaker é um termo mais recente e engloba o profissional que trabalha em  uma ampla linha de produção, como vídeos institucionais e corporativos, cobertura de eventos, vídeo para internet, transmissões online e conteúdo para redes sociais e Youtube.

Aqui neste artigo vamos focar nos videomakers e como esses profissionais podem se diferenciar no mercado e conquistar uma carteira de clientes contando histórias audiovisuais.

O Mundo Profissional dos Videomakers

 

Com o aumento dos conteúdos digitais, o videomaker passou a ser muito procurado por criadores de conteúdos e marcas que desejam se posicionar nas plataformas com profissionalismo e gerando valor ao seu público por meio dos conteúdos.

Com esse aumento, veio a exigência por profissionais mais capacitados e que, não apenas saibam a parte técnica, como captação de imagem, luz e som, mas que seja um contador de histórias eficiente. Compreender a narrativa visual, a montagem emocional e a construção de um roteiro cativante são tão cruciais quanto a habilidade de operar equipamentos. Ademais, a adaptabilidade, o compromisso com a excelência e a capacidade de inovação são qualidades que impulsionam o sucesso de um videomaker.

Ao trilhar o caminho de um videomaker, o profissional se depara com um universo versátil e dinâmico, onde a criatividade é a sua maior aliada. Com as habilidades certas e uma abordagem estratégica, o videomaker pode não apenas prosperar em sua carreira, mas também deixar uma marca única na indústria audiovisual.

Onde Trabalhar?

Os videomakers encontram seu espaço em diversos setores. Do mercado de casamentos e eventos corporativos ao universo digital de YouTube e redes sociais, suas habilidades são requisitadas em inúmeros contextos. Eles se destacam pela capacidade de criar vídeos envolventes e de alta qualidade mesmo com recursos limitados.

Ao explorar nichos específicos, como vídeos promocionais, vídeos educacionais ou vídeos de viagem, os videomakers têm a oportunidade de desenvolver uma marca autêntica e conquistar uma clientela fiel.

Captação de Clientes: Estratégias Eficientes para Videomakers

A chave para o sucesso de um videomaker reside na habilidade de captar e manter clientes. A qualidade do portfólio, aliada à consistência na entrega e ao bom relacionamento interpessoal é essencial. Participar de eventos do setor, colaborar com outros profissionais e explorar plataformas online para divulgar seu trabalho são estratégias valiosas. Além disso, oferecer pacotes personalizados e soluções criativas pode diferenciá-lo no mercado e fidelizar sua clientela.

Pensando nisso, criamos o curso Conteúdo Digital: Da Produção à Venda – Online, no qual o videomaker irá aprender como criar uma carteira de cliente e se apresentar para eles, assim como interpretar um briefing, escolher a linguagem de cada conteúdo, distribuição nas plataformas e a venda de projetos.

A partir do curso, o videomaker é capaz de se posicionar no mercado de forma profissional, sabendo cobrar pelos seus serviços de maneira adequada, aprimora suas técnicas de empreendedorismo no digital adquirindo ferramentas que o ajudam no posicionamento.

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História do cinema

História do Cinema: da sua origem aos dias de hoje

Da invenção do cinematógrafo pelos irmãos Lumière à revolução do cinema falado e à explosão da era digital, acompanhe essa jornada pela história do cinema e nas transformações que moldaram a sétima arte.

 

 O Surgimento da Magia em Movimento

 

a chegada do trem na estação
Primeiro filme exibido foi “A chegada do trem na plataforma” dos irmãos Lumiére

O final do século XIX foi marcado por uma efervescência de experimentações científicas e tecnológicas. Foi nesse contexto que visionários como os irmãos Lumière e Thomas Edison começaram a explorar a captura e a projeção de imagens em movimento. Em 1895, os irmãos Lumière apresentaram ao mundo o Cinematógrafo, um aparelho capaz de projetar curtas-metragens em locais públicos. Esse momento emblemático marcou o início oficial da sétima arte, e as primeiras projeções públicas rapidamente conquistaram a imaginação do público.

À medida que a novidade se espalhava, surgiam cineastas pioneiros que experimentavam com a narrativa visual. Georges Méliès, por exemplo, ficou conhecido por seus truques de ilusionismo e efeitos especiais em filmes como “A Viagem à Lua” (1902). A linguagem do cinema estava apenas começando a ser explorada, e as possibilidades pareciam infinitas.

Silêncio que Fala: A Era do Cinema Sem Som sincronizado

 

Charles Chaplin e a história do cinema
Charles Chaplin possui mais de 81 filmes e se tornou uma referência

Na primeira década do século XX, o cinema ainda era uma forma de arte essencialmente visual. Os filmes eram acompanhados por músicos ao vivo ou trilhas sonoras executadas em sincronia. Este período, conhecido popularmente como a Era do Cinema Mudo, testemunhou a ascensão de cineastas como D.W. Griffith, cujo épico “O Nascimento de uma Nação” (1915) revolucionou a narrativa cinematográfica.

O cinema mudo também viu o surgimento de grandes comediantes, como Charlie Chaplin e Buster Keaton, que dominaram as telas com sua habilidade física e timing cômico. Títulos icônicos como “Tempos Modernos” (1936) e “O General” (1926) continuam a ser admirados até hoje, mostrando como o silêncio pode ser uma linguagem universal e poderosa na sétima arte.

 

A Revolução Sonora: O Cinema Falado

The Lights of New York
“The Lights of New York” foi o primeiro filme com som totalmente sincronizado

A transição do cinema sem som sincronizado para o falado, conhecido como “talkies”, marcou uma revolução na forma como as histórias eram contadas. O primeiro filme com som totalmente sincronizado foi “The Lights of New York”, de Bryan Foy, em 1928. A aceitação do som em Hollywood foi rápida, tanto que no final de 1929 quase todos os filmes já eram falados.

O clássico “Cidadão Kane” (1941) de Orson Welles demonstrou de maneira magistral o potencial narrativo do som, utilizando técnicas inovadoras de narrativa e cinematografia para contar a história de Charles Foster Kane. Este marco cinematográfico não apenas solidificou a importância do som no cinema, mas também influenciou toda uma geração de cineastas.

Filme como “Psicose” (1960) de Alfred Hitchcock aproveitarou o som para criar atmosferas tensas e assustadoras. A trilha sonora icônica de Bernard Herrmann se tornou parte integrante da experiência do filme, demonstrando como o som podia ser uma ferramenta poderosa na construção de suspense e emoção. Esta era também viu o desenvolvimento de técnicas de mixagem e gravação que aprimoraram a qualidade e a imersão sonora nos filmes, elevando a experiência cinematográfica.

Transição e Resistência: O papel de atores e atrizes com o cinema falado

 

clara bow história do cnema
Atriz Clara Bow consegue se adaptar ao novo formato, enquanto outros artistas perdiam espaço

Na era do cinema mudo, a comunicação entre personagens e público era predominantemente baseada na expressão física e gestual. Com a transição para o cinema falado, os atores enfrentaram um novo desafio: além de trabalhar uma nova linguagem corporal menos expressiva, precisavam desenvolver habilidades vocais para transmitir emoções e diálogos de forma envolvente.

Essa mudança trouxe consigo desafios significativos para os atores, incluindo nomes renomados como John Gilbert e Norma Talmadge, que não conseguiram alcançar o mesmo prestigio neste novo formato.

Cada detalhe, desde o tom de voz até a postura diante das câmeras, passou a ser minuciosamente avaliado para atender aos novos requisitos, e atrizes como Clara Bow e Greta Garbo, conseguiram se adaptar.

O Surgimento do Cinema Colorido

 

História do cinema
“O Mágico de Oz” (1939) foi o primeiro filme colorido exibido

A chegada das cores ao cinema marcou um ponto de inflexão na história da sétima arte. No início do século XX, os filmes eram predominantemente em preto e branco, refletindo a tecnologia da época. No entanto, com o desenvolvimento de novos processos de colorização, como o Technicolor, a paleta do cinema se expandiu, trazendo uma nova dimensão à narrativa visual. Filmes icônicos como “O Mágico de Oz” (1939) e “…E o Vento Levou” (1939) cativaram o público com seus cenários vibrantes e figurinos deslumbrantes. A introdução das cores não apenas enriqueceu a estética cinematográfica, mas também abriu novas possibilidades criativas para cineastas explorarem a profundidade emocional das histórias contadas na tela.

História do Cinema: da sua origem aos dias de hoje

Movimentos Cinematográficos: Onde a Arte Ganha Vida

 

história do cinema
O Silêncio do Mar foi um dos filmes precursor da Nouvelle Vague

A primeira metade do século XX testemunhou uma efervescência criativa no mundo do cinema, com movimentos que deixaram uma marca na história da arte cinematográfica. O Expressionismo Alemão, por exemplo, mergulhou nas profundezas da psique humana com filmes como “Nosferatu” (1922) de F. W. Murnau que explorou os terrores do subconsciente de forma visceral e intensa.

A França também desempenhou um papel crucial na evolução do cinema com a Nouvelle Vague, um movimento que desafiou as convenções narrativas e técnicas. Filmes como “Os Incompreendidos” (1959) de François Truffaut e “Acossado” (1960) de Jean-Luc Godard romperam com as estruturas tradicionais, influenciando gerações de cineastas em todo o mundo.

O Neorrealismo Italiano, liderado por diretores como Roberto Rossellini e Federico Fellini, trouxe uma abordagem crua e autêntica à narrativa, muitas vezes utilizando atores não profissionais e cenários naturais. O resultado foram filmes como “Bicicletas de Belleville” (1948), que capturaram a essência da vida cotidiana de forma poética e comovente.

Novos Horizontes: A Era Digital e Além

 

os vingadores, a história do cinema
“Os Vingadores” estão entre os títulos de maior bilheteria no mundo

A virada do século XXI trouxe consigo avanços tecnológicos que revolucionaram a produção cinematográfica. A digitalização permitiu uma maior acessibilidade à criação de filmes, democratizando a arte e abrindo portas para uma nova geração de cineastas independentes. Filmes como “A Fita Branca” (2009) de Michael Haneke e “A Rede Social” (2010) de David Fincher são exemplos de como a tecnologia digital pode ser utilizada de forma inovadora na narrativa.

Além disso, o surgimento das plataformas de streaming, como Netflix, Amazon Prime e Disney+, transformou a maneira como consumimos conteúdo audiovisual. Séries e filmes agora estão disponíveis instantaneamente, desafiando o modelo tradicional de distribuição de cinema e proporcionando uma experiência personalizada ao espectador.

Hoje, a indústria cinematográfica está em constante evolução, com novos movimentos e tendências que moldam o cenário global do cinema. Do renascimento do cinema de autor ao boom dos filmes de super-heróis, a sétima arte continua a se reinventar, mantendo-se como uma das formas mais poderosas de expressão artística em nossa sociedade.

 

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Inscrições abertas para o London Independent Film Festival

O London Independent Film Festival (LIFF) está com inscrições abertas para a sua edição de 2024, programada para acontecer de 19 a 28 de abril. Cineastas estreantes e em início de carreira têm a oportunidade de submeter seus filmes através da plataforma oficial até o dia 30 de novembro, seguindo o prazo regular estabelecido pelo festival.

Com a expectativa de receber trabalhos de mais de 100 cineastas de todo o mundo, o LIFF é um evento dedicado à celebração e reconhecimento do talento emergente na indústria do cinema independente. O festival premiará os destaques em 16 categorias distintas, incluindo Melhor Longa de Baixo Orçamento, Melhor Documentário e Melhor Curta-Metragem. Para mais detalhes e para realizar a inscrição, acesse o site oficial do LIFF.

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Inscrições abertas para o Venice Short Film Festival

O Venice Short Film Festival está com inscrições abertas até o dia 11 de outubro, diretamente através do site oficial. O evento está programado para ocorrer no dia 10 de dezembro.

O festival aceitará filmes de até 50 minutos de duração, de todos os gêneros, desde que tenham sido concluídos nos últimos 3 anos. Mesmo se o filme já tiver sido lançado online, ainda é elegível para submissão.

A premiação do festival contempla 23 categorias, incluindo Melhor Ator e Atriz, Melhor LGBTQ, Melhor Produtor e Melhor Filme Estudantil. Ademais, há premiações específicas por gênero, como Melhor Terror, Melhor Comédia, Melhor Thriller e Melhor Ficção Científica.

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Academia Internacional de Cinema (AIC)
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