Mostra AIC de Documentários no MIS

No dia 3 de abril, a AIC faz mais uma edição da Mostra AIC de Documentários no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, com exibição dos filmes produzidos ao longo do curso de Documentário no segundo semestre de 2011.

“O tema articulador dos projetos foi o tema do personagem. Na realidade, já trabalhamos com espaços geográficos (os bairros como tema), com espaços sociais (a elite como tema) e com espaços individuais ou imaginários (o personagem como tema, qualquer que seja ele, mesmo não sendo um indivíduo)”, diz a coordenadora do curso, Ilana Feldman.

 

Os documentários  exibidos serão:

Desformatados
Equipe: Amanda Sena, Carlos Vieira, Douglas Barbosa, Kiki Bevilaqua, Rodrigo Usberco

Contra Cena
Equipe: Antonio Sagrado Lovato, Eduardo Vieira, Évanes Pache, Marcela Biagigo, Renan Arnault, Rosi Rico, Tiago Trigo

Outland
Equipe: Ângelo Lanfranchi, Bruno Rafaeli, Carol Cavalcante, Flávio Villanova, Gabriela Forlin, Pedro Marques

Na conta do Diniz
Equipe: Tânia Carlos, Leonardo Trindade, Maria Angélica de Oliveira, Edilson Saçashima, Rodrigo Herman

Máscaras
Equipe: Ricardo Serran Lobo, Marcelo Mazuras

 

Mostra AIC de Documentários – 2º Semestre de 2011.
03 de abril de 2012, a partir das 20h.
MIS – Avenida Europa, 158 – Jardim Europa  São Paulo.
Entrada Franca.

 

* Foto do documentário “Desformatados”

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Volta ao mundo em 21 dias…

Luciano Abe, ex-aluno do Filmworks, embarcou em uma grande aventura: fotografar e filmar uma viagem ao redor do mundo, acompanhando o jornalista, escritor e aventureiro José Ramalho, que já publicou 110 livros e visitou 80 países, numa viagem documentada no programa 50 por 1, exibido pela TV Record.

O objetivo agora é passar pelas sete maravilhas do mundo moderno — Cristo Redentor, Petra, Coliseu, Taj Mahal, Muralha da China, Chitzén Itzá e Machu Pichu — e percorrendo 12 países diferentes — Brasil, Portugal, Alemanha, Jordânia, Turquia, Itália, Suíça, Índia, China, México, Canadá e Peru. “Essa viagem sempre foi o meu sonho e pensei que nunca fosse realizá-la. Como fui convocado de última hora, foi uma correria para tirar os vistos e comprar roupas, malas e equipamentos para a câmera, mas, será maravilhoso poder fotografar e gravar nestes lugares”, diz Luciano Abe.

O resultado da viagem poderá ser acompanhado pelo blog do projeto Volta ao Mundo pelas Sete Maravilhas.

 

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“Não Deixe Joana Só” no Espaço Unibanco Augusta

 

O curta-metragem “Não Deixe Joana Só”, de Cecília Engels, ex-aluna do Curso de Roteiro Avançado, será lançado no próximo dia 22, no Espaço Unibanco da Rua Augusta. A exibição será às 21h30 e a entrada é gratuita.

O filme conta a história de Willian, um palhaço de profissão, que sofre de alcoolismo. Joana, sua filha, aos poucos descobre a contradição entre o papel que o pai representa e seu sentimento de tristeza fora dos palcos. Confira o Making Of.

“O roteiro desse filme foi desenvolvido durante o curso da AIC, é um projeto belíssimo e que me deu muito orgulho de ter orientado”, conta Ana Paul, professora de roteiro.

Espaço Unibanco Augusta

Rua Augusta, 1475 – Sala 4

Dia 22 de março, às 21h30

Retirar o ingresso gratuito com 15 minutos de antecedência.

 

* Foto de Wagner Depintor

 

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CURTAS DE ALUNOS AIC CONCORREM AO PREMIO ABC 2012

Os filmes “Glacial Inferno”, dirigido por Caetano Grippo, e “Sentido”, dirigido por Deivison Fiuza —alunos do FILMWORKS, estão concorrendo ao prêmio ABC 2012, na categoria de Melhor Direção de Fotografia em Curta-Metragem.

As categorias do Prêmio são: Melhor Direção de Fotografia, Melhor Montagem, Melhor Direção de Arte e Melhor Som, Melhor Direção de Fotografia em Curta-Metragem, Filme Comercial, Programa de TV e Filme Estudantil. Os finalistas do Prêmio ABC 2012 serão selecionados através de votação dos sócios da Associação Brasileira de Cinematografia.

“Glacial Inferno”, curta produzido como trabalho curso FILMWORKS, conta a história de uma mulher que morre durante um exorcismo e aparece para o padre, forçando-o a refletir sobre o ocorrido. O filme tem direção de Caetano Grippo e direção de fotografia de Lucas Eskinazi.

“Sentido” conta a história de Vitor, um deficiente visual que tenta enfrentar os obstáculos nas ruas para se locomover. O curta tem direção de Deivison Fiuza e direção de fotografia de Jair De Santis. Animado com o prêmio, Jair comenta sobre o conceito de fotografia do filme: “em relação à cor, o filme tem uma proposta realista, naturalista, onde o valor do quadro e a movimentação de câmera tinham o objetivo de enaltecer os sentidos do personagem e ampliar sua escala de movimentos”, diz.

Os filmes serão exibidos no próximo dia 19 na Cinemateca e os ganhadores do prêmio serão conhecidos no dia 12 de maio de 2012.

EXIBIÇÃO CINEMATECA

19.04 | QUINTA
SALA CINEMATECA BNDES
20h30 – SENTIDO | GLACIAL INFERNO

Confira programação completa no site da Cinemateca

*Foto do filme “Glacial Inferno” e foto do filme “Sentidos” de Jair De Santis.

 

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Pintando o SET

Uma conversa sobre Cenotecnia, adereços e pintura de arte

O profissional de cenotecnia é quem executa e dá vida aos projetos criados pelo cenógrafo e pelo diretor de arte. Ele é o responsável por estruturar o “esqueleto” cenográfico, criar e construir os adereços que compõe o cenário e realizar a pintura de arte que dará realismo ao ambiente criado, como as paredes, portas e janelas de uma casa velha, corroída pela umidade e pelo tempo. Você já parou para analisar o quanto um cenário ou alguns objetos em uma determinada cena falam sobre o filme? Por trás de cada cenário existe um profissional que dá vida e realismo à cena.

Elias Abraham, Patrícia Cabral e Victor G. Akkas são alguns destes profissionais, que “pintam o set” e fazem cada cena do roteiro virar realidade. Confira algumas das respostas deles, sobre o dia-a-dia de quem fica nos bastidores das grandes produções.

1)      O que faz um profissional de cenotecnia?

Elias: Um bom cenotécnico de cinema domina diversas técnicas de construção, que le permitem fazer trabalhos mais eficientes e em menor tempo. Conhece as propriedades físicas e químicas de materiais como madeira, ferro, plásticos, tecidos, tintas, uma variedade de colas para diversas aplicações, sabe de eletricidade, de mecânica, entre outros. O cenotécnico calcula materiais e tempos de construção, além de pregar, soldar, parafusar, amarrar, arrebitar, cortar e até costurar, se fosse necessário. Ele também sabe cumprir um plano de filmagem em tempo e forma. O cenotecnico tem um olhar técnico, critico, quando enxerga um objeto, fica prestando atenção no material, nas cores, nas texturas, na resistência, qualquer tipo de sistema mecânico… É divertido!

Victor: O cenotécnico deve colecionar técnicas e ferramentas, para se adaptar a qualquer necessidade de construção, seja com ferro, madeira, isopor, fibra de vidro, cimento, e conhecer sobre todos os processos ao redor, luz, roteiro, enquadramento, pintura que vem em seguida, montar e desmontar, copiar e replicar e ter total entendimento sobre o método cinematográfico, o que difere de um marceneiro, carpinteiro ou serralheiro.

2)      Ele trabalha em conjunto com o cenógrafo? Em que momento cada um entra em ação?

Elias: Sim, a verdade que trabalham bastante em conjunto. É o cenógrafo quem faz chegar ao cenotecnico as informações vindas do diretor de arte. O cenógrafo entrega as plantas, os desenhos, as fotos de referencia e até uma decupagem grafica. O cenotácnico estuda o projeto e define o modo de construção.

Victor: Ele se posiciona na frente da equipe da mão de obra, e direciona a construção dos cenários, supervisionado pela cenografia, e direção de arte. Sendo assim, a direção de arte desenvolve o projeto com a cenografia e a cenografia encomenda o projeto com a cenotécnica.

3)      Quem pode trabalhar com cenotecnia?

Elias: Não precisa de uma graduação, basta a vontade de aprender.

Victor: Qualquer pessoa que tenha aptidão para lidar com maquinas, medidas, materiais, saber desenhar ou interpretar as plantas, pois se trata de trabalho manual aplicado. Outra característica é: ser curioso. Um diploma em arquitetura pode acrescentar muito, tornaria um cenógrafo completo, alem de cenotécnico, mas não é regra.

4)      Qual o passo-a-passo da construção do cenário de um filme?

Elias: Primeiro serão decididas as cenas que serão gravadas em estúdio e fora dele. Depois disso, o cenógrafo irá fazer um roteiro com a descrição dos cenários e com as indicações do diretor de arte. Após o aprove do diretor de arte, o cenografo faz o projeto e o cenotécnico coloca a mão na massa, orça os materiais, quantidade de pessoal, tempo etc.

Victor: partindo do roteiro, o cenógrafo concebe os espaços cênicos, dirigido pelos argumentos da direção de arte, detalhes, tamanhos, idades, poéticas, simbolismos, arquétipos, épocas, de todos os objetos, mobiliários, propósitos arquitetônicos etc. O cenotécnico irá desenvolver as estruturas, espessuras e resistências, traki-tanas,  quantidades de materiais para que a produção providencie. Depois da execução fisica do cenário, entra a pintura de arte.

5)      E sobre os materiais necessários para elaborar um projeto?

Elias: Cada meterial é unico. A madeira, por exemplo, é um material dócil, que permite fazer estruturas fortes e resistentes em um tempo mais curto. Já o ferro é bem mais duro, mais demorado… Os plásticos permitem criar diversos adereços ou partes de um adereços, o isopor é fácil de moldear etc. Além desses materiais existem diversos outros, como resinas, latéx, tecidos, tintas, solventes, colas, pregos, parafusos etc. Todo material tem seus pontos fortes fracos, conhecer cada um faz toda a diferença na contrução de um cenário.

Victor: na verdade, os materiais vem depois do projeto, surgem nas conversas da arte com a cenografia, depois com a cenotécnica, pois são como uma tradução técnica da criação, uma interpretação literal.

quando um espaço é decidido pelo roteiro, a direção de arte interpreta, o cenógrafo traduz e o cenotécnico executa.

Paty Cabral: Látex, cal, pigmentos líquidos, pigmentos em pó, pigmentos naturais (chás, café, extrato de nogueira, terra, lodo), óleos, escadas, pincéis, rolos, baldes, jornal, muita água… A lista pode ser bem extensa. Tudo depende das necessidades de cada pintura a ser desenvolvida.

 

Próximo Curso de Capa – Cenotecnia, adereços e pintura de arte:11 a 26 de junho de 2012.

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Ricardo Tiezzi assina grandes roteiros para TV

O professor Ricardo Tiezzi, do curso de Roteiro para TV começou 2012 finalizando uma série na BAND e começando outra na FOX. Ele compõe o time de roteiristas da série “Julie e os Fantasmas” e da nova série da FOX, “A Vida de Rafinha Bastos”, ainda sem data prevista de estreia.

Julie e os Fantasmas” conta a história de Julie, uma garota tímida e talentosa.  A série, que estreou em outubro de 2011 na BAND, é composta por 26 episódios de meia hora, e foi escolhida a melhor série Infanto-juvenil na categoria Televisão, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA).

Já o contrato da nova série “A Vida de Rafinha Bastos” foi oficializado em fevereiro entre Rafinha e a FOX. A série será coproduzida pela produtora Mixer, mas, a emissora ainda não divulgou detalhes sobre o projeto.

*Fotos Divulgação

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Academia Internacional de Cinema (AIC)
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