Samba Infinito conquista o Festival de Gramado com participação de professores da AIC

A batida contagiante do Carnaval carioca atravessou as telas do 52º Festival de Gramado com Samba Infinito, curta-metragem dirigido por Leonardo Martinelli e grande vencedor da edição. O filme levou três Kikitos — júri popular, melhor montagem e melhor direção de arte — e marcou mais um capítulo de reconhecimento internacional para o cinema brasileiro. 

Por trás da energia vibrante e da poesia que o filme carrega, dois professores da Academia Internacional de Cinema (AIC) assinam papéis fundamentais: Fábio Carneiro, responsável pela trilha sonora original e pelo desenho de som, e Renan Brandão, produtor e diretor assistente. 

O som como personagem 

Especialista em transformar paisagens sonoras em narrativas, Fábio Carneiro mergulhou nas camadas musicais e afetivas do samba para criar a atmosfera do filme: 

“No processo de desenho de som e composição da trilha sonora do Samba Infinito, tentei explorar as sonoridades urbanas, as texturas carnavalescas e as memórias afetivas de uma cidade em frenesi. Foi uma honra, além de compor a trilha original, trabalhar na produção musical de uma versão diegética de uma música do Gil, com 14 musicistas em estúdio para potencializar a própria música do filme”, contou. 

O desafio da produção 

Na produção e assistência de direção, Renan Brandão foi responsável por estruturar a logística para captar tanto o caos das ruas quanto a intimidade dos personagens: 

“Nosso foco foi criar uma estrutura que permitisse captar a dualidade — o Carnaval em sua grandiosidade e, ao mesmo tempo, o silêncio interno do luto. Essa tensão entre festa e dor é o coração do filme”, explica. 

O trabalho em parceria com produtoras brasileiras e a francesa Les Valseurs permitiu que o curta ultrapassasse fronteiras, garantindo não só financiamento, mas também a entrada em importantes circuitos internacionais. Antes de Gramado, Samba Infinito já havia sido selecionado para a Semana da Crítica do Festival de Cannes 2025, vitrine de novos talentos do cinema mundial. 

Uma história entre festa e luto 

A narrativa acompanha um gari, interpretado por Alexandre Amador, que, em meio à perda da irmã, encontra uma criança perdida no Carnaval (vivida por Miguel Leonardo). Entre multidões e batuques, o filme revela um espaço de intimidade, cura e conexão. O elenco ainda conta com participações especiais de Gilberto Gil e Camila Pitanga, ampliando a força simbólica do curta. 

Orgulho AIC 

Para a Academia Internacional de Cinema, a vitória de Samba Infinito em Gramado é motivo de orgulho: além de celebrar o cinema brasileiro em um dos maiores festivais do país, coloca no centro do reconhecimento internacional o trabalho de dois professores que compartilham diariamente com seus alunos os bastidores e desafios da criação audiovisual. 

“Espero que meus alunos percebam a importância de estar em movimento — criativamente, emocionalmente e profissionalmente. Samba Infinito é exemplo disso: um filme que nasce do desejo de experimentar, arriscar e seguir em frente”, reflete Renan Brandão. 

Da tela para a sala de aula 

E essa experiência agora chega diretamente aos alunos da AIC. Renan Brandão será o professor do novo ScreenCraft Workshop de Assistência de Direção para Programas de TV, no qual compartilha sua vivência à frente de produções como Que História é Essa, Porchat?, Tempero de Família e Paulo Gustavo na Estrada. 

No curso, os participantes aprendem a planejar, organizar e executar todas as etapas que garantem o funcionamento de gravações para TV e publicidade — da análise técnica e ordem do dia à rotina de set com agência e cliente. Um mergulho nos bastidores do mercado, pensado para quem quer atuar como Assistente de Direção com segurança, agilidade e profissionalismo. 

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O que o mercado exige: prática de set ou diploma?

O sonho de estudar cinema muitas vezes esbarra em uma dúvida recorrente: como saber se um curso é realmente prático ou apenas demonstrativo-teórico? A diferença entre assistir a alguém operar uma câmera e, de fato, vivenciar o processo completo de produção de um filme pode determinar o futuro de quem deseja construir carreira no audiovisual. 

O que significa, de fato, ser prático? 

Segundo o coordenador do Curso Técnico em Direção Cinematográfica da Academia Internacional de Cinema (AIC) Elzemann Neves, um curso de cinema só é realmente prático quando vai além da teoria e da demonstração: 

“Um curso prático aplica o pensamento cinematográfico ao fazer cinema, com exercícios que estimulam o pensamento, ensinam a traduzir o pensamento em matéria concreta, som e imagem, luz e câmera. Faz o estudante pensar e executar todo o processo: a ideia, o roteiro, a produção, o set e a finalização.” Essa vivência prepara o estudante não só para criar, mas também para lidar com as pressões de um set real, onde cada minuto conta e decisões precisam ser tomadas rapidamente. 

O perigo da formação apenas demonstrativa 

Cursos que se vendem como práticos, mas oferecem apenas aulas demonstrativas, deixam lacunas. O estudante acompanha os processos, mas não sente a pressão nem a responsabilidade de realizá-los. 

“O maior risco é entrar no set sem preparo. Só assistindo — sem atuar — o aluno não aprende a hierarquia, os prazos, a urgência e a coordenação entre departamentos. Acaba subestimando o valor da pontualidade, da escuta, da flexibilidade — e isso pode comprometer todo o cronograma de uma filmagem”, alerta Elzemann. 

Estrutura que faz diferença 

Infraestrutura não é detalhe: é condição para a prática. Um curso completo precisa de ilha de edição, equipamentos de câmera, som, luz e um estúdio. Mas, além disso, o espaço físico influencia diretamente o aprendizado. 

“O casarão da AIC é mais que cenário: é um laboratório. As salas iluminadas pela luz natural servem de locação para cenas com composição realista; o jardim vira palco para ensaios dos alunos do Curso Técnico em Atuação para Cinema e TV; os corredores e escadarias desafiam a experimentar planos e movimentos. Esse espaço próprio já é um personagem e traz dimensão e textura ao aprendizado — pensar em quadro se torna agir em quadro”, afirma Elzemann. 

O coordenador destaca ainda que a flexibilidade acadêmica permite estabelecer parcerias diretas com o mercado, aproximando o ambiente de ensino da realidade profissional. A AIC mantém convênios com locadoras como Cinecam, Elitecam e Bureau, responsáveis por fornecer equipamentos usados em produções nacionais. Há também estágios com a Gullane, parcerias com a Utimura — um dos maiores acervos de arte do Brasil — e colaborações com a Cinemateca Brasileira, entre outras instituições. “Essas conexões fazem com que os filmes produzidos aqui alcancem um grau de profissionalismo imenso”, completa. 

Colaboração entre áreas: o cinema é equipe 

O cinema é, essencialmente, coletivo. Por isso, um curso prático precisa integrar as áreas — direção, fotografia, arte, edição, som, atuação. 

“A compreensão de todas as funções, suas características e relevância se faz fundamental na formação de um cineasta. Desenvolver o vocabulário, observar as etapas e administrar as vontades só é possível quando se vivencia a integração entre áreas”, observa o coordenador. 

Essa vivência ensina a dialogar com a equipe, gerir expectativas e conduzir projetos sob pressão. 

Exemplos de interdisciplinaridade na prática 

Um exemplo dessa interdisciplinariedade que acontece diariamente nos corredores da AIC é a integração entre os cursos de Direção de Fotografia e Direção de Arte. Os alunos colocaram em cena um roteiro, sob orientação dos professores André Moncaio (fotografia) e Dicezar Leandro (arte), as turmas uniram esforços: a equipe de arte cuidou de cenário e figurino, enquanto a de fotografia trabalhou iluminação, lentes e enquadramentos. 

Saskia Pelzer, aluna de Direção de Arte, conta: “Foi incrível — aprendemos a pensar o layout, escolher cada peça, lidar com diferentes visões: quando ceder, quando impor. Trabalhar com a turma de fotografia foi colaborativo, houve cuidado mútuo. Ao final, saímos com uma cena para o portfólio.” 

Esse tipo de dinâmica mostra como os exercícios extrapolam a sala de aula e se aproximam das demandas reais de um set profissional.  

Do exercício ao portfólio 

No curso técnico Filmworks, os alunos realizam exercícios contínuos que vão de roteiros adaptados e criação de personagens a ensaios de mise-en-scène e curtas autorais. Esses projetos passam por bancas avaliadoras formadas por professores e profissionais do mercado e culminam no Filmworks Film Festival, festival interno e exclusivo da AIC. 

“O olhar de uma banca ajuda o aluno a pensar o filme por diferentes perspectivas. Não se trata de dizer se é bom ou ruim, mas de discutir premissas, possibilidades narrativas e critérios técnicos”, explica Elzemann. 

Assim, o estudante entende como funcionam os processos de avaliação em festivais e editais — experiência fundamental para quem deseja circular seus filmes no mercado. 

AIC Incubadora: do projeto à realização 

Para quem tem um projeto autoral, a Incubadora AIC – uma iniciativa que acontece para os alunos dos cursos técnicos e de formação, funciona como ponte entre a formação e o mercado. Estudantes e ex-alunos podem inscrevem ideias que são avaliadas por uma banca. Os selecionados apresentam em pitching e podem receber apoio em equipamentos, estrutura ou conexões com produtoras parceiras. 

Foi nesse contexto que surgiu, por exemplo, o clipe Se Isso Te Faz Feliz, dirigido por Laura Reis (ex-aluna), com participação de colegas da escola e parcerias externas. A iniciativa mostra como a incubadora amplia oportunidades e dá vida a projetos autorais. 

Comunidade que gera mercado 

O aprendizado prático também fortalece o senso de comunidade. Muitos alunos formam grupos e, ao sair da escola, fundam produtoras independentes. 

No início dos anos 2000, a chamada “Máfia do Pão de Queijo – como o grupo ficou conhecido na AIC”, formada por jovens mineiros, ingressou no Filmworks em São Paulo. Dessa turma pioneira saíram profissionais que até hoje atuam juntos no mercado. Mais recentemente, ex-alunos como Lucas Lyrio e Amanda Doria criaram a Barra3 Filmes, produtora responsável por projetos audiovisuais em diferentes formatos. 

Esses exemplos reforçam como a formação prática não só prepara para o mercado, mas também estimula redes colaborativas que se transformam em empreendimentos reais. 

Como escolher o caminho certo no cinema 

A diferença entre cursos práticos e cursos mais teóricos ou demonstrativo não é apenas metodológica — é de formação de perfil. Enquanto uma abordagem acadêmica privilegia pesquisa e reflexão, um curso prático coloca o aluno no set desde o primeiro dia, treinando-o para lidar com tempo, pressão, equipe e resultado. 

No fim das contas, não existe um único caminho válido. O importante é que cada aspirante a cineasta reflita: o que eu busco neste momento da minha trajetória? 

Mas há um consenso entre quem já está no mercado: nada substitui a vivência em set. É lá que se aprende a tomar decisões, a negociar visões criativas e a transformar ideias em imagens. E, quando essa experiência prática vem acompanhada de um diploma reconhecido (como no caso da AIC), o estudante leva para o mercado não apenas um portfólio consistente, mas também uma certificação de peso. 

Mais do que escolher entre diploma ou prática, o desafio é buscar formações que consigam unir as duas dimensões — porque, no cinema, a teoria faz mais sentido quando vira filme. 

*Texto Mônica Wojciechowski – Entrevista Elzemann Neves –  Foto de estudantes do Filmworks da Academia Internacional de Cinema por Raíssa Nashla

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Ex-aluno do Filmworks será votante do Globo de Ouro 2026

O crítico de cinema, jornalista e apresentador Paulo Ernesto Brito Borges, ex-aluno do Filmworks – Curso Técnico em Direção Cinematográfica da AIC, foi selecionado para integrar o corpo de votantes do Globo de Ouro 2026.

Nascido em Patrocínio (MG), Paulo construiu uma trajetória marcada pela paixão pelo cinema e pela comunicação. Após cursar o Filmworks na AIC, em São Paulo, passou a se dedicar integralmente à crítica cinematográfica, produzindo conteúdos para redes sociais e atuando como repórter e redator no AdoroCinema, além de apresentar programas na Flix Media.

Ainda como aluno da AIC, Paulo já se destacava pelo olhar crítico. Em 2017, integrou o grupo de curadores do Festival de Curtas de São Paulo dentro da atividade Programação em Curso, selecionando e debatendo filmes que refletiam sobre espaço, identidade e a realidade da mulher brasileira. Essa experiência foi um marco inicial em sua trajetória como curador e crítico.

Hoje, aos 33 anos, já marcou presença em tapetes vermelhos de grandes eventos como o Oscar 2025 e o Festival de Cannes 2024. Agora, soma mais um marco à sua carreira ao se tornar parte do seleto grupo de profissionais responsáveis por votar em uma das maiores premiações do audiovisual mundial.

*Foto: acervo pessoal (divulgação)

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Ex-aluno da AIC representa a Paraíba no Festival de Gramado

O cineasta Normando Vitorino, ex-aluno da Academia Internacional de Cinema (AIC), participa do Conexões Gramado Film Market, espaço de negócios do 53º Festival de Cinema de Gramado, que acontece de 16 a 23 de agosto. Ele apresenta o documentário Não Somos Impuros, produzido pela CBook Films. 

 Um resgate histórico sobre hanseníase 

O média-metragem de 58 minutos revisita a história da Colônia Getúlio Vargas, em Bayeux (PB), onde pessoas com hanseníase foram isoladas compulsoriamente entre as décadas de 1940 e 1980. O filme reúne depoimentos de profissionais de saúde que atuaram no local e de quem segue na linha de frente até hoje. 

“O que mais me impactou foi perceber como os leprosários funcionavam dentro de uma política pública de segregação. As pessoas eram levadas de forma compulsória, não voluntária. Era um isolamento social brutal”, resume Normando. 

 Único representante da Paraíba 

No Nordeste, apenas três produções foram selecionadas para Gramado — e a CBook Films é a única da Paraíba a participar das rodadas de negócios. 

“É muito significativo estar aqui representando o nosso estado. Já temos conversas em andamento para levar o filme à América Latina e, possivelmente, também para a África”, conta o diretor. 

 Fortalecimento do cinema nordestino 

O Conexões Gramado Film Market é um dos principais espaços de networking do audiovisual brasileiro, reunindo produtoras, distribuidoras e players do mercado. Para Normando, a experiência amplia horizontes e dá visibilidade ao cinema nordestino. 

“O networking e a troca de experiências são fundamentais. Claro que ainda enfrentamos dificuldades de fomento, mas acredito que investir em obras sociais e de denúncia é necessário. Não Somos Impuros prova que esse tipo de narrativa pode ter grande alcance.” 

 Da sala de aula para o mercado 

Normando Vitorino é ex-aluno da AIC, onde cursou Documentário, Documentário Latino-americano e Produção Executiva. Para ele, a formação foi fundamental na consolidação de sua trajetória como diretor e produtor. 

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Conversa com Bial

Alunos da AIC participam de gravação do “Conversa com Bial” e vivenciam bastidores da TV Globo

No dia 14 de agosto, 40 alunos da Academia Internacional de Cinema trocaram a rotina das aulas por uma experiência prática e inspiradora: acompanhar de perto a gravação do programa “Conversa com Bial”, exibido pela TV Globo. 

A participação fez parte de um convite especial da produção, que busca sempre contar com uma plateia pequena, interativa e conectada aos temas debatidos no dia. 

Um dia de bastidores 

Ao chegarem aos Estúdios Globo os estudantes puderam observar toda a dinâmica de gravação e interagir com convidados e com o próprio Pedro Bial, jornalista, apresentador e diretor que comanda o programa desde 2017. A vivência aproximou o aprendizado teórico da realidade de um set profissional, reforçando a importância do contato direto com o mercado audiovisual. 

Entrevistas do dia 

A gravação contou com três entrevistas que uniram histórias pessoais, arte e cultura brasileira: Solange Couto relembrou personagens marcantes e desafios da carreira; o cineasta Sérgio Machado e a roteirista Joselia Aguiar comentaram o documentário que celebra a amizade entre Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé; e Bete Mendes, um dos grandes nomes da teledramaturgia, falou sobre sua trajetória e sobre a participação nos 60 anos da TV Globo. 

Sobre o “Conversa com Bial” 

No ar desde maio de 2017, o “Conversa com Bial” combina entrevistas, debates e análises sobre temas atuais e relevantes, com convidados das mais diversas áreas, incluindo cultura, política, ciência e esporte. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, após o Jornal da Globo, e está disponível no Globoplay. 

A experiência foi não apenas um momento de inspiração para os alunos, mas também uma oportunidade de vivenciar na prática a produção televisiva — um dos muitos caminhos possíveis para quem se forma no audiovisual. 

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“Sonhos de Diadema”, curta de ex-alunos da AIC, é selecionado para o 36º Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo

O curta-metragem “Sonhos de Diadema”, realizado por ex-alunos do curso Direção de Fotografia PRO e do Curso de Som da Academia Internacional de Cinema (AIC), foi selecionado para a 36ª edição do Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo, um dos mais importantes eventos dedicados ao formato no país. 

Entre quase 3 mil obras inscritas do Brasil e do mundo, o festival reuniu produções que traduzem a potência criativa do curta-metragem contemporâneo, apostando em uma leitura mais otimista e propositiva do mundo, acolhendo o gesto criativo, o diverso e o imprevisível na forma de cinema. A programação completa será divulgada em breve e incluirá também filmes convidados nos Programas Especiais. 

Sobre o filme 

Com roteiro e direção de GIVVA, o filme acompanha um jovem transmasculino que trabalha como entregador de aplicativo, mas sonha em ser fotógrafo. Após uma decepção, ele se vê prestes a desistir de seu sonho — até ser guiado por entidades encantadas que o reconectam com sua força ancestral. 

A produção foi viabilizada pela Lei Paulo Gustavo do município de Diadema e contou com uma equipe periférica, dissidente e LGBTQIAPN+. Ao todo, seis ex-alunos do participaram do projeto: 

GIVVA (roteirista e diretor), Emilly Reis (diretora de fotografia), Juliana Cano (assistente de direção), Leticia Ray (técnica de som direto e microfonista), Lucas Bazzani (assistente de som direto) e André Ramos (trilha sonora e edição de som) —  

Exibições no Kinoforum 

As exibições do filme acontecem em dois dias: 26 de agosto, às 20h30 no CineSesc e 28 de agosto, às 18h30, na Cinemateca Brasileira (Sala Grande Otelo).  

O Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo é reconhecido por revelar novos talentos e ampliar o diálogo sobre as diferentes formas de narrar no cinema. A presença de um filme realizado por ex-alunos da AIC no evento reafirma o impacto da formação prática e da diversidade de olhares que passam pelas salas de aula da escola. 

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