Vencedores Filmworks Film Festival 2018 São Paulo

Vencedores do FilmWorks Film Festival 2018 – São Paulo

Filmworks Film Festival
A preparação, para que tudo acontecesse da melhor forma, começou cedo no MIS. A equipe da AIC  e do MIS cuidou de todos os detalhes para a exibição dos 31 filmes. Foto: Ale Borges

A expectativa sempre é grande na entrega dos prêmios do FilmWorks Film Festival (FWFF). Em sua 9a edição, o evento celebra tudo o que de melhor foi produzido, no último ano, na Academia Internacional de Cinema (AIC). Além de possibilitar aos alunos a oportunidade de verem seus filmes exibidos na tela grande, a ideia é preparar os alunos para os festivais nacionais e internacionais que eles certamente terão pela frente. O evento conta ainda com uma série de parceiros, que colaboram na premiação dos vencedores.

Realizado no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, nos dias 24 e 25 de maio, o evento teve a maioria das sessões lotadas para a projeção dos 31 concorrentes – selecionados entre uma variedade de mais de 100 filmes inscritos – produzidos pelos alunos da sede paulista da AIC.

Emoção e empolgação foram as palavras de ordem, tanto entre os professores e os alunos premiados quanto na reação da plateia. Com discursos acalorados, os coordenadores Martin Eikmeier e Juliana Salazar fizeram as honras em uma noite que foi de muitos aplausos e algumas surpresas.

Filmworks Film Festival 2018 São Paulo
Realizado no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, nos dias 24 e 25 de maio, o evento teve a maioria das sessões lotadas para a projeção dos 31 concorrentes – selecionados entre uma variedade de mais de 100 filmes inscritos – produzidos pelos alunos da sede paulista da AIC. Foto: Bia Takata

“A cada ano que passa, há um aumento na qualidade dos filmes, seja na produção, na atuação ou mesmo na parte técnica”, declara Juliana. “Este ano, tivemos boas surpresas. Uma delas é com as atuações, um aspecto certamente impulsionado pelo trabalho e a integração dos alunos/atores dos cursos de Atuação da AIC com os alunos/diretores.”

De acordo com Eikmeier, os bons resultados se devem ao cuidado com a pós-produção e também à relação mais intensa que tem sido estabelecida na escola entre diretores e atores, integração essa que se reflete nos filmes. “Estamos em busca de uma mudança de cultura. Se, antigamente, o diretor conhecia o ator dias antes da filmagem, hoje eles convivem e experimentam cenas juntos. O salto de qualidade no trabalho de atuação dos curtas, este ano, é um reflexo dessa aposta”, comenta.

Segundo Juliana, outro grande diferencial está no fato de os alunos terem compreendido a importância de pensar no som e na imagem já na etapa de desenvolvimento e escrita do roteiro. Essa consciência sobre a pós-produção se mostra nos curtas, que foram muito elogiados tecnicamente pelos coordenadores.

Melhor Filme, Roteiro e Som

Filmworks Film Festival 2018
Prêmio de Melhor Filme, Som e Roteiro. Na foto, o professor Leandro Afonso entrega o prêmio ao aluno Olavo Ribeiro. Foto: Bia Takata

No FilmWorks Film Festival, os curtas vencedores são escolhidos por jurados que não fazem parte da comunidade de professores da AIC. Entregue pelo fundador da AIC, Steven Richter, o prêmio de Melhor Filme deste ano em São Paulo foi para Sentir, de Olavo Ribeiro, que também venceu nas categorias Roteiro (escrito pelo próprio diretor) e Som (por Paulo Monteiro).

O filme acompanha alguns dias na vida de uma jovem atriz que perdeu a visão, mas que tenta ser independente, abordando ainda a relação de tensão e confiança entre a protagonista e uma estudante contratada para ajudá-la.

Ao receber o prêmio, o diretor fez inúmeros agradecimentos e comentou que se sente muito feliz por ter chegado a esse momento, com a ajuda dos colegas, professores e funcionários da escola. “Por isso eu fico voltando lá para a AIC, mesmo já estando formado. Conheci tanta gente legal e esse carinho é muito importante”, conta Olavo. 

New Vision

Já na categoria New Vision, venceu o curta Camuflagem, de Leo Tavares. A história aborda o conflito interno da personagem Roberta, que confronta seu passado e disputa a guarda do filho. Essa categoria é específica para os curtas produzidos por alunos do FW1, o primeiro módulo do curso.

Filmworks Film Festival 2018
Steven Richter,  cineasta e fundador da AIC, subindo ao palco para entregar o prêmio de Melhor Filme. “Nessa trajetória, os filmes integram questões sociais brasileiras e gêneros de forma ampla. A qualidade técnica dos filmes mostram habilidades que se desenvolvem de forma madura. Antevejo um futuro de muitas oportunidades para essas turmas da AIC”, diz sobre os filmes. Foto: Bia Takata

Para Ana Saito, produtora executiva da Gullane e encarregada da apresentação da categoria New Vision, é sempre válido ressaltar a questão colaborativa do cinema. “Para a gente, que investe muito em novos talentos, é gostoso poder estar aqui com vocês e ter a oportunidade de receber depois, na produtora, alguns alunos que saíram da AIC, sempre muito bem formados”, afirma.

Entre os temas dominantes, nos curtas exibidos durante o Festival, estão as crises existenciais e os relacionamentos, embora algumas questões políticas também sejam abordadas. “Todos os anos, temos assuntos dos mais variados”, conta a coordenadora Juliana. “Nesta edição, os temas vão desde o abuso sexual até refugiados, inadequação social e de gênero, a cidade como personagem, o amor em tempos modernos e lendas urbanas. O que impera é a diversidade.”

Júri Popular e Melhor Direção de Arte

O resultado da categoria Júri Popular foi apurado no decorrer do evento, já que o público precisava votar também nos últimos filmes exibidos durante a noite. O vencedor, ao final, foi Papa-Figo. No curta de terror/suspense, uma brincadeira de crianças acaba se tornando um pesadelo, quando eles se propõem a desafiar uma lenda urbana.

O troféu de melhor Direção de Arte também ficou com Papa-Figo, pelo trabalho realizado por Ana Zavascki. A equipe comemorou muito e recebeu os prêmios com entusiasmo. “Foi realmente um prazer trabalhar com vocês, um processo incrível”, declara o diretor do curta, Alex Reis.

Filmworks Film Festival 2018
Votação de Melhor Filme Juri Popular – o prêmio ficou com Papa Figo, de Alex Reis. Foto: Bia Takata

Melhor Direção e Atuação

Há alguns semestres, o FilmWorks tem promovido atividades que envolvem a leitura e o debate de episódios marcantes ocorridos na cidade e no entorno da escola. “Nossa intenção é estimular um olhar para fora, um interesse pelo que se passa ao nosso redor”, explica o coordenador Martin Eikmeier.

Uma das discussões desses encontros foi sobre uma notícia de jornal, contando a história de uma mãe que, desesperada com a possibilidade de perder o emprego, deixou o filho recém-nascido em uma rua próxima à AIC. “As narrativas sobre o episódio não mostravam o menor interesse em compreender as condições que moveram essa mulher a fazer o que fez. Nossa intenção foi estimular os alunos a recontarem essa história. Disso, nasceu um filme belíssimo, chamado Lena”, recorda.

O delicado curta-metragem, dirigido por Gustavo Campos, levou o prêmio de Melhor Direção no FilmWorks Film Festival. Além disso, a protagonista do filme, Bárbara Santos, foi vencedora na categoria Atuação.

Melhor Fotografia e Edição

Filmworks Film Festival 2018
Prêmio de Melhor Fotografia, entregue pelo professor Andre Besen para o aluno Gabriel Manso (Como Segurar uma Nuvem no Chão) . Foto: Bia Takata

No quesito Fotografia, quem levou o troféu foi Gabriel Manso, por seu elogiado trabalho no curta Como Segurar uma Nuvem no Chão. O filme aborda um universo fabuloso, no qual uma menina/boneca parte em busca de sua verdadeira essência, encontrando outros viajantes e reavaliando suas memórias.

A melhor Edição foi para o mockumentário Caranguejo Homem, de Ruslan Alvarenga. Usando falsas imagens de arquivo e entrevistas, o filme conta a história de Cícero, um homem que, em seu aniversário de 50 anos, inexplicavelmente passa a caminhar apenas de lado.

Curta Livre e Melhor Documentário

Além das produções do FilmWorks, desde o ano passado o Festival inclui as categorias no Curta Livre, que premia filmes feitos pelos alunos do curso livre de Cinema, e Melhor Doc, para os trabalhos realizados no curso livre de Documentário. Quanto aos atores que participam dos filmes, em sua maioria são alunos do curso Técnico em Atuação para Cinema e TV e também do curso livre de Atuação para Cinema e TV.

Este ano, o prêmio de Curta Livre foi para o filme Dentre a Fresta, de Pedro Braga. A história aborda os conflitos internos de uma jovem que, morando sozinha e longe da família, recebe a notícia da morte de seu pai – fato que desencadeia lembranças sombrias de seu passado.

Filmworks Film Festival 2018
Julio Wainer, sócio mantenedor da AIC e coordenador do Curso de Documentário, entregou o prêmio de Melhor Documentário para “Dia de Visita”, dos alunos Daniela Botorin, Olívia Ometto, Ian Schleif, Andrea Weber, Murilo Paiva e Carlos Merigo

O Melhor Doc, segundo o voto dos jurados, foi Dia de Visita, de Daniela Bontorim, Olívia Ometto, Ian Schleif, Andrea Weber, Murilo Paiva e Carlos Merigo. O filme acompanha um dia na vida de uma moradora da periferia que se prepara para visitar o filho detento, em um trajeto duro e solitário.

Confira todos os vencedores:

  • Melhor Filme – Sentir, de Olavo Ribeiro
  • Júri Popular – Papa Figo, de Alex Reis
  • Roteiro – Olavo Ribeiro (Sentir)
  • Direção – Gustavo Campos (Lena)
  • Arte – Ana Zavascki (Papa Figo)
  • Fotografia – Gabriel Mando (Como Segurar uma Nuvem no Chão)
  • Atuação – Bárbara Santos (Lena)
  • Som – Paulo Monteiro (Sentir)
  • Edição – Ruslan Alvarenga (Caranguejo)
  • New Vision – Camuflagem, de Leo Tavares
  • Curta Livre – Dentre a Fresta, de Pedro Braga
  • Melhor Documentário – Dia de Visita, de Daniela Botorin, Olívia Ometto, Ian Schleif, Andrea Weber, Murilo Paiva e Carlos Merigo

    Filmworks Film Festival 2018
    Equipe do filme “Sentir”. Ao receber o prêmio, o diretor fez inúmeros agradecimentos e comentou que se sente muito feliz por ter chegado a esse momento, com a ajuda dos colegas, professores e funcionários da escola. “Por isso eu fico voltando lá para a AIC, mesmo já estando formado. Conheci tanta gente legal e esse carinho é muito importante”, conta Olavo.

A Premiação

O troféu não é o único prêmio que os vencedores levam para casa. As empresas parceiras da AIC ofereceram ainda, como parte da premiação: estágio remunerado e kit de DVDs (Gullane); locação de kit fotográfico (Locall); mixagem e correção de cor (Cinecolor e CTAV); três diárias de kit de câmera (Monstercam); DCP (Mistika); serviço de acessibilidade (Iguale); aluguel de kits de iluminação (Naymar); diárias de correção de cor (Link Digital); e aluguel de kit de câmera no valor de R$ 4 mil (Youle etc.).

*Texto: Katia Kreutz – Fotos Alexandre Borges e Bia Takata

 

 

 

 

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De Sonhos e Segredos, Canal Brasil

“De Sonhos e Segredos”, série do Canal Brasil, conta com ex-aluno Ian Ruas na Direção de Fotografia

De Sonhos e Segredos
O ator Leonardo Bricio interpreta João Pedro, um advogado bem-sucedido, competitivo, ético, austero e religioso. Sua dedicação excessiva ao seu relacionamento com Lisa é diretamente proporcional ao seu ciúme e sua possessividade, motivo pelo qual ele frequenta a sessão de terapia.

“De Sonhos e Segredos”, série dirigida e roteirizada pelo compositor Oswaldo Montenegro, estreou sua segunda temporada esta semana no Canal Brasil. Os seis novos episódios trazem desconhecidos em uma sessão de terapia de grupo. O ex-aluno Ian Ruas, assina a direção de fotografia ao lado do fotografo Jucelino Vitorino.

Ian, que cursou o FILMWORKS – o Curso Técnico em Direção Cinematográfica da Academia Internacional de Cinema (AIC),  conta que foi muito gratificante dividir a direção de fotografia da série, já que a experiência de cada um complementava o trabalho do outro. Também falou sobre o trabalho com Oswaldo Montenegro: “O processo de trabalho do Oswaldo requer uma entrega acima do comum, por parte da equipe e elenco. De maneira muito sensível e generosa ele acessa o sentimento das pessoas e tira o melhor de cada um. Ele tem obsessão pela verdade e organicidade na arte. Isso pode ser visto principalmente nessa série, onde um roteiro pré-estabelecido por ele pode mudar a qualquer momento, de acordo com a reação que cada personagem tem.”

A série traz seis atores e uma psicóloga que não é atriz, não conhece os textos criados pelo diretor e precisa lidar com os dilemas de cada um dos participantes. Entre os atores, Leonardo Bricio interpreta um advogado bem-sucedido, ciumento e possessivo. Paula Ferrari vive uma pedagoga, dona de uma escola e tem um relacionamento trisal com outros dois homens. A atriz Kamila Pistori vive o papel de uma decoradora da alta sociedade que sofre com episódios de síndrome do pânico. Verônica Bonfim vive o papel de uma mentirosa compulsiva, Pedro Gracindo interpreta um cantor com apenas um sucesso na carreira inconformado com a decadência e Rodrigo Salles vive um adolescente filho de família rica e conservadora que chega à terapia como parte da punição aplicada pelos pais, que o flagraram usando drogas. Juntos, eles vão discutir, emocionar e brigar nas sessões de terapia em busca de resolver seus problemas pessoais.

Ficou curioso? A série passa no Canal Brasil toda terça-feira às 21h com reprises quinta às 11h30 e domingos às 15h.

*Fotos Ian Ruas

 

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vencedores filmworks film festival 2018

Vencedores do Filmworks Film Festival 2018 – Rio de Janeiro

Homenagem a Matheusa Passareli
Gabe Passareli, irmão de Matheusa, que assistiu ao filme e a homenagem, fez um breve discurso: “Estamos cansados de viver quebras, a única quebra que deve existir é a do silêncio. A dor não pode nos paralisar.”

A edição carioca do Filmwork Film Festival foi muito além da premiação e da exibição dos filmes dos alunos na tela grande. A noite foi sobre arte, política, resistência e sobrevivência aos tempos sombrios que assolam o país.

Dos 23 filmes exibidos nos dois dias de festival, muitos trouxeram temas atuais e necessários, como o grande vencedor da noite. “Sempre Verei Cores no seu Cinza”, da aluna Anabela Roque, recebeu os prêmios de Melhor Filme e Melhor Direção. O documentário discute a crise na UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro e mostra a atuação de um grupo de alunos protestando contra a situação de abandono da universidade. Dentre as personagens do filme a estudante de arte Matheusa Passareli, brutalmente assassinada no começo do mês.

Prêmio Direção de Arte - Filmworks Film Festival
Camila e Thallyta receberam o prêmio de Direção de Arte pelo filme “Panquecas” e ressaltaram a importância de fazer filmes com temáticas femininas feito por equipes composta de mulheres: “O nosso filme é sobre a temática LGBT, feito por uma equipe LGBT”.

Antes da entrega dos prêmios a Academia Internacional de Cinema (AIC) fez uma projeção em homenagem a Matheusa.  “O Brasil é o país que mais mata a população LGBTQ e infelizmente, neste mês, estivemos diante de mais um crime brutal na cidade. O documentário ‘Sempre Verei Cores no seu Cinza’ fala sobre resistência, através da arte e dos corpos, que era uma das principais atuações de Matheusa. Se tem algo que é inerente ao cinema é a possibilidade de mantermos vivas e potentes as memórias, os gestos e as falas”, disse Clarissa Nanchery, coordenadora de cursos da AIC.

Gabe Passareli, irmão de Matheusa, que assistiu ao filme e a homenagem, fez um breve discurso, emocionando a plateia. “Estamos cansados de viver quebras, a única quebra que deve existir é a do silêncio. A dor não pode nos paralisar.”

Anabella não pode estar presente mas, foi muito bem representada pelo restante da equipe, que recebeu os prêmios ao lado dos alunos da UERJ. Vitor Augusto, diretor de fotografia do filme, disse que o documentário é um trabalho com grande maturidade e que houve uma intensa pesquisa da diretora. “Receber o prêmio é muito gratificante, mas o mais importante são as questões que o filme alcançou e a mensagem que fica e reverbera.”

Vencedores Filmworks Film Festival
Pedro Wadington se emocionou ao receber o prêmio de Melhor Fotografia, pelo filme “Panóptico”. Pedro com o troféu e Cesar Augusto, diretor do filme.

Diversidade

Outros temas urgentes que apareceram nessa 9ª edição do Festival foram: a vida de refugiados congoleses, amor lésbico, assédio sexual, sistema carcerário brasileiro, a ocupação de lugares públicos como lugar de arte e resistência, as diferenças e a inclusão de minorias.

Mas o FWFF também foi lugar de risos e de muita experimentação, com temas leves e descontraídos, também necessários para aquietar o coração, como a singela história de um avô que se prepara para receber a visita de sua neta, o vizinho barulhento do andar de cima, além de tantas outras reflexões artísticas.

Os Vencedores

Conheça todos os filmes e os vencedores que emocionaram a plateia com seu agradecimentos e discursos:

  • Roteiro | Buba | Nini Cartaxo e Olívia Janot

    Vencedores Filmworks Film Festival
    Os coordenadores e apresentadores do Filmworks Film Festival, Pedro Freire e Clarissa Nancherry, ao lado de Steven Richter, cineasta e diretor-fundador da AIC, que entregou o prêmio de Melhor Filme.
  • Fotografia | Panóptico | Pedro Waddington
  • Arte | Panquecas | Direção de Thallyta Illidio e Camila Macário
  • Atuação | Buba | Wilson Rabelo
  • Melhor Filme | Sempre Verei Cores no Seu Cinza | Anabela Roque
  • Curta Livre | Surround | Ravel Cabral
  • Melhor Doc | 6 por 20 | Daniel Tumati, Luna Gámez, Maria Fernanda Genuncio, Marina Gerasso e Vitor Rodrigues
  • Direção | Sempre Verei Cores no Seu Cinza | Anabela Roque
  • Edição | Carne Infinita | Isadora Cavalcanti
  • Som | Surround | Luiz Karounis e Gaia
  • New Vision | Apto 304 | J.P Moraes
  • Menção Honrosa | Enquanto Você não Vê | Debora Aranha
  • Júri Popular | Sobre Vivência | Luciana Metri

Os Prêmios

Vencedores Filmworks Film Festival
Prêmio de Melhor Filme, equipe do filme “Sempre Verei Cores no Seu Cinza” e alunos da UERJ.

Além do tradicional troféu, cada aluno recebeu um prêmio, entre eles bolsas de estudo em cursos da AIC e prêmios cedidos pelas empresas parceira como cópia digital em DCP – Arkive, correção de cor – Link Digital, aluguel de kit de equipamentos de iluminação – Naymar, kit de DVDs – Gullane, aluguel de kit de câmera – Youle, mixagem – Centro Técnico Audiovisual do Ministério da Cultura (CTAV), serviço de acessibilidade – Iguale etc.

Fica os parabéns para todos os participantes e a espera pelos filmes do ano que vem!

*Fotos Ivanildo Carmo

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Filmworks Film Festival 2018

Chega o mês de maio e com ele a 9ª edição do Filmworks Film Festival (FWFF), o Festival exclusivo da Academia Internacional de Cinema (AIC) que proporciona aos alunos a exibição de seus filmes na telona e a premiação em diversas categorias. No Rio de Janeiro o evento acontece nos dias 21 e 22 de maio, no cinema Estação Net Rio e em São Paulo nos dias 24 e 25 de maio, no MIS – Museu da Imagem e do Som.

Serão exibidos 23 filmes no Rio e 31 em São Paulo, totalizando 54 novos filmes produzidos na AIC no ano passado, que concorrem em 12 categorias: Direção, Roteiro, Fotografia, Edição, Direção de arte, Som, Atuação, Melhor Filme, New Vision, Júri Popular, Curta Livre e Melhor Documentário.

“Os alunos têm a oportunidade de ver seus filmes numa tela profissional de cinema, com os matizes visuais e sonoros aguçados, atingindo seu potencial cinematográfico. É uma experiência única, instrutiva e compensadora que abre caminho para suas próximas realizações”, diz Flávia Rocha, diretora de comunicação e mantenedora da AIC.

Além do já tradicional troféu, as empresas parceiras da AIC premiam os vencedores. Entre os prêmios estão: estágio remunerado e kit de DVDs cedido pela Gullane; locação de kit fotográfico cedido pela Locall; mixagem e correção de cor cedida pela Cinecolor e CTAV; três diárias de kit de câmera cedido pela Monstercam; DCP cedido pela Mistika; serviço de acessibilidade cedido pela Iguale; aluguel de kits de iluminação cedidos pela Naymar; diárias de correção de cor cedido pela Link Digital; aluguel de kit de câmera no valor de R$ 4 mil cedido pela Youle etc.

Confira a programação, prestigie e participe:

ESTAÇÃO NET RIO – Rio de Janeiro

21/5 – Segunda-feira

20h – Abertura: início do Festival

20h10 – Sessão 1

  • Braços Abertos
  • Apto. 304
  • Quintafeira
  • Coroa de Espinhos
  • Buba
  • Panóptico
  • PANQUECAS
  • Chat
  • Onde o Mar é Maia

filmworks film festival21h55 – Sessão 2

  • Enquanto você não vê
  • Vale dos Jacarés
  • A Grande Prisão
  • Sobre Vivência
  • 6 por 20
  • Mar 8

22/5 – Terça-feira 

20h – Sessão 3

  • Serotonina
  • Prazer, Nana
  • GRIEF
  • Malíngua
  • Carne Infinita
  • Surround
  • A Caixa
  • Sempre Verei Cores no seu Cinza

21h50 às 23h – PREMIAÇÃO

MIS – Museu da Imagem e do Som – SP

24/5 – Quinta-feira

16h30 – Abertura:  início do Festival

16h45 – Sessão 1

  • Autodesbravamento
  • Autoficção
  • Entrevista com o diretor
  • Camuflagem
  • A casca

17h20 – Sessão 2 

  • Top 10 lugares em SP
  • Olhe nos meus olhos
  • Por um pingo d´agua
  • Capitão Roger Bacon

18h15 – Sessão 3

  • Caranguejo Homem
  • Amor em 5 Atos
  • Faruk
  • Apanhador

19h35 – Sessão 4

  • Sentir
  • Clara
  • Como segurar uma nuvem no chão
  • Siga seu coração

25/5 – Sexta-feira

16h – Sessão 5

  • A rotina e o dono do botequim
  • O curioso
  • Dentre a Fresta
  • Cor-de-rosa

16h45 – Sessão 6

  • Dia de Jogo
  • Teranga
  • Dia de Visita
  • Cabaço
  • Pode subir lá
  • Ventre

18h – Sessão 7

  • O Peregrino da Catabranca
  • Papa-Figo
  • Ouroboros
  • Lena

19h30 às 21h – PREMIAÇÃO

Serviço:

FWFF Rio de Janeiro
Dias 21 e 22 de maio de 2018
Estação NET RIO – R. Voluntários da Pátria n. 35
Horário: 20h às 23h30
Entrada gratuita – sujeito à lotação do cinema (100 lugares)
*Classificação Indicativa 16 anos

FWFF São Paulo
Dias 24 e 25 de maio de 2018
MIS – Museu da Imagem e do Som – Av. Europa, 158
Horários: 24/5 das 16h45 às 21h e dia 25/5 das 16h às 21h
Entrada gratuita – sujeito à lotação do cinema (170 lugares)
Retirar os ingressos com 1 hora de antecedência na bilheteria do Museu
*Classificação Indicativa 16 anos

 

 

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vanessa prieto e felipe adami_lendas urbanas

Professora Atriz e Aluno Diretor juntos em “Lendas Urbanas”, nova série da TV Record

Cena do episódio Loira do Banheiro que integra a série Lendas Urbanas, com estreia prevista para o segundo semestre na TV Record

Uma professora atriz e um ex-aluno diretor. Vanessa Prieto participa da série “Lendas Urbanas”, com estreia prevista para o segundo semestre na TV Record, que conta com a direção de alguns episódios feita pelo ex-aluno Felipe Adami.

A série realizada pela Sentimental Filme mistura ficção e terror e traz em cada episódio uma das famosas lendas urbanas. Quem nunca ouviu falar da Loira do Banheiro, da Gangue dos Palhaços e do Homem do Saco? São cinco episódios que contam com a direção geral de Fernando Coimbra. Além dele e do Felipe, Juliana Rojas também dirige episódios.

Felipe foi aluno da primeira turma do FILMWORKS de São Paulo – o Curso Técnico em Direção Cinematográfica da Academia Internacional de Cinema (AIC) e Vanessa é professora de cursos de atuação da escola, entre eles coordena o curso Técnico em Atuação para Cinema e TV, lançado esse ano na AIC.

*Foto Destaque: Vanessa Prieto e Felipe Adami durante as gravações da série Lendas Urbanas. Divulgação. 

 

 

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sintonia

Busca de atores e atrizes para “Sintonia”, nova série do Netflix criada por KondZilla

Alunas, alunos e ex-alunos (as) dos cursos de Atuação da Academia Internacional de Cinema (AIC) de São Paulo estão convidados a participar, na próxima segunda (14/05) do teste de elenco para a nova série mundial distribuída pelo Netflix: “Sintonia”, criada pelo Youtuber KondZilla em parceria com Guilherme Quintella e Felipe Braga.

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A seleção será feita entre às 14h e 18h, na AIC São Paulo e para participar, além de ter feito um dos cursos de atuação da escola, o candidato (a) precisa ser maior de idade e aparentar ter entre 18 e 24 anos. Os atores e atrizes irão representar os papéis de jovens de etnia brasileiras, afro-brasileiras e/ou indígena, com estilo funkeiros, cantores e/ou dançarinos (essas qualidades serão levadas em consideração nos candidatos e candidatas).

Narrada através das perspectivas de três personagens diferentes, a história de Sintonia explora a interconexão da música, tráfico de drogas e religião em São Paulo. As personagens (2 homens e 1 mulher) cresceram juntos na mesma comunidade onde foram influenciados pelo fascínio do funk, das drogas e da igreja. Cada um deles transforma as suas experiências de infância em caminhos muito divergentes. Apesar de tentarem fazer uma vida diferenciada de onde cresceram, finalmente percebem que as únicas pessoas que podem salvá-las de si mesmos, são eles próprios.

Concebido por Kondzilla, que foi aluno da AIC em 2016, a série será produzida pela Losbragas e tem sua estreia mundial prevista para 2019.

Busca de atores e atrizes para série Sintonia

Na Academia Internacional de Cinema de São Paulo
Rua Dr. Gabriel dos Santos, 142.
Dia 14/05/2018 das 14h às 18h.
Para alunos e ex-alunos dos cursos de atuação da AIC, maiores de idade.

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