Professora de Direção de Arte da AIC em nova produção da TV Record

O Telefilme A Tragedia na Rua das Flores, que estreia à meia-noite desta quinta (20/12), na TV Record, conta com a direçao de arte de Monica Palazzo, professora e coordenadora dos cursos de Direção de ArteIntensivo Direção de Arte da AIC (Academia Internacional de Cinema).

O novo trabalho, inspirado na obra homônima do escritor Eça de Queiroz, é o segundo da carreira dela para televisão – profissional premiada com larga experiência em cinema, onde assinou longas como: Veias e Vinhos, de Joaquim Batista de Andrade; Minha Vida Não Cabe Num Opala, de Reinaldo Pinheiro; Cores, de Francisco Garcia; A Guerra dos Vizinhos, de Rubens Xavier; entre outros e diversos curtas .

A adaptação feita para o Especial Record de Literatura, com direção de Del Rangel e roteiro de Marcelo Muller, conta a história  da relação amorosa entre uma mãe e um filho, que se apaixonam sem saber, após viverem por décadas separados desde o nascimento da criança.

No elenco, Daniela Galli vive Jô Lisboa, a mãe; Arthur Aguiar interpreta Vítor, o filho; Jonas Bloch faz o papel de Timóteo, tio de Vítor, personagem-chave para descobrirem que os apaixonados se tratam de mãe e filho.

O romance de Eça de Queiroz (publicado postumamente em 1980) foi escrito entre os anos de 1877 e 1878. Na livre adaptação para a TV, a produção da Academia de Filmes trouxe a história para os dias atuais.

Assista abaixo ao trailer de A Tragédia na Rua Flores;
Veja também uma entrevista sobre a profissão de direção de arte.

Conheça o site de Monica Palazzo: http://monicapalazzo.com.
Veja o canal dela no Youtube: https://www.youtube.com/user/palazzos

Veja a entrevista de Monica Palazzo, falando da profissão, no programa Zoom, da TV Cultura: 

Aproveite as férias!

Vagas abertas para o curso Intensivo de Direção de Arte.

Próxima turma: 14 de Janeiro a 02 de Fevereiro de 2013, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h.

Veja aqui mais informações!

Créditos:
Reportagem e edição: Paulo Castilho.
Fotos: Google e site da AIC.

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Filmes da AIC no Youtube

A lista com produções do ano de 2010 acaba de ser publicada no canal da Academia Internacional de Cinema (AIC) no Youtube.

Como nos anos anteriores, colocamos lá alguns dos curtas-metragens realizados durante as aulas do Filmworks, um dos mais tradicionais e reconhecidos cursos de formação em cinema no Brasil.

Como resultado deste processo didático de teoria e prática cinematográfica, temos uma produção de qualidade feita pelos nossos estudantes, sempre auxiliados de perto pelos professores da escola.

Estes filmes participam de mostras e festivais de cinema no país e no exterior, ganhando prêmios inclusive. Por isso, acabam sendo divulgados no nosso canal no Youtube com uma carência de dois anos, pois em muitos eventos competitivos do mundo audiovisual há a exigência de exclusividade de veiculação deles para poderem ser inscritos.

Dessa forma, como já chegamos ao final de 2012, criamos uma playlist (que você confere abaixo) no canal da AIC no Youtube com alguns dos nossos filmes produzidos pelos alunos do Filmworks em 2010.


“Esta foi uma boa safra de produção na escola. Alguns destes filmes de 2010 ainda estão circulando em festivais. Dá para perceber neles uma boa heterogeneidade com temas, estilos, narrativas e linguagens diferentes entre si”, destaca o coordenador geral da AIC, Franthiesco Ballerini.

Taí uma boa oportunidade para você aproveitar o tempo mais livre na frente do computador agora neste período do fim de ano ! Pra quem já viu, esta é uma boa chance de rever. Pra quem ainda não assistiu, esta é uma boa oportunidade de ver a qualidade das produções feitas pelos alunos da AIC.

São sete filmes ao todo, exibidos um na sequência do outro, com quase uma hora de cinema para você!

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Videorreportagem da noite de premiação e o curta Terminal Santo Ângelo na íntegra

A noite de 6 de dezembro, quinta, foi inesquecível para os seis ex-alunos da AIC (Academia Internacional de Cinema), que conseguiram mais uma conquista com o curta Terminal Santo Ângelo.

O filme, produzido e dirigido como atividade do curso de documentário da AIC, ganhou dois prêmios no Curta Como Quiser  – 1º Festival Multimeios de Curta-Metragem, organizado pela Elocompany.

Além de vencer na categoria ‘Eu e o Mundo’, o curta também conquistou o Prêmio CPFL Cultura. Como consequência, em 2013, os seis diretores vão co-dirigir um documentário com o consagrado cineasta Jorge Bodanzky.

Veja abaixo a videorreportagem da AIC mostrando como foi a noite de encerramento e premiação!

Na sequência, assista ao premiado curta Terminal Santo Ângelo, na íntegra!

 

Créditos:
Reportagem, foto e edição: Paulo Castilho.

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ATENÇÃO: HORÁRIO DE ATENDIMENTO NAS FÉRIAS

De 17 a 21 de Dezembro de 2012
Das 08h30 às 20h00.

De 22 de Dezembro de 2012 a 02 de Janeiro de 2013
Não haverá expediente.

 

Inscrições em cursos, dúvidas e quaisquer outras informações e contatos devem ser encaminhadas por e-mail para: atendimento@aicinema.com.br.

O atendimento será retomado a partir do dia 03 de Janeiro.

Inscrições e atendimentos serão realizados priorizando a data de envio do e-mail.

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Ex-alunos da AIC vencem Festival Multitelas Curta Como Quiser

Terminal Santo Ângelo, foi o grande vencedor da primeira edição do Curta Como Quiser – Festival Multimeios de Curtas-Metragens. A noite de premiação aconteceu na quinta-feira, 6 de novembro, no Cinemark do Shopping Eldorado.

Além de ganhar o prêmio de R$4 mil na categoria Eu e o Mundo, o documentário produzido pelos ex-alunos da AIC (Academia Internacional de Cinema) também foi contemplado como o melhor filme entre os 30 competidores do festival. Como consequência da conquista, ano que vem o grupo vai co-dirigir um documentário com ninguém mais, ninguém menos que o cineasta Jorge Bodanzky.

“Eu fiquei positivamente surpreendido pela qualidade dos filmes finalistas e pelas temáticas que eles trouxeram para o festival. O filme que venceu hoje traz um tema difícil e desafiador. Ainda vamos ver qual será o assunto para o nosso futuro documentário. Mas o fato é que eu adoro trabalhar com jovens porque eu aprendo sempre muito com eles“, disse o consagrado diretor.

Terminal Santo Ângelo aborda a vida de quatro moradores do primeiro asilo-colônia para hanseninos do Brasil, numa colônia instalada ao lado do atual Hospital Dr. Arnaldo Pezutti Cavalcanti, localizado na região paulista de Mogi das Cruzes.

Todos os seis integrantes da equipe de alunos compareceram para a premiação. Ansiosos, naturalmente, acabaram surpreendidos com o resultado final. “Foi uma surpresa total! Principalmente depois que vimos os filmes finalistas, todos muito bons. Já estávamos satisfeitos com a indicação, mas na hora do anúncio foi uma alegria geral“, declarou Julio Cruz, momentos antes do brinde de comemoração com os colegas.

Não faltaram também, é claro, os agradecimentos aos mestres e funcionários da AIC: “Todos em maior ou menor grau nos ajudaram muito. Desde os professores até o pessoal da parte técnica, a tia da lanchonete, todo mundo”, ressaltaram Diego Valenzuela e Camila Lisboa. “Queremos agradecer também aos personagens do filme, que nos deram essa história. Desde o início temos um sentimento de realização muito grande de um trabalho feito a partir de um trabalho de estudantes de cinema”, disse Gaia Rondon.

A participação das escolas de cinema e audiovisual foi ressaltada pelo cineasta Francisco César Filho, jurado e mestre de cerimônias do Curta Como Quiser. “As escolas são hoje as maiores produtoras de curtas do país, seja de nível superior ou não, públicas ou particulares. Elas se multiplicam e dão formação histórica e técnica para os novos cineastas. Esse tipo de produção possibilita muita experimentação. Então quem quer conhecer quem serão os grandes nomes do audiovisual do futuro e das novas linguagens tem que ficar ligado nas escolas, onde mais se experimenta.”

Ilana Feldman, coordenadora do curso de documentários da AIC, não compareceu ao evento. Mas em entrevista à reportagem da AIC, por telefone, ela disse que ficou muito feliz com a premiação: “Acho essa história tão incrível e comovente que costumo passar o filme em minhas aulas“, declarou a professora.

Entre as qualidades do filme ela destacou a forma madura com a qual os alunos se relacionaram durante a fase de produção do curta. Ilana ainda chama a atenção para o formato com pouca intervenção da equipe e um senso aguçado de observação que resultou no que ela chamou de um efeito poético.”É difícil reunir pessoas que não se conheciam anteriormente para fazer um filme. Além da maturidade e da sensibilidade estética, a temática sobre a Hanseníase traz uma dimensão social ao tocarem numa questão de saúde histórica no Brasil, um antigo problema que ganha visibilidade nas telas“, completou Ilana.

E a visibilidade talvez seja a especialidade de um festival de proposta multiplataformas como o Curta Quem Quiser. Totalmente gratuito, além das exibições nos cinemas da rede Cinemark nos shoppings Higienópolis (São Paulo) e Iguatemi (Campinas), os curtas também foram veiculados na internet, no canal Sundaytv; na televisão, pelo Canal Futura e pelo CineBrasilTV; em ônibus, pela BusTV; e em aviões nos vôos nacionais da TAM.

“Nós estamos tentando descobrir novos formatos de difusão e distribuição de produtos audiovisuais. A magia de assistir no cinema não desaparece, mas surgem novas formas de divulgação e interatividade com o público, que nos ajudou a escolher os preferidos, disse Mario Mazini gerente geral da CPFL Cultura, que patrocina o evento. “A gente gostou muito do Terminal Santo Angelo! Parabéns aos alunos da AIC por fazerem um filme tão sensível, tão bem dirigido!”

Em breve, o SundayTV deve disponibilizar online os curtas vencedores.

Os curtas vencedores, por categoria, foram:
Eu e eu mesmo: Omoide  (Diretor: Dannon Lacerda)
Eu e o futuro: Pimenta (Diretor: Eduardo Mattos)
Eu e o mundo: Terminal Santo Ângelo (Diretores: Camila Lisbôa, Diego Valenzuela, Gaia Rondon, Guilherme Ruffing, Juliana Kulesza e Julio Cruz Neto)
Eu e o outro: O Céu no Andar Debaixo (Diretor: Leonardo Cata Preta)
Eu e o tempo: 147 (Diretor: Marcelo Tannure)

Créditos:
Reportagem e edição: Paulo Castilho.
Fotos: Paulo Castilho e Carole Moser (Elocompany, organizadora do festival)

 

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‘Julie, Agosto e Setembro’ e a força do cinema Goiano


Primeiro filme dirigido e roteirizado
por Jarleo Barbosa, ex-aluno do curso de Oficina Crítica da Academia Internacional de Cinema (AIC), Julie Agosto e Setembro já percorreu alguns dos principais festivais de cinema do país, entre eles:  Gramado, Festival Internacional de SP, Festival Internacional de BH, Cine Ceará, Guarnicê, Curta Cinema do Rio e vários outros, além de duas exibições na Europa. Nesse percurso, desde quando foi lançado no ano passado, já acumulou 15 prêmios em diferentes categorias, tais como: Melhor Roteiro, Melhor Filme, Melhor Edição, Melhor Atriz, Melhor Direção, entre outros.

“Fico feliz de várias áreas do filme terem sido contempladas. Mas essa coisa de prêmio só significa algo num nível muito superficial. Especialmente na hora que você ganha, no dia. Depois, no outro dia, você tem que pagar conta do mesmo jeito, você tem as mesmas deficiências enquanto cineasta etc. Fico feliz pelos prêmios que recebi, mas acho que o valor do filme está em outros aspectos intrínsecos, como as relações que ele estabelece com o mundo. Essa coisa de premiação é sempre mediada por critérios e critérios muitas vezes arbitrários. Por exemplo, Cidadão Kane (de Orson Welles), em 1941, e Laranja Mecânica (de Stanley Kubrick), em 1971, não ganharam os Oscar de melhor filme. O que absolutamente não altera o status desses filmes de obras primas, né? “, explica Jarleo.


O filme conta a história de Julie, uma garota suíça que acabou de se mudar pra Goiânia. Pouco a pouco ela vai entendendo a cidade até, por fim, se transformar em uma parte dela. Para dar mais realismo ao roteiro, Jarleo optou por todos diálogos serem feitos em língua francesa. Segundo o diretor, ele falar principalmente sobre não se sentir parte, sobre se sentir alheio. Sobre uma falta de vínculo com um lugar e com as pessoas, apesar do esforço de estreitamento desses laços.

“Precisava ser outra língua porque eu queria acentuar essa coisa de se sentir estrangeiro. Eu precisava que as pessoas, ao assistirem o filme, sentissem um pouco dessa sensação da personagem de estar meio perdida. Porque nossa língua materna é uma zona de conforto. É uma coisa que te faz sentir em casa. Então eu queria isso: que personagem e público estivessem fora de casa.”, diz o diretor.

Nesta semana, na sexta, 07/12, às 20h, o Julie, Agosto e Setembro será exibido no 7º FAIA – Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual, que acontece entre os dias 5 e 8 de dezembro. É o 42º festival do filme! E claro que nós da AIC estaremos torcendo para mais uma boa campanha!

Confira abaixo a entrevista exclusiva com o diretor Jarleo Barbosa e o trailer de Julie, Agosto e Setembro.

AIC – Como surgiu a ideia do filme?
Jarleo Barbosa Surgiu de um teste de câmera. Meu amigo, o Emerson Maia, que também é diretor de fotografia do filme, tinha acabado de comprar uma câmera nova. E aí ele sugeriu que eu escrevesse um roteiro pra gente testar a câmera. Isso era uma terça. Na segunda seguinte a gente tava rodando o filme. Então não teve uma produção muito elaborada. A gente chamou uns amigos e rodamos. Eu não tinha ideia que o filme ia virar o que virou. Foi um filme independente mesmo, no sentido mais puro do termo. Tão puro que a gente nem usava esse termo ‘independente’. A gente queria fazer um filme, juntamos as forças e fizemos. Toda a equipe é de Goiás, de gente que mora ou morava lá.

AIC – Apesar de morar há dois anos em S. Paulo você é goiano da cidade de Anápolis. Foi lá em Goiás que nasceu essa identificação com o audiovisual? Como aconteceu?
Jarleo Barbosa – Apesar de na minha infância meus pais terem sidos donos de uma video-locadora, nunca pensei em fazer cinema. Foi totalmente por acaso que eu entrei na área. Eu queria ser psicólogo. Estudei pra isso no vestibular e cheguei a começar o curso. Mas quando abriu o curso de Rádio e TV na UEG (Universidade Estadual de Goiás), eu me interessei, prestei o vestibular e passei. Só que ao fazer a matrícula descobri que o curso tinha passado por uma mudança na grade e não seria mais Radio e TV e sim Audiovisual. Com isso o cinema entrou mais forte na ementa. Então isso me aproximou do cinema. Eu comecei a trabalhar com cinema ainda na faculdade, em 2008, na área de som. Fiz muitos filmes nesse departamento. Só com o Julie que passei pra direção e roteiro.

AIC – Logo depois, em 2010, você já fundou a sua produtora, a Panaceia Filmes, né? Como é viver de cinema fora do eixo Rio-São Paulo, onde estão os maiores investimentos na área?
Jarleo Barbosa – Sim. A Panaceia surgiu antes de eu entrar na AIC, em 2011. A produtora surgiu em 2010. Ela é formada por 4 sócios que são egressos do primeiro curso de audiovisual da UEG, todos da primeira turma formada em audiovisual no estado. Atualmente nós estamos nesse desafio de viver de cinema em Goiás. Como qualquer outra área de trabalho, pra se viver de cinema é preciso diversificar os negócios. Então nós vivemos de cinema, mas em vários níveis. Além dos filmes que fazemos, seis até agora, temos uma revista de cinema: a Janela; realizamos também uma mostra nas ruas de Goiânia chamada Cinema na Calçada; e estamos desenvolvendo um guia de distribuição de filmes, além de outros projetos. Tudo através de edital público com parceria com a iniciativa privada.

AIC – Como é o mercado de cinema em Goiás?
Jarleo Barbosa O cinema em Goiás é incipiente, mas está em franco crescimento. Ainda que questionáveis, temos editais de fomento tanto em nível estadual quanto municipal. Existem festivais de cinema, como o FICA (Festival Internacional de Cinema Ambiental) o FESTCINE Goiânia e o Goiânia Mostra Curtas. Além disso, temos curso de graduação e pós-graduação na área. Ou seja, estamos criando uma cultura de cinema lá. Existe uma nova safra de críticos, o que é super importante pra refletir nossa própria produção. Nossos filmes estão cada vez mais percorrendo os festivais e o mercado tem se profissionalizado. Mas ainda é aquela penúria de se fazer cinema fora do eixo Rio/SP. Coisa que só que quem tá fora do eixo entende.

AIC – Quais teus futuros projetos para o Julie e para tua carreira cinematográfica?
Jarleo Barbosa – Existe um projeto para o filme virar uma espécie de série pra TV. Talvez aconteça, mas minha vontade é de contar outras histórias, fazer outras coisas. Fora isso, estou finalizando meu novo filme que se chama ‘Atrás da história (ou No coração do filme)’ – veja abaixo o making of, com a equipe da Panaceia Filmes em ação. O lançamento está previsto pro início de 2013. Vai ser o primeiro filme da produtora finalizado em 35mm. Eu também continuo como diretor da revista JANELA e trabalhando nos outros projetos e filmes da Panaceia Filmes, em diversas funções.

AIC – Como o curso que você fez na AIC contribuiu para sua profissão de diretor de cinema?
Jarleo Barbosa Pra mim foi importante fazer o curso de Oficina Crítica da AIC, com o professor Franthiesco Ballerini porque tive acesso a uma reflexão que antes não fazia parte do meu repertório. Então foi um abrir de portas mesmo. Foi importante porque eu me interesso por arte e crítica de uma maneira geral. E o cinema é uma arte sincrética, que mistura várias outras manifestações artísticas. Então ter um curso de crítica de arte foi importante pra entender melhor o cinema nesse seu caráter híbrido.

 

Trailer de Julie, Agosto e Setembro

Making of de Atrás da história (ou No coração do filme)

 

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FICHA TÉCNICA

Elenco: Carolina Provázio, Allan Santana,  Rodrigo Scaliante, Rômulo Dias; Voz Julie: Meige Laurent; Direção e roteiro:  Jarleo Barbosa; Assistente de direção: Osvaldo Lélis; Direção de produção: Larissa Fernandes; Assistente de produção: Jean Lélis, Rômulo Dias e Rodrigo Scaliante; Direção de fotografia: Emerson Maia; Assistente de câmera: Kaco Olímpio; Direção de arte: Benedito Ferreira; Edição de som: Thaís Oliveira; Edição: Pedro Novaes; Maquiagem: Paulo Lopes; Gravação de off: Leo Vassoura; Still: Kai Labre; Trilha sonora: Victor Pontes; Música: Folk Heart; Projeto gráfico: Adriano Venâncio

 

Créditos:
Reportagem e edição: Paulo Castilho.
Fotos: divulgação.

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Academia Internacional de Cinema (AIC)
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