No dia 14 de dezembro, próxima quarta, a Academia Internacional de Cinema (AIC) apresenta, no Espaço Itaú de Cinema Botafogo, a Mostra de Curtas AIC/2016, que exibe os filmes produzidos na unidade do Rio de Janeiro durante o ano. São 30 novos curtas-metragens realizados por alunos do curso Filmworks, do curso Intensivo de Férias de Cinema, além do curta produzido por alunos de diversas áreas.
A exibição é gratuita. Contamos com a sua presença!
Confira abaixo a programação do evento:
PROGRAMAÇÃO
Sessão 1 – 17h30
Theo – Foto: Divulgação
Patinhos
Retratos
Moiru
Nas Mãos do Pecado
Theo
Sem Palavras
Sessão 2 – 19h
Contos de uma Noite Só – Foto: Divulgação
Nisiano
Quem Reza?
Contos de uma noite só
Sonho de Fumaça
Presente Grego
Ninho do Coelho
Um Instante
Saudação à Melancia
Sessão 3 – 21h
Domingo – Foto: Divulgação
Peripécia
04:23
Mitomania
Segredos de Poder
Nina
Olhos Vivos
Domingo
04:20
Sessão 4 – 22h15
2116 – Foto: Divulgação
2116
AgNO3
O Retrocesso
Não Feche a Porta
Piano Forte
Lugar de Fala
Adenium
Quarta Parede
ONDE
Espaço Itaú de Cinema Botafogo – Praia de Botafogo 316 (Sala 3)
Dia 14/12 a partir das 17h30
99 lugares – sujeito à lotação da sala
Direção. Humor. Produção. Animação. Roteiro. Tecnologia. Crítica. Festivais. Esses são alguns dos assuntos que ganharam intensidade em 2016 na Academia Internacional de Cinema (AIC). O ano foi movimentado, com novos cursos, palestras com incríveis profissionais e participações de alunos e professores em festivais – uma contínua conversa sobre a prática do cinema que rendeu muitos novos filmes e inspirou quem passou por aqui.
CONVERSAS COM PROFISSIONAIS
Siga os links para saber mais sobre cada evento ou aula, ler alguns relatos, fotos, vídeos e entrevistas:
José Henrique – Foto: Divulgação
O ano começou com a Semana de Orientação, em fevereiro, evento gratuito e aberto ao público que, em São Paulo contou com a presença de Fernando Coimbra, diretor de “Lobo Atrás da Porta”, de Gabriel Mascaro, diretor de “Domésticas” e “Boi Neon”, Evaldo Mocarzel, diretor dos documentários “Mensageiras da Luz – Parteiras da Amazônia” e “Do Luto à Luta”, e no Rio de Janeiro com Anita Rocha da Silveira, diretora de “Mate-me Por favor”, George Moura, roteirista de “Getúlio” e de “Gonzaga, de Pai para Filho”, e José Henrique Fonseca, diretor de “Heleno” e “O Homem do Ano”.
O novo curso de Roteiro de Humor (AIC-RJ), com grandes profissionais da área, rendeu também uma aula aberta via Facebook Live com os roteiristas do Casseta e Planeta (Helio de La Peña) e do Zorra (Gabriela Amaral, Haroldo Mourão e Ricardo Sarkis Alves).
Helio de la Pena – Foto: Divulgação
O produtor Rodrigo Teixeira (de filmes nacionais e internacionais como “O Cheiro do Ralo”, “Alemão”, “O Casamento de Romeu e Julieta”, “Francis Ha”, “Mistress America”, “A Bruxa”) conversou com alunos e público nas duas unidades da AIC.
O grande James Schamus, roteirista e produtor que trabalhou com diretores como Paul Schrader, Sofia Coppola, e é um dos grandes parceiros de Ang Lee, para quem escreveu os roteiros de “Tempestade de Gelo” e “Aconteceu em Woodstock” e produziu o sucesso “O Segredo de Brokeback Mountain”, apresentou uma palestra para alunos e comunidade na sede da AIC do Rio de Janeiro.
Na metade do ano, a Semana de Cinema e Mercado em São Paulo (a edição do Rio não aconteceu por conta dos Jogos Olímpicos) recebeu o produtor Fabiano Gullane (“Carandiru”, “Que Horas ela Volta”, “O Lobo Atrás da Porta”), o grande crítico de cinema Rubens Ewald Filho, e dois profissionais da Cinecolor (Ariel Henrique e Samanta do Amaral), que falaram sobre suas especializações: áudio e cor.
Lauro Escorel, um dos mais icônicos diretores de fotografia do país (“Bye, Bye Brazil”, “Eles não usam black tie”, Toda nudez será castigada”), dividiu seus conhecimentos com a turma do curso de Direção de Fotografia Semestral, de São Paulo.
Mário Jannini, engenheiro eletrônico e diretor técnico da ARRI na América Latina, apresentou equipamentos cinematográficos de última geração para alunos do curso de Direção de Fotografia em São Paulo.
O animador brasileiro de Tim Burton, Matias Liebrecht, que se dividiu entre Rio e São Paulo para apresentar um workshop para os alunos da AIC.
Alunos estiveram na 62ª edição do Festival de Oberhausen, na Alemanha, no My Rode Reel, no Festival Cinemística em Granada, na Espanha; no Tlanchana Fest – Festival de Cine Y Arte Digital, no México; na Bienal Internacional de Vido Y Cine, no México, também; FECIBogtá – Feria Internacional de Cine Independiente de Bogotá, na Colômbia; teve gente na Suíça e até em Cannes. Apenas para citar alguns, numa lista difícil de montar, já que se espalha em colaborações e múltiplas funções nos sets e ao redor deles.
Dois professores foram finalistas do Prêmio Jabuti: Vanessa Pietro (professora de direção de atores do curso Filmworks/AIC-SP) na categoria Livro Infantil, e Fábio Weintraub (professor do curso de Criação Literária/AIC-SP) na categoria Poesia.
Maria Bopp em “Me chama de Bruna” – Foto: Divulgação
Integrando equipes em sets, atuando em produtoras, distribuidoras, festivais, TV, encontramos alunos e ex-alunos nos mais diversos segmentos do mercado: dirigindo videoclipes de atores/músicos conhecidos, fazendo assistência de produção/direção de grandes projetos como a Vila Sésamo, escrevendo livro sobre Pasolini, estreando como atriz com sucesso arrebatador em série que retrata a vida de Raquel, antes de ficar nacionalmente conhecida como Bruna Surfistinha.
E você ficou com vontade de fazer parte dessa história? Ano que vem tem mais! Não fique de fora, participe!
Arthur Tuoto, ex-aluno da primeira turma da Academia Internacional de Cinema (AIC), teve seu vídeo “Não Me Fale Sobre Recomeços” exibido na Mostra Cinema Agora! do Festival de Brasília deste ano, destinada a produções com linguagens experimentais. Seus filmes e videoinstalações se caracterizam por transitar entre cinema e artes visuais e já foram exibidos em festivais e exposições como Berlinale, BAFICI, Videonale, Les Rencontres internationales, Videoformes, Mostra de Cinema de Tiradentes, Semana dos Realizadores, entre outros.
Filme: Não me Fale Sobre Recomeços – Foto: Divulgação
“Não me Fale Sobre Recomeços” foi criado unicamente a partir de imagens coletadas das mais variadas fontes, como vídeos do Youtube, filmes clássicos e outros. Nesse sentido, é evidente uma mistura de linguagens em seus trabalhos. Em uma entrevista para AIC, Arthur fala sobre seus novos trabalhos, e como vê o cinema experimental, suas inspirações e linguagens.
AIC – Você trabalha tanto com artes visuais como com cinema. Como essas artes se influenciam?
AT: Tanto o meu trabalho em artes visuais (as videoinstalações) como os trabalhos de cinema (os curtas e os longas) acabam, inevitavelmente, dialogando entre si. Uma pesquisa complementa a outra. E o mais importante, nenhuma das disciplinas acaba se limitando. As minhas referências em artes acabam subvertendo os curtas e os longas tanto quanto a minha referência em cinema acaba subvertendo o trabalho em artes.
AIC – Como você idealizou “Não Me Fale Sobre Recomeços”?
AT: O filme parte de uma pesquisa sobre apropriação de imagens. Quase todo o meu trabalho, a partir de 2011, é realizado unicamente a partir de material encontrado. Ou seja, eu não filmo mais, eu apenas coleto imagens, das mais variadas fontes, e vou rearticulando esse material em prol de um novo processo criativo, em prol de um novo significado. O filme não partiu propriamente de uma ideia, mas de um processo ensaístico, de um exercício de rearticulação de significado dessas imagens, um exercício diário que, naturalmente, deu origem à obra.
AIC – Em uma entrevista que você deu recentemente ao jornal de Curitiba Gazeta do Povo, falou sobre a heterogeneidade da imagem e da informação. O que isso significa em seu filme “Não me fale de recomeços”?
AT: O filme trabalha muito com uma rearticulação do olhar, bastante em voga na contemporaneidade. A todo o momento, somos abordados pelos mais diversos tipos de imagem: publicidade, vídeos de YouTube, cinema, séries… a nossa experiência como espectador on-line acaba se transformando em uma experiência de rearticulação do olhar, ou seja, nós precisamos processar todo tipo de imagem, todo tipo de discurso. E o filme tenta refletir sobre essa heterogeneidade, essa diversidade de imagens e sons, tenta criar uma espécie de breviário digital sobre essas novas possibilidades cognitivas.
Arthur Tuoto – Foto: Maria Verdasca
AIC – Você também diz que aposta em uma mistura de linguagens, o que isso significa?
AT: Sempre me interessei por todo tipo de imagem: baixa resolução, alta resolução, imagens de arquivo, fotografias, imagens de celular. E os trabalhos, de alguma forma, refletem isso. Nao deixam de ser, também, sobre a própria natureza da imagem. Tentam entender o que é, hoje, uma imagem. Como essa imagem é produzida, como ela é processada. Que procedimentos sociais e imagéticos estão em voga nesse caminho.
AIC – Quando começou a se interessar por cinema?
AT: Comecei a cursar a AIC quando a escola ainda estava em Curitiba e terminei o curso em São Paulo, e desde o começo da minha carreira, tenho me interessado por um cinema de vanguarda, que concilia vários elementos sensoriais das artes visuais. Meu trabalho, naturalmente, foi se concentrando nisso, e meus vídeos são exibidos tanto em festivais como em museus. Mas ainda mantenho um interesse muito grande pelo cinema de ficção, pela elementaridade do cinema em si. Boa parte dos meus trabalhos, mesmos os mais experimentais, acabam lidando com várias referências cinematográficas; lancei um curta narrativo esse ano no Olhar de Cinema (http://arthurtuoto.com/last-portrait.html) e pretendo, seguir paralelamente fazendo trabalhos de ficção, ainda que aliando alguns elementos sensoriais.
AIC – Como foi sua experiência na AIC?
AT: . Terminei em 2007, e como entrei no curso bastante novo, meus trabalhos em vídeo começaram ali. O interesse pelo cinema surgiu de uma cinefilia que vem desde a infância, dos tempos de locadora, mesmo. Acho que o cinema, talvez mais do que qualquer arte, tem o poder de nos transpor para outras realidades. E sempre me interessou essa natureza fantasiosa, essa vocação convidativa do cinema. Por isso, desde muito novo, já tinha me decidido que era isso o que queria fazer.
AIC: O que você falaria para quem está começando e se interessa por cinema experimental?
AT: Acho que qualquer trabalho com artes é, antes de tudo, um trabalho de frustração. O artista é, provavelmente, uma das pessoas que mais lida com rejeição durante a vida. Por isso é preciso, antes de tudo, acreditar no seu trabalho. Fazer o trabalho não pensando exatamente em um futuro glorioso, mas fazer pelo ato de fazer, pela paixão pessoal que aquilo alimenta. Com isso, consequentemente, o reconhecimento vai surgir.
A temática proposta pela curadoria, de responsabilidade de Henri Arraes Gervaiseau, Paola Prestes e Regina Jehá, trata das relações existentes entre os indivíduos, os grupos étnicos e as comunidades nacionais, em diversos períodos da história contemporânea.
Entre os destaques da programação, estão “Em Jackson Heights”, de Frederick Wiseman, filme de abertura que será exibido no Caixa Belas Artes; “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga e “Os Habitantes”, o mais recente documentário de Raymond Depardon.
A mostra conta com três mesas de bate-papo, uma palestra e o lançamento em São Paulo, do livro Cinema de Fato – anotações sobre documentário, do jornalista Carlos Alberto Mattos.
Acompanhe a programação:
Dia 06/12
14h00 – Filme “Gulistan, Terra de Rosas” (Zayne Akyol)
Debate com a pesquisadora Kelen Pessuto
16h15 – Palestra “Introdução ao Seminário Robert Flaherty”
Com o produtor Steve Holmgren
17h30 – Mesa 1
“A situação atual do mercado para o documentário
Com Luís González Zaffaroni e Ana Paula Mansur
18h40 – Mesa 2
Difusão Alternativa
Com Rafael Sampaio, Renato Candido, Guilherme César
20h30 – Filme “Pitanga” (Beto Brant e Camila Pitanga)
Debate com o realizador Beto Brant
Dia 07/12
14h00 – Filme “Ori” (Raquel Gerber)
Debate com a realizadora Raquel Gerber
16h20 -Filme “La Permanence – O Plantão” (Alice Diop)
19h00 – Filme “A vida sobre a Terra” (Abderrahmane Sissako)
Debate com a pesquisadora Amaranta Cesar
21h00 – Filme “Ultimo Trem para Casa” (Lixin Fan)
Debate com a pesquisadora Cecilia Mello
Dia 08/12
14h00 – Filme “Lições da Escuridão” (Werner Herzog)
Debate com a cineasta Paola Prestes
15h40 – Filme “Nós” (Artavazd Peleshian)
17h00 – Filme “O Êxodo do Danúbio” (Petér Forgács)
Debate com a pesquisadora Lucia Monteiro
19h00 – Lançamento do Livro
“Cinema de Fato: Anotações sobre Documentário”, de Carlos Alberto Mattos
20h00 – Filme “Os Colonizadores” (Shimon Dotan)
Debate com o crítico Carlos Alberto Mattos
Dia 09/12
14h00- Filme “Martírio” (Vincent Carelli)
Debate com o realizador Vincent Carelli
18h00- Mesa 3 “Explorando fronteiras”
Exibição do Making Of “Era o Hotel Cambridge”
Debate com a cineasta Eliane Caffé e equipe do filme
20h00- Filme “Juventude em marcha” (Pedro Costa)
Debate com o pesquisador Mateus Araújo
Dia 10/12
14h00 – Filme “Reminiscências de uma viagem à Lituânia” (Jonas Mekas)
Debate com a pesquisadora Patrícia Mourão
16h30 – Filme “Do Leste” (Chantal Akerman)
Debate com o pesquisador Mateus Araújo
19h30 – Filme “Os Habitantes” (Raymond Depardon)
Debate com a pesquisadora Anita Leandro
Serviço:
Documentário, Território Expandido
De 5 a 10 de dezembro de 2016.
Abertura – Caixa Belas Artes (R. da Consolação, 2423)
De 6 a 10 de dezembro – UnibesCulltural (R. Oscar Freire, 2500)
Grátis. Retirada de Ingressos com 1h de antecedência.
Saíram os vencedores do projeto “Fazer Cinema”, uma parceria entre o Festival do Minuto e a Academia Internacional de Cinema (AIC). Os participantes foram convidados a falar sobre a arte de fazer cinema em um vídeo de um minuto.
Com mais de 100 inscritos, os ganhadores foram escolhidos pela Curadoria do Festival e pela Coordenação da AIC. Os melhores trabalhos foram premiados pela curadoria do Festival do Minuto com o Troféu Minuto. E a Academia Internacional de Cinema concedeu uma bolsa de estudos integral para o melhor vídeo. O prêmio dá direito a uma bolsa de 100% em um curso livre, o (a) vencedor (a) poderá escolher entre Direção de Fotografia ou Produção executiva.
Louyse conta que a ideia para “XTalker” – que retrata como um momento de aflição pode desencadear consequências trágicas – surgiu de forma espontânea em conversas com um ex-colega de trabalho, e ele então escreveu o roteiro: “logo após termos a ideia, eu mesma procurei a locação, um café em Niterói, que era exatamente como tínhamos pensado. Entrei em contato com os donos e eles adoraram a ideia e resolveram apoiar. O mesmo se deu com os atores, a Nathália Reina, que já é atriz, adorou a ideia e ajudou achar o outro ator, Rhayan Jardel. “
Com a pré-produção resolvida, era hora de rodar. Tudo em uma única noite. Aí sim, foi preciso saber inventar para lidar com os imprevistos: “A gravação durou um dia, para ser mais exata, uma noite. Tivemos alguns obstáculos como, por exemplo, o café não poderia parar de funcionar enquanto estivéssemos gravando, dessa forma, teríamos que ter o mínimo de pessoas no set de filmagem. Outro problema foi a chuva. Começou a chover no final das filmagens, mas combinou com a cena que estávamos gravando. Além disso, nosso led que parou de funcionar, mas consegui adaptar os recursos disponíveis na hora. Acredito que com criatividade e conhecimento tudo se resolve. Ficamos satisfeitos com o resultado e o retorno está sendo o melhor possível”.
Além de “XTalker”, Louyse tem outro curta no currículo “I Miss You”, que foi selecionado para o Festival Internacional de Cine Fantástico y de Terror de Navarra y Horror Online Art, na Espanha.
Louyse Gerardo – Foto: Divulgação
Louyse é carioca, trabalha como fotógrafa há mais de seis anos, tem pós em Discurso Fotográfico pela UEL, e o cinema apareceu em sua vida por causa da fotografia “sempre fui apaixonada por arte, e a luz no cinema é o que faz meu coração bater mais forte. Viajei por mais de 20 países, buscando aprimorar minha linguagem fotográfica, entender o próximo e sua cultura. O somatório dessas experiências me levou ao que estou fazendo agora, meu primeiro documentário, e pretendo me especializar nessa área. Esse novo projeto já está em andamento e o nome será ‘Os enlatados’” diz Louyse.
O FESTIVAL
O Festival Internacional de Filmes Curtíssimos tem como objetivo estimular o audiovisual acessível a todos, principalmente, entre os jovens e incentivar os experimentos, sua única regra é a de que o filme tenha no máximo três minutos de duração, mas essa imposição não impediu que todos os gêneros estivessem na competição, revelando imaginação e inventividade dos participantes. Surgiu em Paris com o nome de Très Court, hoje conta com a participação de 20 países e mais de 100 cidades ao redor do mundo, mostrando a diversidade das culturas presentes. É aberto ao público e conta com atividades ligadas ao audiovisual, além das mostras competitivas nacionais e internacionais. Para visualizar a programação, acesse o site.