O coordenador e professor do curso de direção de fotografia da AIC do Rio de Janeiro Cleumo Segond vai dar um curso de direção de fotografia: documentário no Instituto IEDS, em Belo Horizonte. O curso será em formato híbrido, do dia 6 a 9 de dezembro as aulas vão ser online ao vivo e nos dias 11 e 12 de dezembro as aulas serão presenciais.
O curso, que conta com o apoio da AIC, está disponível na plataforma Sympla.
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Os fundadores do Cine Bardot, Mário José e Ana Paz lançaram uma campanha de financiamento coletivo para que o único cinema da cidade de Búzios possa reabrir as portas e continuar levando arte e diversão para moradores e visitantes da cidade. Inaugurado em 1994, o Gran Cine Bardot fechou em março de 2020 por conta da pandemia e, desde então, ficou sem renda.
“Em março de 2020 fechamos o cinema e cancelamos o Búzios Cine Festival, o que deixou o Cine Bardot sem nenhum tipo de receita por mais de um ano e meio. Mesmo assim, arcamos com a folha de pagamento dos funcionários e a manutenção do espaço e dos equipamentos, mas agora o cinema precisa de ajuda para continuar atravessando este período transitório até que a sala possa se restabelecer e o público volte a frequentar o Cine Bardot”, argumenta Mário José.
Quem ajuda no projeto não sai de mão abanando, as recompensas oferecidas vão desde um ingresso, camisa da campanha, exibição de curta ou experiência completa em Búzios: hospedagem, sessão cinema e jantar até trabalhos de artes, com a escultura em Bronze do Hitchcock oferecida pela artista Christina Motta.
A campanha segue até o dia 12 de dezembro.
A campanha é dividida em 3 metas:
1ª META 92.500 Reais – Manter o cinema aberto por 6 meses, com a exibição comercial de 3 filmes do circuito nacional, sempre de quinta a domingo, com 6 sessões por semana.
2ª META 185.000 Reais – Manter o cinema aberto por 1 ano, com a exibição comercial de 3 filmes do circuito nacional, sempre de quinta a domingo, com 6 sessões por semana.
3ª META 240 Mil Reais – Manter o cinema aberto por 1 ano, automação da bilheteria com vendas antecipadas online e produção de atividades semanais do Cineclube (exibições de filmes infantis, mostras e ciclos temáticos) para a população de forma gratuita.
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“Cantareira”, curta realizado por alunos da Academia Internacional de Cinema (AIC), premiado na última edição de Cannes, estreia dia 05/11 no Brasil e concorre na seleção oficial da 31ª edição do Festival Curta Cinema.
Exibição
O filme será exibido presencialmente no dia 5/11 às 19h no Estação NET Botafogo, no Rio de Janeiro. Na plataforma Festhome TV o filme fica disponível por 24 horas a partir das 21h do dia 5/11.
O festival
O festival começa hoje (3) e vai até o dia 10 de novembro. Ao todo serão 130 filmes, representando 30 países e divididos em sete vitrines: Competição Nacional / Internacional, Panorama Carioca / Latino-americano, Brasil / Primeiras Pinturas Hispânicas e Programas Especiais. Dando os primeiros passos no retorno à normalidade, o festival acontecerá em formato híbrido, com transmissão online na TV Festhome e exibição no tradicional cinema Estação NET Botafogo.
Cantareira, curta dirigido e roteirizado pelo ex-aluno Rodrigo Ribeyro, conquistou o terceiro lugar na Mostra Cinéfondation, focada em novos diretores. O filme foi produzido como trabalho de conclusão do curso Filmworks – o curso técnico com ênfase em direção cinematográfica da AIC e contou com a participação de outros alunos da escola: Isis Ramos, Wagner Vieira e Juliana Cristina Santos, do curso de Produção Audiovisual; Gabriela Taiara, aluna do curso de Direção de Arte; Eva Moreira e Dani Drumond, alunas do Filmworks; Guilherme Dourado e Emiliano Favacho, do curso Técnico em Atuação para Cinema e TV.
Ficha Técnica
ELENCO
Bento – Emiliano Favacho
Sylvio – Almir Guilhermino
Leo – Guilherme Dourado
Maria (Fogueira) – Margot Varella
Senhor da Cachoeira – Gelson dos Santos
EQUIPE
Roteiro, Direção, Montagem e Desenho de Som – Rodrigo Ribeyro
Assistente de Direção – Eva Moreira
Direção de Fotografia, Cor e Assistência de Montagem – Dani Drumond
Assistente de Fotografia e Figuração – Shay Peled
Drone – Paulo Chou
Cleaning – Eduardo Nascimento
Direção de Produção – Isis Ramos
Assistente de Produção, Casting e Figuração – Wagner Vieira
Assistente de Produção – Juliana Santos
Som Direto – Uirá Ozzetti
Mixagem de Som – Ricardo Zollner
Direção de Arte – Gabriela Taiara
Assistente de Arte e Maquiagem – Madu Medeiros
Assistente de Arte e Maquiagem – Jé Bertoni
Produção Executiva e Apoio – Sylmara Ribeiro
Marceneiro e Motorista – Eduardo Oklinhos
Segurança – Luiz Cláudio
Tradução Inglês – Flavia Ribeiro
Legendas e DCP – Onda Finalização
Realização – Academia Internacional de Cinema, Cachorro Sensível Filmes e Tipiti Filmes
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O filme Ir-se, do coreógrafo, diretor e ex-aluno do curso de Documentário online Carlos Laerte, foi selecionado para a Mostra Dança em Trânsito, festival internacional de dança contemporânea. O curta-metragem vai ser exibido no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, no dia 12 de novembro, às 17h.
“A importância de ter feito o curso na AIC foi fundamental para o entendimento de base de como se cria um bom documentário, principalmente na matéria videoarte. Eu pude reconhecer a subjetividade da narrativa sem precisar ter uma fala”, explicou Laerte.
Sinopse
O curta, com direção de Carlos Laerte e Igor Corrêa, questiona a existência, o amor próprio e o processo de libertação de alguém que vive em transtorno e não sara. O ator bailarino Romec interpreta esse personagem que transita entre o espaço isento e o cognitivo, inspirado pelo som de uma viola clássica tocada pelo músico intérprete Willow Kohlrausch, que também assina a trilha do filme.
Carlos Laerte
Carlos Laerte é diretor, coreógrafo, ator e bacharel em cinema. Possui formação em dança nas áreas de balé clássico, balé moderno, jazz e dança contemporânea. Em Nova York estudou as técnicas Laban, Modern Dance e Jose Limon. Foi bailarino convidado da Brodway Dance Center, Harley Dance School e bolsista da Escola Steps. No Brasil trabalhou com Companhias de Dança Débora Colker, Renato Vieira, Gisele Tápias e Cartola Portela. Possui ainda formação em teatro, trabalhando com grandes diretores como Sergio Brito, Jorge Fernando, Wolf Maia e Jayme Monjardim.
Em 2002 criou a Laso Cia de Dança Contemporânea, onde desenvolve um trabalho corporal e dramatúrgico, trazendo o cinema em suas pesquisas coreográficas ao criar uma intercessão entre os dois universos. Com mais de 14 obras em seu repertório, a cia vem recebendo premiações e críticas importantes no segmento de dança e teatro.
Laerte leciona, coreografa e ministra oficinas de videodança por todo território nacional e internacional, como o Center Nacional de La Danse de Paris, O Lugar a Dança de Portugal, Festival Move Berlim, Alemanha e Festival de dança de Joinville, onde também atua como jurado.
Igor Corrêa
Roteirista, diretor, ator e bailarino, fundou a VERUS Films ao retornar ao Brasil após 20 anos em Nova York. Entre seus trabalhos recentes estão o filme de dança contemporânea Vidas Secas, a série dança-documentário Dança em Mim, galas virtuais para o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 2020 e 2021, o vídeo dança Cheio, selecionado para o Dança em Foco, Film Fest by Rogue Dance e mostra Fresta 2020; a instalação teatro e dança OV(O)O; o curta Daily Dose, com 13 seleções oficiais em festivais no exterior. Como ator participoude de Elysium, de Gail Miller – Chernuchin Theatre NYC & Dublin Gay Theatre Festival IR, A Chorus Line, Laurie Castaldo – New Rochelle, Penumbra, de Rafael Quiles – The Underground Theatre NYC. E sapateando com Cia Ritimico de Cintia Chameki e VATÁ de Valéria Pinheiro em NY nos palcos: Lincoln Center Out of Doors, Town Hall, The Duke Theater, Beacon Theatre, La MaMa Etc, Symphony Space e Jacobs Pillows – MA.
Preparem-se para uma noite aterrorizante! Na próxima quinta, 4 de novembro, às 19h30, o produtor e idealizador do Cinefantasy – festival de horror, fantasia e ficção-científica – Eduardo Santana vai bater um papo com o coordenador acadêmico da AIC Martin Eikmeier sobre filmes de terror. Você gosta desse gênero? Quais são os seus clássicos prediletos? E os personagens que marcaram época?
A programação é gratuita e a transmissão será feita AO VIVO, no Canal do YouTube da AIC. Além do bate-papo, descontos exclusivos para quem participar da LIVE em quatro cursos online da AIC. Participe!
Conheça o Palestrante
Eduardo Santana
Gestor cultural com formação em Comunicação Social – Rádio e TV. Trabalha desde 1995 no setor criativo, já realizouu centenas de festivais, mostras e outros eventos culturais como idealizador, coordenador, curador e produtor.
Na área de cinema é o idealizador do CINEFANTASY – Festival Internacional de Cinema Fantástico, festival que completou doze edições no ano de 2021; realizou como produtor os curtas-metragens Pray (2014), de Claudio Ellovitch, ganhador do terceiro Viewster Online Film Festival (#VOFF), disputando contra 500 concorrentes que vinham de 60 países, e o Totem (2010), de Donny Correia, exibido na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Foi curador das três edições do Festival Educa Claquete Ação (festival de curtas metragens com abordagem em filmes de educação, cultura, esporte e meio ambiente) – realizado no CCBB e na periferia de São; diretor do Olhar Periférico Festival de Cinema , realizado em 2021; também é idealizador das mostras OS CLONES DE STAR WARS (2012), com exibição de 10 longas inspirados no universo de George Lucas e da SPAGHETTI ZOMBIES 2.0 (2012), dedicada aos filmes de zumbis italianos. Participou do Juri da 23ª edição do Festival de Cinema de Vitória (2016).
“2021 nos trará muita poesia, é o contraponto de que precisamos”, diz a poeta e jornalista Flávia Rocha, fundadora e diretora de Comunicação da Academia Internacional de Cinema (AIC), que está lançando neste mês seu quarto livro de poemas, “Exosfera”, simultaneamente em Portugal e no Brasil, pela Editora Nós.
Em Portugal, o lançamento será na Livraria da Travessa, em Lisboa, amanhã – dia 22 de outubro, às 17h. Na sequência, em novembro, será lançado no Brasil (data a ser definida).
O livro, narrado na voz de um astronauta no futuro, mais precisamente no ano 2121, como um espelho deste 2021 desorientador em que vivemos, traz reflexões sobre a vida na Terra, complicações climáticas, tecnologia, relações humanas, bem como pensamentos íntimos, pessoais, que montam uma espécie de retrato biográfico do personagem, cujo gênero não se define na narrativa. É sobretudo um livro sobre como a mente viaja no isolamento… às margens do vácuo, a exosfera como metáfora.
Exosfera, que logo estará disponível nas livrarias, já pode ser adquirido através do site da Editora Nós.
Sobre a autora
Flávia Rocha é autora dos livros de poemas A Casa Azul ao Meio-Dia (2005), Quartos Habitáveis (2011) e Um País (2015) e agora lança Exosfera (2021). Tem mestrado em Writing pela Columbia University, e por 13 anos foi editora da revista literária americana Rattapallax. Como jornalista, teve passagens pelas redações das revistas Bravo!, República, Carta Capital e Casa Vogue, além de colaborar com diversas outras publicações. Na área de cinema, é fundadora e diretora de comunicação da Academia Internacional de Cinema, e corroteirista de Birds of Neptune (2015), de Steven Richter, e outros projetos em desenvolvimento.
Sobre a Editora Nós
Criação da jornalista e escritora Simone Paulino, a Nós é uma jovem editora brasileira conhecida por seus projetos literários inovadores, nos quais se destacam a qualidade editorial e gráfica, e principalmente a missão de interferir na formação cultural dos leitores e na sociedade à qual pertencemos, por meio da articulação transparente, democrática e inclusiva de parceiros que também compartilham deste ideal.
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Gestor cultural com formação em Comunicação Social – Rádio e TV. Trabalha desde 1995 no setor criativo, já realizouu centenas de festivais, mostras e outros eventos culturais como idealizador, coordenador, curador e produtor.
