‘A Noite dos Palhaços Mudos’ tem direção de Juliano Luccas, ex-aluno da AIC

Inspirado nas tirinhas do cartunista Laerte, o quarto curta-metragem da carreira de Juliano Luccas estreou neste ano de 2012. Apesar do lançamento recente, já participou da seleção oficial de dezenas de festivais, nos quais já ganhou diversos prêmios nacionais e internacionais, em várias categorias, como Melhor Filme, Melhor Produção, Melhor Ator, Melhor Roteiro, Direção de Arte, Fotografia e Menção Honrosa (veja lista detalhada no fim do post).

A história de A Noite dos Palhaços Mudos é uma fábula urbana, contemporânea, recheada de humor, que fala sobre a intolerância. A trama conta a história de dois palhaços que perambulam pela noite com o objetivo de resgatar um companheiro sequestrado por uma organização que tem o objetivo de exterminá-los.

No blog do filme, é possível saber um pouco sobre as escolhas técnicas e inspirações do diretor para realizar a obra:

“O filme se passa inteiramente à noite. Para criar um visual contrastado usamos uma iluminação pontual e quase teatral, cênica, com luz direta, dura, e vinda de pontos não realistas, formando o ambiente sinistro e lúdico proposto pelo autor.

O universo P&B é rico em dramaticidade e linguagem, porém para se dar maior profundidade e riqueza nas imagens, optamos por filmar em cores com a ideia de preto e branco explorada no figurino, direção de arte e maquiagem com objetos e texturas em tons de preto, branco e cinza e destaque cromático para alguns objetos, como por exemplo, os narizes bem vermelhos.O restante foi desaturado na pós-produção.

As principais referências para este filme são o humor aliado ao visual de espionagem na época da guerra-fria do filme Dr. Fantástico de Stanley Kubrick e a perfeita adaptação estética dos quadrinhos para o cinema conseguida em Sin City de Frank Miller e Robert Rodriguez. ”

Juliano decidiu contar essa história porque desde moleque sempre foi fã dos cartunistas Laerte e Angeli. Acompanhava as tirinhas e HQs deles na revista Chiclete com Banana: “Sempre gostei muito de quadrinhos. Para mim, dentre as linguagens artísticas é a que mais se aproxima da narrativa cinematográfica, principalmente pela decupagem que os quadrinistas usam. É cinema puro!” confessa.

Ele não conhecia especificamente a história dos palhaços mudos, o que só aconteceu quando assistiu a montagem teatral super premiada de 2009, com o grupo circense LaMínima. “Assisti a peça e me apaixonei pela história, achei super cinematográfica e fui ler os quadrinhos. A estória estava lá, pronta pra virar um filme. Nesse sentido os desenhos me pautaram muito em termos de storyboard, só adequei as cenas pras locações que tinha e criei alguns planos novos também.”, conta o diretor.

Para passar a história do papel para a telona, Juliano também abriu mão de  alguns recursos que vão de animação até computação gráfica, mas sempre tomando cuidado pra não passar do ponto: “Usei muitos recursos de trucagens de efeitos especiais antigos também, como escalada na parede com a câmera invertida e a parede no chão, como no seriado do Batman. Quis trabalhar esta estética mais retrô”, revela.

Além da direção, Juliano também  assina a produção do filme. E, para ele, o contato direto como aluno da Academia Internacional de Cinema foi e continua sendo fundamental: em 2007, ele fez o curso Intensivo de Cinema e, atualmente,  faz Estudos de Direção aos sábados (clique nos links para conhecer os cursos). “Tem gente da minha equipe neste filme que é professor da AIC”, comentou, falando das excelentes oportunidades que o ambiente da escola sempre trouxeram para ele.

Para o futuro, Juliano tem grandes expectativas. Ele fará sua estreia em longas-metragens. Primeiro com um documentário poético e contemplativo sobre a vida e o processo criativo do dramaturgo, cenógrafo, figurinista e diretor Naum Alves de Souza, que criou os bonecos da Vila Sésamo, fez o cenário e os figurinos do show falso brilhante da Elis Regina, dirigiu shows do Chico Buarque, entre outros grandes trabalhos artísticos,  ele começa a rodar até maio do ano que vem.

Paralelamente a este projeto, deve começar a captar recursos para o primeiro longa de ficção, um road movie pelos pontos pitorescos e bem populares do interior do estado de São Paulo. Uma fábula de amor e amizade entre duas crianças com o nome provisório de Simplesmente Suellen. A previsão é estar rodando no inicio de 2014. Nós da AIC estaremos torcendo!

Saiba mais:

– Conheça o blog do filme.

– Curta a página do filme no Facebook.

Premiações de “A Noite dos Palhaços Mudos”

MELHOR FILME
– Festival Internacional VIDEOBABEL – 2012 / Peru;
– 12ª GOIÂNIA Mostra Curtas / Mostrinha;

MELHOR PRODUÇÃO
– 1º Festival Internacional Unasur Cine/ San Juan – Argentina;

MELHOR ATOR
– 7º Cine MuBE Vitrine Independente / São Paulo;
– 1º Festival Internacional Unasur Cine/ San Juan – Argentina;

MELHOR ROTEIRO
– 7º COMUNICURTAS – Festival Audiovisual de Campina Grande;

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
– 7º COMUNICURTAS – Festival Audiovisual de Campina Grande;

MELHOR FOTOGRAFIA
– 6º CURTA CABO FRIO – Festival de cinema da costa do sol;
– 1º Festival Internacional Unasur Cine/ San Juan – Argentina;

MENÇÃO HONROSA
– 12º CURTA-SE – Festival Ibero-americano de Cinema de Sergipe;

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Canal da AIC no YouTube

Um acervo dos melhores filmes da AIC ao longo dos anos

Conheça a galeria de filmes de alunos da AIC. Os vídeos são uma seleção de filmes desde o primeiro ano da AIC, um apanhado de cada ano de produção. Os vídeos estão separados em playlists de 2004 a 2010. Curtas-metragens mais recentes ficaram de fora pois ainda concorrem a festivais, mas em breve, também estarão na galeria.

Confira… 

*Screenshot da galeria de filmes da AIC no You Tube: cena do filme “PROFESSOR GODOY” – 2009

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Ex-aluna da AIC estréia na direção de longas em ‘Antes do Fim do Mundo’, em Cartaz na Mostra SP

Você acredita no fim do mundo em 2012?

Seja a sua resposta sim ou não, o fato é que esta é uma das questões que se tornaram mais populares este ano, entre as inúmeras teorias espirituais e esotéricas que falam tanto na transformação da vida em nosso planeta quanto na destruição da raça humana. E é exatamente esse o ponto de partida de investigação do documentário ‘Antes do Fim do Mundo’, que faz parte da programação da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

O longa, de 71 minutos, é dirigido por Herbert Gondo e Sabrina Maróstica, que se dividiram em várias funções para realizar a obra. Gondo também foi o responsável pela direção de fotografia e Sabrina – que foi aluna de dois cursos da Academia Internacional de Cinema (16 mm no ano passado e Estudos de Direção, em 2010) –  ainda assina o roteiro, a direção de produção e a produção executiva do projeto ao lado de Reinaldo Rodrigues.

“Os cursos que fiz na AIC foram bem completos e me ensinaram muitas coisas. A gente aprendeu na prática e isso facilitou que executássemos essas várias diferentes funções, já que é um filme de baixo orçamento”, explica Sabrina.

‘Antes do Fim do Mundo’ traz uma variedade de depoimentos sobre as diversas interpretações a respeito do que seria esse acontecimento trazido pela temática do filme. E para isso, traz não apenas depoimentos de populares, como também a visão de várias religiões e seus representantes – entre elas o catolicismo, o budismo, o candomblé, o santo daime, o islã e o hinduísmo – e também a opinião de ateus e diversos especialistas de áreas técnicas e científicas, entre elas radiestesia, reprogramação cerebral e meio ambiente.

“Resolvi abordar esse tema porque eu realmente estava com medo que o mundo acabasse! Juro!”, confessa a diretora. “Eu estava com uma amiga, conversando, quando veio a ideia de fazer este filme. Porque eu me perguntava: ‘O que será que as diferentes religiões dizem a respeito disso?’. Foi então que decidi fazer uma pesquisa filmada pra investigar a questão.”

Católica, Sabrina também diz que se sentia muito incomodada com as diferenças pregadas entre as religiões, que muitas vezes assumem o discurso de que ‘o meu Deus é melhor do que o seu’: “Queria misturar isso, pois acredito que o Deus buscado por todas as religiões é o mesmo, o Deus da tolerância, do respeito às diferenças, o Deus do Amor Universal. E tomei um cuidado muito grande, assumindo um compromisso com os personagens do documentário, para evitar criar um discurso ofensivo entre as religiões.”, completa Sabrina.

Por que tantas fontes diferentes falam tanto em 2012?

No filme, segundo Sabrina, isso fica claro: “Todos acreditam que algo vai de fato acontecer, seja o do fim do mundo ou mesmo uma mudança de conscientização para uma vida melhor aqui na Terra”.

Depois de um ano e sete meses de preparo e produção, já com o filme estreando na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Sabrina revela que não tem mais medo: “O filme funcionou como uma espécie de terapia pra mim, mas ainda tenho um medinho, pois dezembro ainda não chegou…”, brinca.

“Frequento a Mostra de São Paulo há muitos anos como expectadora. Então, agora, é incrível estar em cartaz num dos maiores festivais de cinema do mundo. Não estava esperando, foi uma surpresa mesmo! É meu primeiro trabalho como diretora de longa, então já é um reconhecimento enorme para mim e meus companheiros termos sido selecionados para integrar a programação”, diz agradecida.

Os diretores da Marginal Filmes acreditam que o filme possa ser veiculado em TV ainda este ano e, posteriormente, lançado em DVD. Isso se o mundo de fato não acabar, né? Bem, mas se o mundo acabar mesmo em dezembro de 2012, você ainda tem tempo de assistir ao filme de Herbert e Sabrina na Mostra SP.

Gostou? Então veja o trailer abaixo e também confira a agenda, com a data, o local e o horário para prestigiar mais esta produção de um ex-aluno AIC, antes que o mundo acabe…

Trailer: ‘Antes do Fim do Mundo’

Agenda:

  • 20/10 – Sábado – 20:40 – Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca – Sala 5
  • 21/10 – Domingo – 15:50 – Espaço Itaú de Cinema – Augusta – Sala 3
  • 24/10 – Quarta-feira – 15:40 – Cinemateca – Sala Petrobras

 

Para conhecer mais o trabalho da ex-aluna da AIC acesse:

– O blog do filme: http://filmeantesdofimdomundo.wordpress.com/

– O Site da produtora Marginal Filmes.

– O Facebook da produtora Marginal Filmes.

 

Crédito:
Reportagem e edição: Paulo Castilho
Imagens: Divulgação.

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“Cores” em cartaz na Mostra de SP, conta com direção de arte de professora da AIC

Cores (2012), primeiro longa dirigido pelo cineasta Francisco Garcia, conta com o trabalho de direção de arte da professora Monica Palazzo, coordenadora do curso  da mesma disciplina na Academia Internacional de Cinema (AIC).

A história fala das amizades e desilusões vividas por três jovens de aproximadamente 30 anos: Luca, um tatuador que mora com a avó; Luiz, que faz bicos com sua moto numa farmácia; e a namorada dele, Laura, que trabalha numa loja de peixes ornamentais para espantar a solidão.

A narrativa, que se passa em S. Paulo, no início dos anos 2000, mostra a entediante rotina vivida por muitos jovens das grandes metrópoles que enxergam poucas oportunidades na vida, impregnada pela alienação típica da sociedade de consumo.

Ao contrário do que o título sugere, o filme é todo fotografado em preto e branco. O próprio diretor, nas entrevistas de lançamento em Sán Sebastian, justificava o nome como uma ironia para chamar a atenção para a realidade sem cores, apática, vivida pelos personagens.

Mas para uma diretora de arte, que trabalha essencialmente com as cores (além das formas), qual será a diferença que isso faz no trabalho de ajudar a compor as cenas de um filme?

Segundo a professora Monica Palazzo, tudo é muito diferente.

Para chegar ao resultado desejado, a parceria com o diretor de fotografia Auziro Barbosa foi fundamental, ainda mais do que num filme em cores. “Quando eu leio um roteiro, penso muito em manchas de cor e sensações estéticas, como traduzi-las para a tela. Mas não foi o caso… As situações dramáticas estavam tão bem resolvidas que nem pensei nisso no momento.”

O primeiro passo da diretora de arte na empreitada, então, foi entender a relação de contraste das cenas, pois ela não teria uma paleta cromática de matizes e temperaturas de cor diferentes para trabalhar no filme. “Conversei muito com o fotógrafo e fizemos vários testes de diferentes tipos de preto e branco para chegar num resultado bem contrastado. A direção de arte teve então que privilegiar não muito as cores, mas mais as texturas, brilhos e outras padronagens que ganharam relevância na telona”.

Uma das curiosidades de bastidores, conta Monica, foi que o filme foi gravado em vídeo, em cores, para depois ser descolorizado na pós-produção.

Pintamos as paredes de verde para o fotógrafo ter mais liberdade de marcações de luz, de um jeito mais preciso, inclusive podendo trabalhar melhor para separar figura e fundo. E eu trouxe isso de forma teórica para trocar experiências com os alunos nas aulas da AIC. Mas agora, com ele em cartaz, poderei também ilustrar isso para eles verem o resultado”, completa a professora.

Monica ainda ressalta a trilha sonora do filme, composta especialmente por Wilson Sukorski, num clima bem rock an roll. Ela avisa aos alunos da AIC que não deixem de ver Cores durante a 36ª Mostra de S. Paulo (veja a agenda abaixo).

“É um filme pra ser visto na telona, especialmente pela inovação e ousadia da linguagem impressa pelo diretor Francisco Garcia, que em Sán Sebastián chamou bastante a atenção tanto da crítica e imprensa especializadas, quanto do público e dos colegas da sétima arte na seção Novos Diretores, aberta a propostas com tema, linguagem, formato e propostas diferenciadas .

O elenco é formado pelos atores Acauã Sol, Pedro di Pietro, Simone Iliescu, Tônico Pereira, Guilherme Leme, Maria Célia Camargo, Graça de Andrade.

Veja abaixo uma entrevista com o diretor Francisco Garcia sobre a produção e também o teaser de Cores, exibido na 60ª edição do Festival de Sán Sebastian, em setembro deste ano, na Espanha.

 

Entrevista com o diretor:

Teaser:

 

Agenda:

Esta interessado em conferir? Fique ligado na agenda: a co-produção entre a Kinosfera Filmes e a Dezenove Som e Imagem será exibida nos seguintes dias, locais e horários, durante a 36ª Mostra de Cinema de S. Paulo:

  •  24/10 – Quarta-feira – 19h40 – Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca – Sala 2
  •  26/10 – Sexta-feira – 16h10 – Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca – Sala 2
  •  31/10 – Quarta-feira – 18h15 – Livraria Cultura – sala 1

 

Para conhecer mais:

– Veja o trabalho da diretora de arte e professora da AIC acesse: http://www.monicapalazzo.com/

– Veja o blog oficial do filme Cores: http://filmecores.wordpress.com/

Crédito:
Reportagem e edição: Paulo Castilho
Imagens: Divulgação.

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“Sinfonia de um Homem Só” na 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

O longa-metragem “Sinfonia de um Homem Só”, dirigido por Cristiano Burlan, professor e ex-aluno do curso Filmworks, Técnico em Direção Cinematográfica, na Academia Internacional de Cinema (AIC), foi selecionado para a 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Inspirado na obra prima da música concreta “Sinfonia para um homem só” do compositor Pierre Henry com colaboração de Pierre Schaeffer, de 1950, o filme narra, de forma direta, íntima e ao mesmo tempo universal, a história de um homem comum que sai do interior do Brasil para tentar a vida em São Paulo, trabalhando na construção civil. A revolta metafísica deste personagem é a revolta do homem contra sua condição e contra tudo aquilo que o humilha.

Confira o trailer:

 

Exibição de “Sinfonia de um Homem Só”

25 de Outubro às 22h
Espaço Itaú de Cinema, sala Frei Caneca 2

26 de Outubro às 18h30m
Cinemateca, Sala BNDES

30 de Outubro às 13h
Espaço Itaú de Cinema, sala Frei Caneca 1

31 de Outubro às 13h
Espaço Itaú de Cinema, sala Frei Caneca 2

Ingressos individuais

Segundas, terças, quartas e quintas: R$ 15,00 (inteira) / R$ 7,50 (meia)
Sextas, Sábados e Domingos: R$ 19,00 (inteira) / R$ 9,50 (meia)
* Programação sujeita a alterações

Cristiano Burlan

Burlan é formado no Curso Técnico Cinematográfico da Academia Internacional de Cinema, Diretor de Cinema e Teatro. Em Barcelona dirigiu o Grupo de Cinema Experimental Super-8 e o Grupo de Teatro A Fúria. Entre os seus trabalhos estão os curtas-metragens “A Espera”, “Opus Hamlet Machine” — que participou do Festival Cine Esquema Novo, “Os Solitários”, “4:48 am”— que participou do Festival Internacional de Curtas de São Paulo e “Lucrecia”, presente na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Também dirigiu os documentários “Construção” que esteve em competição no É Tudo Verdade, e participou do Festival de Cinema de Havana. Dirigiu o média-metragem “Dissonante” e seu primeiro longa-metragem “Corações Desertos” esteve na Seleção Oficial da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

A Mostra Internacional de Cinema vai de 19 de outubro a 2 de novembro, durante as duas semanas serão exibidos cerca de 350 títulos de mais de 60 países e diversas cinematografias em 28 espaços entre salas de cinema, museus e instituições culturais espalhados pela capital paulista. A seleção deste ano faz um apanhado do que o cinema contemporâneo mundial está produzindo, além das principais tendências, temáticas, narrativas e estéticas produzidas em todo o mundo.

19 de outubro à 01 de novembro
Mais informações sobre locais de exibição, programação e ingressos acesse: http://36.mostra.org/

“Sinfonia de um Homem Só”

Direção: Cristiano Burlan
Produção: Natália Reis
Empresa produtora: Bela Filmes

Equipe Técnica

Direção e Roteiro: Cristiano Burlan
Produção e Produção Executiva: Natália Reis
Fotografia e Câmera: Paul Domingues
Edição: Marcelo Paes Nunes
Som direto: Gus Pereira
1º Assistente de Direção: Marina Vaz
1º Assistente de Produção: Guilherme Bicudo
2º Assistente de Produção: Amanda Maciel
1º Assistente de Fotografia e Câmera adicional: Pedro Miguel Oliveira
Câmera Adicional: Helder Filipe Martins
Continuísta: Ana Resner
Colorista: Rafael Nobre
Foto Still: Marcelo Parducci

Elenco

Homem: Henrique Zanoni
Mãe: Regina Vianna
Encarregado: Hélio Cícero
Pai: Zeca Auricchio
Arquiteto: Gustavo Canovas
Namorada: Joana Freire

Trabalhador 1: Clayton Bonardi
Trabalhador 2: Jeronimo Freitas
Trabalhador 3: Anderson Ferreira da Silva
Trabalhador 4: Cláudio Golçalves de Oliveira
Trabalhador 5: Warley Santana
Trabalhador 6: Luis Paulo Xein
Trabalhador 7: Guilherme Bicudo

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“Corpos Celestes” no Portland Latin American Film Festival

“Corpos Celestes”, longa-metragem co-dirigido por Marcos Jorge e Fernando Severo, é o filme brasileiro selecionado para a edição deste ano do Portland Latin American Film Festival, que acontece entre os dias 12 e 16 de outubro em Portland, Oregon, Estados Unidos.

Marcos Jorge é o diretor do premiado “Estômago”, e Fernando Severo, diretor de diversos curtas premiados em festivais nacionais e internacionais, foi professor da Academia Internacional de Cinema na época em que o filme estava sendo produzido, em Curitiba   e boa parte da equipe responsável pelo filme foi composta por alunos e professores

Trabalharam no filme Mark Robin, Mário Lopes, Demian Garcia, Rodrigo Sarti Werthein, professores da AIC em Curitiba, e Matheus Rocha, professor da AIC ainda hoje. Entre os alunos que estudavam na AIC e que participaram da produção estão Lucas Negrão, Rafael Barion, Felipe Hermini, David Barkhan, Eduardo Gameiro e Janie Paula.

“Corpos Celestes” conta a história de Francisco (Dalton Vigh), um astrônomo que aprende a lidar com os mistérios relacionados a seus sentimentos por Diana (Carolina Holanda). O mote serve de pano de fundo para uma leitura poética do embate entre a visão filosófica e a pragmática do mundo.

O filme estreou no 37° Festival de Cinema de Gramado, em que recebeu  o prêmio de Melhor Fotografia. Além disso, foi exibido no 40th International Film Festival of Goa, na Índia, e no 5° Festival de Cinema de Goiânia, onde recebeu os prêmios de Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia e Ator Revelação.  Foi um dos 15 filmes brasileiros incluídos na seleção “Brasil: el cine del siglo XXI” realizada por José Carlos Avellar e Gianni Ottone na 55ª Semana Internacional de Cine de Valladolid, na Espanha, em outubro de 2010.

Veja o trailer clicando aqui.

CORPOS CELESTES
Duração: 91 minutos
Janela: 35mm | Formato: 1:1,85 | Som: Dolby Digital
Ano de Produção: 2009
Empresa Produtora: ZENCRANE FILMES

Direção Marcos Jorge e Fernando Severo
Produzido por Cláudia da Natividade
Roteiro Carlos Eduardo Magalhães, Mário Lopes, Fernando Severo e Marcos Jorge
Argumento Marcos Jorge
Produção executiva Cláudia da Natividade
Direção de fotografia Kátia Coelho
Montagem Caio Cobra e Mark Robin
Direção de arte Daniel Marques
Figurinos Zenor Ribas
Música original Ruriá Duprat
Supervisão de som Luiz Adelmo
Direção de produção Max Leean

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Academia Internacional de Cinema (AIC)
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