Sarau Literário AIC 2012

Na próxima sexta-feira (29), acontecerá o Sarau Literário dos alunos do Curso de Criação Literária da AIC, no estúdio da escola, a partir das 19h30. O sarau, coordenado pela escritora e coordenadora do curso, Veronica Sttiger, contará com a participação dos alunos, que farão leituras de textos produzidos durante o semestre.

O Curso de Criação Literária está com as inscrições abertas para o próximo semestre e tem como objetivo fornecer aos alunos, o conhecimento básico acerca dos principais elementos da narrativa de ficção. O curso é semestral e se compõe de quatro oficinas práticas, cada uma delas dedicada a um elemento da narrativa e comandada por um dos professores da casa. Para saber mais sobre o curso, clique aqui.

 

Sarau do Curso de Criação Literária
No estúdio da Academia Internacional de Cinema
Rua Dr. Gabriel dos Santos, 142
Dia 29/06/2012 às 19h30
Aberto ao público 

 

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Filmes do professor Samir Cheida estreiam na Cinemateca no dia 22

O projeto CURTA CINEMATECA ESPECIAL é dedicado à projeção de curtas-metragens de novos realizadores brasileiros, entre os filmes que serão exibidos neste mês, estão dois filmes que contam com a participação de Samir Cheida, professor do FILMWORKS.

“A Florista do Outro Lado da Praça” é um filme de Guga Caldas, produzido, codirigido e montado por Samir. “Nua e Crua” é um filme dirigido por Marcelo Saravá e produzido pelo professor Samir.

Os filmes serão exibidos na Cinemateca, no dia 22/06 às 20h30. Confira as sinopses e o trailer (para assistir o trailer clique no nome do filme):

“A Florista do Outro Lado da Praça”  (Priscilla Herrerias, Marcelo Hessel, Zezinho Tevez, Gero Band)

Do outro lado da praça vive uma mulher que ninguém nunca viu. Toda quinta-feira, um homem melancólico envia flores brancas a ela e um cupido faz a entrega. Atrás do balcão da floricultura, a florista começa a imaginar se é possível morrer de amor.

Não indicado para menores de 14 anos

“Nua e Crua” (Ricardo Gelli, Camila dos Anjos)

Rapaz convida sua ex-namorada para um sexo casual.

Não indicado para menores de 16 anos

 

ENTRADA FRANCA
CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próximo ao Metrô Vila Mariana

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The Human Tower

Ram Devineni, sócio-conselheiro da AIC e dono da produtora Rattapallax Films, está lançando um novo (e maluco) documentário, sobre pessoas que constroem torres humanas.

O filme foi rodado em três países: Índia, Chile e Espanha e, mostra a paixão e técnica desses aventureiros que viajam o mundo construindo torres de pessoas. O documentário estreou na Europa com sucesso e acaba de fechar com uma importante produtora, que irá representar o filme nos Estados Unidos.

No próximo dia 20 o filme será exibido durante o Evento “The Human Tower” e uma equipe espanhola de torre humana irá montar uma torre no alto do Empire State.

O filme tem ganhado bastante atenção na imprensa internacional e já foi noticiado no New York Times e no Wall Street Journal.

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A AIC lamenta a perda de Carlos Reichenbach

O Brasil perdeu ontem um dos principais diretores do cinema brasileiro. Carlos Reichenbach dirigiu 22 filmes entre eles “Liliam M: Relatório Confidencial” (1975), “A Ilha dos Prazeres Proibidos” (1979), “Império do Desejo” (1981), “Filme Demência” (1985), “Anjos do Arrabalde” (1987), “Alma Corsária” (1993) e “Garotas do ABC” (2003).

O diretor, que também deu aulas na AIC em 2007 no curso Filmworks, ganhou mais de 20 prêmios ao longo da sua carreira. Carlos Reichenbach com certeza deixará admiração, saudade e uma bela ilustração para a história do cinema nacional.

 

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“Violeta Foi para o Céu” vence o Cine Ceará

Na última sexta (8), o filme “Violeta Foi para o Céu”, produzido pela professora Paula Cosenza (Bossa Nova Films), foi eleito pelo júri

oficial do Cine Ceará 2012 o grande vencedor da 22ª edição do Festival Ibero-Americano de Cinema, que aconteceu em Fortaleza entre 1º e 8 de junho.

Vencedor do último Festival de Sundance, o filme estreou no Brasil no dia 07 de junho, depois de participar de alguns dos mais aclamados festivais internacionais, como o Goya, Toulouse (Prêmio do Público), Guadalajara (Melhor Atriz), Miami (Grande Júri), além de ser indicado do Chile para concorrer à vaga do Oscar deste ano.

O filme é baseado no romance homônimo de Ángel Parra (filho da cantora), e conta a história de Violeta Parra, uma cantora popular e ícone da cultura do Chile. Suas canções, como “Gracias a la Vida” e “Volver a los Diecisiete”, foram gravadas por músicos de várias nacionalidades. Cantora, autora, colecionadora, poetisa, pintora, escultora, bordadeira e ceramista, Violeta foi uma artista multifacetada, ícone da cultura pop latina, tesoureira e guardiã das mais profundas tradições chilenas, além de ser uma mulher de contradições intensas.

A ex-aluna do curso de Correntes Cinematográficas, Renata Carvalho, está trabalhando no lançamento do filme e disponibilizou alguns ingressos para a AIC. Os convites serão distribuídos para quem realizar matrículas nos próximos dias.

 *Fotos Divulgação

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A Nova Lei da TV Paga

A produtora Laura Fazoli, coordenadora do curso de Produção Executiva da AIC, está “antenada” nas novidades da Lei da TV Paga, que parecem aquecer ainda mais o mercado audiovisual. Confira entrevista exclusiva com a Laura sobre o a nova Lei n. 12. 485.

Quais são as principais mudanças com a nova lei da TV Paga?

L.F.: Com a nova lei, qualquer pacote de TV a cabo tem que ter 1/3 de canais nacionais. Além disso, todos os canais tem que cumprir a cota de produção nacional independente. Isso gera mais conteúdo, maior concorrência e maior fomento no setor. A lei entra em vigor a partir de 1º de setembro de 2012, depois de quatro anos de trâmite no Congresso Nacional. Desde setembro de 2011 passa por ajustes, principalmente no quesito fiscalização. Empresas internacionais como a Turner (Time Warner) ou a Discovery, por exemplo, que antes tinham conteúdos iguais para o mundo inteiro, agora terão que se adaptar a uma programação brasileira. O bom disso é que na maioria das vezes as programações são transmitidas por área e o Brasil entra como América Latina, então, o conteúdo nacional será na maioria dos casos transmitidos para toda a América Latina. Além disso, haverá muito mais conteúdo nacional em todos os canais e canais como Canal Brasil, por exemplo, antes presos a pacotes mais caros, deverão entrar nos pacotes básicos das operadoras.

Uma das exigências privilegiam a produção nacional, exigindo ao menos três horas e meia de atração semanal brasileira no horário nobre da programação, certo? Como as produtoras podem se beneficiar dessa novidade?

L.F.: A princípio as distribuidoras vão se beneficiar mais do que as produtoras, pois, todos estão correndo contra o tempo para suprir as cotas, porém, a maioria dos grandes canais está se mobilizando com coproduções, que devem “dar as caras” no ano que vem. Isso gera maior concorrência e maior profissionalismo. Coisa que no Brasil ainda estamos deixando a desejar. Nesse quesito, quem souber realizar um bom pitching e apresentar um projeto coerente sai ganhando.

O que essas mudanças acarretam para as pequenas e grandes produtoras?

L.F.: Sendo independentes, não importa se pequenas ou grandes, a demanda de trabalho vai aumentar. Logicamente, para quem quiser trabalhar. As possibilidades de trabalho serão cada vez maiores e, mais uma vez, a obrigatoriedade da profissionalização dos conteúdos e das empresas. Se a principio todos terão chances, em um futuro breve só restarão as “produtoras profissionais” no sentido amplo da palavra.

Você participou recentemente do Fórum Brasil TV. Quais as maiores novidades anunciadas nas mesas redondas e palestras?

L.F.: O Fórum Brasil TV veio a concretizar algo que no Rio Content Market de fevereiro desse ano já estava em voga. O que produzir, como produzir e para quem produzir. As TVs que antes estavam “perdidas”, sem saber qual caminho seguir e que linha adotar para aquisição desses conteúdos, agora estão um pouco mais esclarecidas e podem direcionar melhor os trabalhos deles e das produtoras. Assim, as novidades foram de entender como trabalhar com essas TVs e com a nova lei. Muitas ainda trazem formatos norte-americanos como exemplo e, nesses casos, deverá haver uma fusão de valores até chegar num denominador comum para uma boa produção.

Quais os diferenciais do Curso de Produção Executiva da AIC?

L.F.: O Curso de Produção Executiva da AIC, além de preparar para administrar e confeccionar projetos tanto para cinema quanto para TV, amplia o olhar sobre o mercado em geral. Muitas produtoras que trabalhavam exclusivamente com cinema, hoje em dia em função da nova lei, já pensam em séries de TV e TV Movie, termo antes só usado nos EUA, para designar filmes feitos para TV. Não se trata de uma categoria menor e sim de outra categoria. Podemos usar como exemplo produtoras como a O2, a Pródigo Filmes e a Academia de Filmes que atuam em todos os segmentos.

 

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