Participação de alunos da AIC na Noite de Kino 2021

O 32º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo começou no último dia 19 e vai até 29 de agosto. O festival conta com a exibição online de mais de 200 filmes de 39 países em uma programação que é completamente gratuita. Além disso, apresenta diversas lives, encontros virtuais entre outras atividades paralelas como a Noite de Kino, que acontece hoje (24) às 20h.

 

Noite de Kino

As 12 escolas de cinema participantes, entre elas a Academia Internacional de Cinema (AIC), indicaram um grupo de alunos para participar da gincana de realização de um curta-metragem em 48 horas. Tudo começou às 14h da sexta-feira, dia 20, em um encontro virtual. Os participantes recebem um tema que serve de inspiração para suas produções, e depois realizam seus projetos. Neste ano, os participantes se comprometem a respeitar as normas de saúde e isolamento social, trabalhando de casa. Os projetos serão apresentados e exibidos online e ao vivo na plataforma do Festival.

Todos os anos, alunos da Academia Internacional de Cinema (AIC) participam da programação. Este ano as alunas e o aluno do Filmworks II, Alana Dysarsz, Gisele Sartini e Ricardo Monteiro fizeram o filme chamado Ponto Zip.

 

O filme

Ponto Zip conta a história de Ana, que recebe uma mensagem: “Oi, Sumida” e precisa revisitar suas memórias para decidir o que fazer.

Eles receberam a orientação do professor e coordenador do Filmworks Dicezar Leandro.

Assista, prestigie e conheça a programação completa do festival no site do evento.

 

 

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Live com a cineasta Renata Pinheiro

No próximo dia 26 de agosto, a diretora, roteirista, diretora de arte e artista plástica Renata Pinheiro vai bater um papo virtual com o professor e crítico de cinema Filippo Pitanga sobre o mercado audiovisual atual.

A cineasta pernambucana também vai falar sobre o seu novo longa, Carro Rei, que ganhou  prêmio de melhor filme no Festival de Gramado no último sábado, além de melhor trilha musical, direção de arte e desenho de som.  A estreia mundial foi no Festival de Roterdã, em fevereiro.

A programação é gratuita e a transmissão será feita AO VIVO, a partir das 19h15, no Canal do YouTube da AIC.

BIOGRAFIA

RENATA PINHEIRO é graduada em artes visuais pela UFPE, foi artista residente na John Moore University, Inglaterra; e estudou no INA (Institut Nacional de L’Audivisuel), França.

Partindo da premissa da universalidade da linguagem visual, Renata tem como característica de suas obras a criação de narrativas emocionais elaboradas a partir de construções imagéticas ousadas e vigorosas.

Em 2020 lança o curta MANSÃO DO AMOR na Mostra de Tiradentes. O curta é premiado com melhor direção no Bangalore Film Festival, Índia 2020.

Em 2018, Renata, em co-direção com Sergio Oliveira, estreou o longa AÇÚCAR no IFFR (Festival de Roterdã, Holanda). Recebeu prêmio de Melhor filme pelo júri da crítica no Festin Lisboa, Pt, 2018 (Festival de Cinema da Língua Portuguesa).

Seu primeiro longa, AMOR, PLÁSTICO E BARULHO (2013), estreou no Festival de Brasília recebendo três prêmios. O filme também foi exibido no IndieLisboa (Portugal) e ABRAFFTY Fest (Canadá), onde ganhou os prêmios de melhor filme, melhor diretor, melhor atriz e atriz coadjuvante.

PRAÇA WALT DISNEY recebeu prêmio de melhor filme no San Diego Film Fest, EUA, além de mais de 50 prêmios em festival do mundo.

SUPERBARROCO, seu primeiro curta, estreou no Festival de Cannes – Quinzena dos Realizadores, 2009 e recebeu mais de 45 prêmios ao longo da sua carreira.

Seu último trabalho como diretora de arte foi para ZAMA, de Lucrecia Martel, no qual ganhou diversos prêmios como Fênix e Platino.

CARRO REI, o seu terceiro longa-metragem, fez sua estreia mundial no IFFR 2021, Holanda e estreou no Brasil no prestigiado Festival de Gramado, sendo premiado como Melhor Filme, Melhor Trilha Musical (DJ Dolores), Melhor Direção de Arte (Karen Araujo) e Melhor Desenho de Som (Guile Martins).

Renata Pinheiro vive e trabalha em Recife, Brasil.

 

 

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Victor Salomão, ex-aluno da AIC, estreia série “Os Ausentes” da HBO

O ex-aluno do curso de Interpretação para Cinema e TV Victor Salomão está na série Os Ausentes, a primeira produção brasileira original da HBO Max, plataforma de streaming recém-chegada ao Brasil. Na série, com direção de Caroline Fioratti e Raoni Rodrigures, o ator de 28 anos interpreta Kennedy Pires, garoto de programa que se assume gay para o padrasto e vai em busca de saber quem é o seu pai biológico.

Além da série investigativa, Victor também está na nova temporada de Segunda Chamada,  prevista para estrear em setembro na TV Globo.

Victor conversou com a equipe de comunicação da AIC e falou sobre as séries, personagens e planos para o futuro. Confira a entrevista!

 

ENTREVISTA

 

AIC: Você estreou na primeira série nacional da HBO, como foi essa experiência?
Victor Salomão: Foi uma experiência fantástica e, ao mesmo tempo, a realização de um sonho. Foi minha estreia em produções audiovisuais. Um presente dos diretores Caroline Fioratti e Raoni Rodrigues e também da produtora de elenco Ale Tosi (professora da AIC). Eu lembro do primeiro dia no set quando conheci meus parceiros de cena os atores Maria Flor e Erom Cordeiro, eu achei que ia ficar nervoso, mas foi diferente, eu me senti super a vontade e pronto para realizar o meu trabalho. E nesse primeiro dia, foi que caiu uma ficha de toda uma trajetória que eu já tinha na arte e a certeza de que escolher o ofício de atuar foi a decisão mais maravilhosa que eu tinha tomado na minha vida.

 

AIC: Fale sobre o seu personagem na série Os Ausentes. Você se inspirou em alguém?
V.S.: Eu faço o personagem Kennedy Pires, um garoto de programa que se assume gay para a mãe e o padrasto. Na trama, Kennedy vai atrás de Ciro Vasquez (Otavio Martins), seu pai biológico, um promotor de justiça que está desaparecido e na mira de uma quadrilha de tráfico de órgãos. Nessa saga de encontrar seu pai e saber se ele está vivo ou morto, ele encontra Maria Júlia e Raul (Maria Flor e Erom Cordeiro) que são investigadores de uma agência especializada em pessoas desaparecidas. Minha inspiração é resultado de várias coisas, tanto de pessoas na minha família que só assumiram um relacionamento homoafetivo depois de lutar muito contra o preconceito, como também de relatos de pessoas que trabalham fazendo programa e dessa vulnerabilidade de ganhar a vida trabalhando na rua.

 

AIC: E como é o personagem que você interpreta na nova temporada de Segunda Chamada?
V.S.: Em Segunda Chamada, eu faço o José Leonardo, aluno do Ensino Noturno da Escola Estadual Carolina Maria de Jesus. José é uma pessoa alegre, impulsiva e que vai muito na onda do seu melhor amigo, Jackson (Ariclenes Barroso). Ele tem muita admiração pelo amigo e é quase que um fiel escudeiro de Jackson, tanto nas horas boas quanto nas horas ruins, dentro da Escola.

 

AIC: Você sempre quis atuar?
V.S.: Minha vontade por atuação veio através de um Curso de Publicidade e Propaganda, no Centro Universitário Nove de Julho. Depois que eu terminei a faculdade, fui fazer um curso de Teatro. Foi paixão à primeira vista. E desde de 2015 nunca mais parei. Passei pelo Núcleo de Teatro da USP (TUSP) onde eu fiz minha última peça, chamada Fausto e dirigida por Rene Piazentin. Logo em seguida, ingressei no Núcleo Experimental de Artes Cênicas do SESI-SP, um programa que seleciona jovens artistas a passar um ano experimentando diversas áreas das Artes Cênicas. Ao final do curso é realizada uma montagem. E, de uns anos para cá, meu foco tem sido cursos e oficinas para a atuação no audiovisual.

 

AIC: Como foi estudar na Academia Internacional de Cinema (AIC)?
V.S.: Adorei a experiência de fazer um curso na AIC. Era uma escola que eu queria fazer algum curso faz tempo. Eu me surpreendi muito com o método de ensino da escola, achei tudo muito prático, muito semelhante com um set de filmagem.  E os professores dão total atenção a todos. Eu adorei fazer o curso de férias, ele foi muito intenso e trouxe muito aprendizado para a minha trajetória. Com certeza eu sai do curso melhor do que quando eu cheguei. As aulas com a Vanessa Prieto, Antonio Vanfill e Michelle Boesche são aulas que você realmente aprende fazendo na prática, além desses orientadores terem uma sensibilidade que faz com que potencialize o ator dentro de um set. A estrutura da AIC é magnífica e tem tudo que você precisa para fazer Cinema de qualidade. Outra coisa que eu gostei foi o intercâmbio e a troca que os alunos de outras turmas fazem. Uma turma que faz direção conhece alunos quem fazem atuação e assim sai um filme. Esse networking é muito interessante de ver, ainda mais quando você está dentro da escola.

 

AIC: Planos para o futuro?
V.S. : Pretendo continuar estudando atuação, quem sabe um dia fazer o TAC da AIC-SP. Tenho uma vontade de começar a me exercitar a escrever minhas próprias histórias, fazendo cursos de roteiro. E continuar alguns projetos audiovisuais que ainda estão muito embrionários, mas que nos próximos anos já estarão em fase de produção. Eu tenho muita vontade de fazer um longa-metragem e espero que aconteça algo em breve.

 

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Cine Alter 2021

Estão abertas as inscrições para o Cine Alter 2021  – Festival de Cinema de Alter do Chão até o dia 21 de setembro. Serão aceitos filmes de curta e longa metragens, ficção e documentários, de todas as regiões do país.

O Festival será realizado entre os dias 19 e 23 de novembro, com exibição de mais de 50 filmes, priorizando um recorte indenitário e territorial, distribuídos em quatro mostras competitivas e uma mostra paraense, na qual o grande prêmio será o Troféu Muiraquitã

A edição será híbrida, com exibições totalmente online para todo território brasileiro e o exterior e uma programação presencial na Vila de Alter do Chão e em Santarém. O evento será gratuito em ambos os formatos.

As inscrições podem ser feitas  pelo site do festival.

 

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Festival Curta Cinema

Estão abertas as inscrições para a 31ª edição do Festival Curta Cinema – Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro até o dia 7 de agosto. Serão aceitos filmes com até 30 minutos de duração, realizados nos anos 2020 e 2021.

Os filmes podem ser inscritos na Competição Nacional e Competição Internacional. O Festival Curta Cinema é qualificador para o Oscar, o BAFTA, os prêmios Goya e o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

O festival será transmitido on-line através da plataforma Festhome TV entre os dias 3 e 7 de novembro.

As inscrições podem ser realizadas através das plataformas  www.festhome.com ou www.shortfilmdepot.com.

 

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Live com Lucia Murat

A diretora Lucia Murat vai bater um papo virtual com o professor e crítico de cinema Filippo Pitanga na próximo terça-feira, dia 3 de agosto, às 19h. A cineasta vai falar sobre o longa Ana. Sem Título, lançado no final de julho.  A programação é gratuita e a transmissão será feita AO VIVO, no Canal do YouTube da AIC.

Segundo Lúcia, “Ana” pode ser chamado de um drama, em que se mistura ficção e realidade. O filme parte do conceito expresso por Virginia Woolf em seu livro “Um teto todo seu”, de que a ficção pode conter mais verdade do que os fatos.

 SINOPSE

Stela, uma jovem atriz brasileira, decide fazer um trabalho sobre as cartas trocadas entre artistas plásticas latino-americanas nos anos 70 e 80. Viaja para Cuba, México, Argentina e Chile à procura de seus trabalhos e de depoimentos sobre a realidade que elas viveram durante as ditaduras que a maior parte desses países enfrentaram na época. Em meio à investigação, Stela descobre a existência de Ana, uma jovem brasileira que fez parte desse mundo, mas desapareceu. Em 1968, Ana foi do sul do Brasil, de uma pequena cidade do interior, para a efervescente Buenos Aires, que vivia um momento de mudança nas artes plásticas e no comportamento. Obcecada pela personagem, Stela resolve encontrá-la e descobrir o que aconteceu com ela.

O filme é livremente inspirado na peça Há mais futuro que passado.

A DIRETORA

Carioca nascida em 1948, estudou economia e se envolveu com o movimento estudantil. Com a decretação do AI-5 em dezembro de 1968, entrou para o grupo MR-8. Presa em 1971, foi torturada e encarcerada por três anos e meio. Seu primeiro longa-metragem, o docudrama Que bom te ver viva (1988), estreou internacionalmente no Festival de Toronto e revelou uma cineasta dedicada a temas políticos e femininos. Nele, depoimentos de mulheres torturadas durante a ditadura militar se intercalam com cenas ficcionais protagonizadas por Irene Ravache. Entre muitos prêmios, o longa foi escolhido melhor filme do júri oficial, do júri popular e da crítica no Festival de Brasília de 1989. Já recebeu o prêmio de direção no Festival do Rio em dois momentos: Quase dois irmãos e Praça Paris. Seu último filme é o roda-movie “Ana. Sem Título”.

FILMOGRAFIA 

Diretora e roteirista

  • Ana. Sem Título (2021). Seleção oficial 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e Festival Internacional de Cinema de Moscou.
  • Praça Paris (2017). Seleção oficial do Festival de Chicago. Prêmio de melhor direção no Festival do Rio.
  • Em três atos (2015)
  • A nação que não esperou por Deus (2015). Em parceria com Rodrigo Hinrichsen.
  • A memória que me contam (2012). Seleção oficial do Festival de Chicago. Prêmio da crítica internacional (Fipresci) no Festival de Moscou.
  • Uma longa viagem (2011). Prêmio de melhor documentário pelo Júri da Crítica no Festival de Paulínia 2011. Prêmio de melhor filme no Festival de Gramado 2011.
  • Maré, nossa história de amor (2007). Selecionado para a mostra Panorama do Festival de Berlim.
  • O olhar estrangeiro (2005)
  • Quase dois irmãos (2003). Prêmio de melhor direção no Festival do Rio 2004. Prêmio de melhor filme latino-americano pela Fipresci. Prêmio de melhor filme no Festival de Mar Del Plata 2005.
  • Brava gente brasileira (2000)
  • Doces poderes (1996). Selecionado para o Festival de Sundance e Festival de Berlim em 1997.
  • Que bom te ver viva (1988). Prêmio de melhor filme do júri oficial, do júri popular e da crítica no Festival de Brasília de 1989.
  • O pequeno exército louco (1984). Curta-metragem

 

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