‘A Noite dos Palhaços Mudos’ tem direção de Juliano Luccas, ex-aluno da AIC

A história de A Noite dos Palhaços Mudos é uma fábula urbana, contemporânea, recheada de humor, que fala sobre a intolerância. A trama conta a história de dois palhaços que perambulam pela noite com o objetivo de resgatar um companheiro sequestrado por uma organização que tem o objetivo de exterminá-los.
No blog do filme, é possível saber um pouco sobre as escolhas técnicas e inspirações do diretor para realizar a obra:

O universo P&B é rico em dramaticidade e linguagem, porém para se dar maior profundidade e riqueza nas imagens, optamos por filmar em cores com a ideia de preto e branco explorada no figurino, direção de arte e maquiagem com objetos e texturas em tons de preto, branco e cinza e destaque cromático para alguns objetos, como por exemplo, os narizes bem vermelhos.O restante foi desaturado na pós-produção.
As principais referências para este filme são o humor aliado ao visual de espionagem na época da guerra-fria do filme Dr. Fantástico de Stanley Kubrick e a perfeita adaptação estética dos quadrinhos para o cinema conseguida em Sin City de Frank Miller e Robert Rodriguez. ”



Além da direção, Juliano também assina a produção do filme. E, para ele, o contato direto como aluno da Academia Internacional de Cinema foi e continua sendo fundamental: em 2007, ele fez o curso Intensivo de Cinema e, atualmente, faz Estudos de Direção aos sábados (clique nos links para conhecer os cursos). “Tem gente da minha equipe neste filme que é professor da AIC”, comentou, falando das excelentes oportunidades que o ambiente da escola sempre trouxeram para ele.
Para o futuro, Juliano tem grandes expectativas. Ele fará sua estreia em longas-metragens. Primeiro com um documentário poético e contemplativo sobre a vida e o processo criativo do dramaturgo, cenógrafo, figurinista e diretor Naum Alves de Souza, que criou os bonecos da Vila Sésamo, fez o cenário e os figurinos do show falso brilhante da Elis Regina, dirigiu shows do Chico Buarque, entre outros grandes trabalhos artísticos, ele começa a rodar até maio do ano que vem.
Paralelamente a este projeto, deve começar a captar recursos para o primeiro longa de ficção, um road movie pelos pontos pitorescos e bem populares do interior do estado de São Paulo. Uma fábula de amor e amizade entre duas crianças com o nome provisório de Simplesmente Suellen. A previsão é estar rodando no inicio de 2014. Nós da AIC estaremos torcendo!
Saiba mais:
– Conheça o blog do filme.
– Curta a página do filme no Facebook.
Premiações de “A Noite dos Palhaços Mudos”
MELHOR FILME
– Festival Internacional VIDEOBABEL – 2012 / Peru;
– 12ª GOIÂNIA Mostra Curtas / Mostrinha;
MELHOR PRODUÇÃO
– 1º Festival Internacional Unasur Cine/ San Juan – Argentina;
MELHOR ATOR
– 7º Cine MuBE Vitrine Independente / São Paulo;
– 1º Festival Internacional Unasur Cine/ San Juan – Argentina;
MELHOR ROTEIRO
– 7º COMUNICURTAS – Festival Audiovisual de Campina Grande;
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
– 7º COMUNICURTAS – Festival Audiovisual de Campina Grande;
MELHOR FOTOGRAFIA
– 6º CURTA CABO FRIO – Festival de cinema da costa do sol;
– 1º Festival Internacional Unasur Cine/ San Juan – Argentina;
MENÇÃO HONROSA
– 12º CURTA-SE – Festival Ibero-americano de Cinema de Sergipe;
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‘Antes do Fim do Mundo’ traz uma variedade de depoimentos sobre as diversas interpretações a respeito do que seria esse acontecimento trazido pela temática do filme. E para isso, traz não apenas depoimentos de populares, como também a visão de várias religiões e seus representantes – entre elas o catolicismo, o budismo, o candomblé, o santo daime, o islã e o hinduísmo – e também a opinião de ateus e diversos especialistas de áreas técnicas e científicas, entre elas radiestesia, reprogramação cerebral e meio ambiente.
Católica, Sabrina também diz que se sentia muito incomodada com as diferenças pregadas entre as religiões, que muitas vezes assumem o discurso de que ‘o meu Deus é melhor do que o seu’: “Queria misturar isso, pois acredito que o Deus buscado por todas as religiões é o mesmo, o Deus da tolerância, do respeito às diferenças, o Deus do Amor Universal. E tomei um cuidado muito grande, assumindo um compromisso com os personagens do documentário, para evitar criar um discurso ofensivo entre as religiões.”, completa Sabrina.
No filme, segundo Sabrina, isso fica claro: “Todos acreditam que algo vai de fato acontecer, seja o do fim do mundo ou mesmo uma mudança de conscientização para uma vida melhor aqui na Terra”.

Cores (2012), primeiro longa dirigido pelo cineasta Francisco Garcia, conta com o trabalho de direção de arte da professora Monica Palazzo, coordenadora do
Mas para uma diretora de arte, que trabalha essencialmente com as cores (além das formas), qual será a diferença que isso faz no trabalho de ajudar a compor as cenas de um filme?
“Pintamos as paredes de verde para o fotógrafo ter mais liberdade de marcações de luz, de um jeito mais preciso, inclusive podendo trabalhar melhor para separar figura e fundo. E eu trouxe isso de forma teórica para trocar experiências com os alunos nas aulas da AIC. Mas agora, com ele em cartaz, poderei também ilustrar isso para eles verem o resultado”, completa a professora.
