Beatriz Grimaldi, ex-aluna do curso de Criação Literáriada AIC lança seu livro de estréia, “Ossos de Princesas” (Dobra Editorial), no dia 29 de novembro, a partir das 19h, na Livraria da Vila- Lorena. O livro reúne 19 contos breves sobre mulheres que enfrentam situações limite e têm suas vidas desfiguradas.
“Todas as histórias deste livro são de um modo ou de outro surpreendentes tanto no que concerne ao conteúdo, quanto no que diz respeito ao desfecho”, escreve Márcia Tiburi na contracapa, “Loucas e solitárias suicidas, estupradas e assassinas trafegam como fantoches de projetos de vida inexistentes.”
Sobre como começou a escrever e sobre sua experiência na AIC, Beatriz Grimaldi diz: “Meus textos ficaram guardados por muito tempo. Passei boa parte da vida misturada em personagens de outras histórias. Era atriz. Em 2007, as palavras queriam ocupar espaço e eu também. A AIC foi o caminho, a possibilidade. Lá tive oportunidade de olhar a sério e dar vazão aos meus escritos. Escritores maravilhosos, aulas com dinâmicas absolutamente diferentes e alunos com objetivos comuns. Uma troca muito valiosa que me instigou a querer mais. Foram mais de dois anos. Criamos grupos de escrita e saraus. De lá para cá a literatura deixou de ser só admiração para passar a ser instrumento, continuidade, respiração. Se não tivesse estado ali, muito provavelmente minhas personagens e histórias continuariam empoeiradas. Esquecidas na famosa ”gaveta”, de um mundo covarde.”
Beatriz Grimaldi é graduada em comunicação pela Cásper Líbero e em artes dramáticas pela Escola de Artes Dramáticas da USP. Premiada na Off Flip de 2008, participa das antologias “OFF FLIP 2008”, organizada por Ovídio Poli Junior, “Bicho de 15 Cabeças” (que reúne textos produzidos por alunos do curso de Criação Literária da AIC), por Marcia Mattos, “Visões diversas”, por Nelson de Oliveira, e da Revista Digital Zunái Poesia e Debates, por Marcelino Freire.
Dirigido, roteirizado e produzido pelo aluno Jardel Tambani, do terceiro semestre do curso Filmworks, da Academia Internacional de Cinema (AIC), Ausência inicia a carreira em recentes festivais nacionais de cinema.
Primeiro filme de Jardel, que tem formação de administrador, o curta já foi selecionado para mostras competitivas pelo Brasil, como o FCBU – 17º Festival Brasileiro de Cinema Universitário, o 8º Panorama Internacional Coisa de Cinema, o Primeiro Plano – Festival de Juiz de Fora e Mercocidades, o Catavídeo – Mostra de Vídeos Catarinenses, e a 6ª Mostra Cine BH. Nas próximas semanas, em 01 de dezembro, ele será exibido em Curitiba, no Fidé Brasil – Festival Internacional de Documentário Estudantil.
“A sensação do meu primeiro filme indo pra festivais é a melhor do mundo, ainda mais sendo um filme tão intimista. Me sinto ‘nu’ na hora da exibição, intimidado, fico sempre muito ansioso e feliz. O feedback das pessoas em festivais tem sido ótimo. Os comentário sempre são próximos: ‘o filme é lindo’ ,’você foi corajoso’, ‘queria ver mais’, ‘fiquei emocionado’. Alguns avaliam o lirismo do curta, a montagem, fotografia, como também a economia de tempo e a abordagem do tema. Mas apesar da aceitação ser positiva por grande parte das pessoas, sempre sobram comentários ‘negativos’ que considero valiosos para futuros projetos“, diz o estreante aluno-diretor.
O FILME
Em aproximadamente oito minutos, o documentário autobiográfico conta a própria história de Jardel, um filho que após 14 anos da morte do pai volta para a cidade natal, no interior de Santa Catarina, para resgatar a história de sua própria paternidade e da perda do seu pai.
“Lembrava de pouca coisa dele, com o filme construí uma pessoa que até então não estava clara”, declarou Jardel. Para ele, fazer o filme também foi uma espécie de auto-terapia: ” Eu tinha poucas memórias, queria achar “um pedaço dele” por lá, algo que me trouxe-se conforto, quem sabe uma resposta pra tudo e uma forma de acalmar essa ausência. Passei a sentir ele depois desse projeto, é como se tivesse achado esse pedaço que procurava, e também conclui
que nem sempre existem respostas para a vida/morte e muito menos para as pessoas sendo tão complexas e carregas de questões”, confessa Jardel.
A co-produção de Ausência é feita pela Sancho Filmes, empresa do premiado diretor e professor da AIC Michael Wahrmann. “No segundo semestre ele foi meu professor de direção e quando soube da história do meu pai resolveu apostar no projeto, foi muito parceiro e nos ajudou muito em todo processo. Depois que o filme foi finalizado, a Sancho entrou como distribuidora o que facilitou muito a logística para o circuito de festivais e acessibilidade a pessoas da área cinematográfica.
Michael Wahrman (carinhosamente apelidado de Misha pelos estudantes) ajudou também a colocar o aluno em sua primeira oportunidade profissional no mundo do cinema. “Depois de alguns meses sai do banco onde trabalhava e o Misha me convidou para trabalhar na produtora com ele, uma das maiores alegrias que podia desejar.”, conta Jardel.
Entre os planos para o futuro, Jardel Tambani diz que pretende concluir o curso Filmworks, no qual atualmente produz o filme O Gritador, em co-direção com o colega Miguel Horta, que fez a fotografia e montagem de Ausência. “Depois, quero seguir nessa boa maré, tentar editais e parcerias em futuros projetos”, confessa animado.
Nós da AIC já estamos torcendo por você, Jardel! Boa sorte!
O média metragem Arthur e o Infinito tem sua primeira exibição pública na noite desta terça (13/11) no Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS/SP), com duas sessões gratuitas exibidas em sequência, marcadas para as 21h e 22h.
O filme, produzido como trabalho de conclusão, foi dirigido pelaaluna Julia Rufino, que formou-se no ano passado no Filmworks (clique aqui para saber mais informações).
O ENREDO
A compaixão do amor materno incondicional que serve de exemplo de como devemos cuidar uns dos outros é o pano de fundo da ficção, com aproximadamente 40 minutos. Os personagens centrais são Marina e César, pais de duas crianças: Sofia ,de 10 anos, e Arthur, de 6.
Quando Arthur tinha um ano e meio de idade, começou a apresentar um comportamento diferente das outras crianças, com uma comunicação difícil. Ele parecia não ouvir quando seus pais o chamavam e quase não demosntrava contato visual com seus interlocutores.
Preocupados, os pais procuraram médicos e especialistas numa longa busca que só terminou quando Arthur completou seis anos e foi diagnosticado como autista. Ao passar por momentos difíceis e desafiadores, a mãe Marina coloca em questão a sua capacidade de lidar com o filho e todos os problemas decorrentes dessa situação.
A ideia da história, segundo Julia, é contagiar as pessoas com uma mensagem positiva, motivando-as, mesmo que os problemas com um filho pareçam grandes: “O objetivo é o de tentar trilhar um possível caminho e o de inspirar pessoas para talvez fazerem o mesmo ou algo parecido.”
Com poucas verbas para investir, ainda durante o curso, a diretora teve uma sacadapara viabilizar a produção do filme: participar de um projeto de financiamento coletivo, do tipo crowdfounding, no site Catarse. “Assim teríamos uma chance maior de conseguir uma verba direta em pouco tempo, sem depender de leis de incentivo ou editais, o que nos tomaria muito tempo e não conseguiríamos rodar o filme a tempo”, explica Julia Rufino.
A ideia deu tão certo que a meta de R$23mil foi superada com o apoio de 96 apoiadores, totalizando R$26.610. Veja em seguida o vídeo divulgado para arrecadar fundos para o projeto:
Agora com o filme pronto, logo depois da estria no MIS/SP, a diretora pensa em colocar Arthur e o Infinito em festivais nacionais e internacionais, assim também como pretende divulgá-lo em as instituições, associações e escolas. “Quero exibir para o maior número de mães, pais e/ou pessoas que convivem com essas pessoas. Temos também a intenção de negociar a exibição com algum canal de televisão“, completa Julia.
SAIBA MAIS:
Ficou interessado?
Assista ao vídeo abaixo e vá hoje de noite (21h e 22h) ao MIS/SP pra prestigiar. É grátis!
Os ingressos precisam ser retirados com uma hora de antecedêncîa.
O MIS/SP fica na Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo.
Tel: 11 2117 4777.
Curta também a fanpage do filme no facebook.
Trailer de Arthur e o Infinito:
Ficha Técnica:
Elenco: Marina – Maria Tuca Fanchin; Arthur – Erich Schon; César – Roberto Skora; Sofia – Giovana Georgia; Helena – Nadir Cherubini; Dr. Paulo – Santo Veiga; Mulher da Associação – Katia Cipris
Equipe: Roteiro e Direção – Julia Rufino; Assistência de Direção – Yara Guzman; Direção de Produção – Ruy Octavio de Melo; Assistência de Produção – Tatiana Mattos, Nivea; Produção de Locação – Rogerio Freua; Direção de Fotografia – Rogerio Che; 1 ˚ Assistente de Fotografia – Joe Furukawa; 1˚ Assistente de Fotografia – Eduardo Yamanaka; Elétrica – Everas Santos; Logger – Mauricio Svartman; Continuidade – Monique Lourenço; Direção de Arte – Caravana Coletivo de Arte; Supervisão – Dicezar Leandro; Cenografia – Nádia Figueiredo, Guilherme Rufino, Tatiane Demarchi; Assistência – Ana Luiza Cencini; Figurino – Marina Veríssimo; Produção de Arte – Fernando Gherini; Produção de Objetos – Nádia Figueiredo, Tatiane Demarchi; Produção Gráfica – Guilherme Rufino; Contra-Regra – Lindembergh Gondi; Maquiagem – Christel Mentges, Monique Lourenço Lemos; Som Direto e Sonoplastia – Kiko Tchilian; Montagem – Gabriel de Paula; Colorização – Houdini Loc; Trilha Sonora – Zé Godoy e assistente Fernando Gherini; Mixagem – Gus Pereira; Finalização em AfterEffects – Guilherme Rufino; Finalização em Blu-Ray e HDCAM – Houdini Loc
Créditos: Reportagem e edição: Paulo Castilho. Fotos: divulgação.
Aproximadamente 80 pessoas prestigiaram a palestra do bem-sucedido escritor de suspense na Academia Internacional de Cinema (AIC), no última dia 5 de novembro, segunda-feira.
Jeffery Deaver é autor de 29 livros, com 20 milhões de exemplares vendidos, traduzidos para 35 idiomas e publicados em 150 países. Entre as obras literárias dele, três foram adaptadas para o cinema: a mais conhecida delas é o filme O Colecionador de Ossos (1999), dirigido por Phillipe Noyce e estrelado por Denzel Washington e Angelina Jolie.
Agora, o protagonista da história, o criminologista Lincoln Rhyme, volta mais uma vez à cena no novo livro que o norte-americano veio lançar no Brasil: A Janela Quebrada.
A vinda de Jeffery ao nosso país também tem ainda relação com um outro personagem saído dos livros que ganhou vida nas telonas: James Bond, o famoso espião de Hollywood, que completa seis décadas de criação e 50 anos de estreia nos cinemas.
Aliás, vale dizer que desde 2008 Jeffery Deaver é o autor escolhido para continuar escrevendo as histórias literárias do espião inglês 007, sendo a mais recente delas, Carte Blanche, lançada no ano passado, publicado agora por aqui.
A PALESTRA
Jeffery ficou muito entusiasmado com a AIC, desde o ambiente que mistura grafites e pôsteres autografados em meio à arquitetura clássica do casarão dos anos 20 onde a escola está sediada, até o alto nível das perguntas feitas pelos alunos.
A palestra foi aberta pela assessora de comunicação da Editora Record, Sonia Goldfeder, responsável por trazer Jeffery Deaver ao Brasil: “Apesar da agenda apertada pelos compromissos aqui no Brasil, ele estava muito animado para vir encontrar com os estudantes. Ele aceitou prontamente o convite para vir aqui na AIC, é super aberto a encontrar com gente nova, jovem, interessada em cinema e em literatura.”, ressaltou.
Jeffery logo ganhou a simpatia da platéia: ao sentar-se à mesa, junto à tradutora e ao professor Thiago Fogaça – que dá aulas de roteiro no curso FilmWorks – ele agradeceu as palmas dizendo “Obrigado”, em português mesmo, seguido por um sonoro “Boa noitchê”.
O escritor dividiu sua fala em duas partes principais: a adaptação de um livro para o cinema e como o cinema pode influenciar o processo criativo de um autor de livros. “Livros e filmes são como maçã e laranja”, explicou Jeffery. “Os dois são frutas, mas completamente diferentes entre si. Dessa mesma forma, as duas linguagens podem ser usadas para criar emoções no público, mas cada uma com suas convenções e técnicas particulares”.
De acordo com Jeffery, para a adaptação literária ser bem sucedida na telona existem dois caminhos: “O primeiro é você pegar o livro e se concentrar na essência da história, porque um livro de 500 páginas não será facilmente transformado num filme de 120 minutos”. Entre os exemplos, ele citou O Paciente Inglês, de Anthony Minghella, e 2001, Uma Odissía no Espaço, de Stanley Kubrick. “O outro caminho é trabalhar em cima de um livro que já pode ser traduzido para a telacom êxito, que tenha essa vocação“, o que pode ser conferido em longas com O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson e o próprio Colecionador de Ossos.
Sobre a influência do cinema no processo de trabalho de um escritor, Jeffery diz que sempre aprendeu muito e procura trazer essas influências para suas obras. “Aprendi que no cinema não dá pra ser preguiçoso, já que existe muita estrutura e pessoal envolvidos. O cinema me ensinou a trabalhar com uma narrativa mais estruturada nas minhas histórias. Na preparação dos meus livros eu fico oito meses para fazer uma estrutura do esboço deles, da mesma forma que um cineasta faz. Eu uso gráficos e storyboards, por exemplo, pra mapear tudo o que eu escrevo”. Jeffery também disse que procura dar maior atenção para os diálogos, pois eles dão mais acesso aos personagens,
E para não fugir à regra dos visitantes ilustres que vêm na AIC, Jeffery também deixou assinado um exemplar de Carte Blanche, que será colocado num quadro e pendurado na parede dos corredores da escola.
Durante a visita à AIC, o autor ainda gravou uma entrevista com o apresentador e repórter Cunha Júnior para o programa Metrópolis, da TV Cultura. Créditos:
Reportagem e edição: Paulo Castilho.
Fotos: Alessandra Haro.
O documentário Terminal Santo Ângelo foi selecionado para o festival Curta Como Quiser – 1º Festival Multimeios de Curtas-metragens, na categoria Eu e o Mundo.
O filme foi idealizado e produzido pelos alunos do Curso de Documentários, da Academia Internacional de Cinema (AIC), no ano passado, sob coordenação da professora Ilana Feldman.
Depois da primeira exibição na telona durante a Mostra de Documentários AIC 2011, no MIS (Museu da Imagem e do Som), o curta foi selecionado para a TV, na grade de programação do Canal Futura. Agora no festival, ele será submetido a votação online daaudiência, além de ser visto diferentes formatos de tela.
O FILME
Em 14 minutos, a história mostra a vida de quatro personagens que ainda vivem no primeiro asilo-colônia para hansenianos criado no Brasil, conhecido como Santo Ângelo.
Fundado em 1928 (numa época em que o Brasil passava por uma epidemia da doença), fica no distrito de Jundiapeba, na cidade de Mogi das Cruzes, região da Grande São Paulo. Lá, desde os anos 80, funciona o Hospital Dr. Arnaldo Pezutti Cavalcanti.
Mas os diretores do filme direcionam as lentes para um outro universo dessa realidade. O foco do enredo são os moradores da colônia de pacientes hansenianos internados, que ainda moram numa vila no mesmo terreno do hospital, com média de idade de 80 anos ou mais. Parece um lugar esquecido no tempo!
“O curso, para mim, foi uma experiência única e inovadora. A maior parte das aulas foi fundamental na estruturação do nosso discurso, na construção da nossa narrativa, na condução das entrevistas e enquadramentos nos dias de filmagem, e depois na escolha e edição das imagens”, diz Camila, uma dos seis integrantes do grupo que produziram o curta.
E ela ainda complementa: “Os professores foram ótimos: dedicados e tecnicamente competentes. A AIC teve o mérito de nos instrumentar tanto com uma carga teórica (compreender o significado da proposta documental, entender a história desta linguagem, introduzir uma leitura crítica dos filmes que víamos), quanto com uma carga prática(o como fazer, como realizar)” .
O FESTIVAL
O festival Curta Como Quiser – 1º festival Multimeios é um projeto multiplataforma que pretende estimular e promover a expressão artística do formato de curta-metragem em diferentes mídias.
Ao todo, 30 curtas foram selecionados e classificados para serem exibidos entre 01 de novembro a 01 de dezembro. As relações contemporâneas que tecem o universo individual de cada um é o tema desta primeira edição, organizada nas categorias: Eu e eu mesmo; Eu e o outro; Eu e o mundo; Eu e o futuro; Eu e o tempo.
Além da telona tradicional, nos cinemas da rede Cinemark nos shoppings Higienópolis (São Paulo) e Iguatemi (Campinas), eles também serão exibidos em outros tamanhos de telas: online, pela internet, pelo Sundaytv; na televisão, pelo Canal Futura e pelo CineBrasilTV; em ônibus, pela BusTV; e em aviões nos vôos nacionais da TAM.
As sessões na salinha escura, durante o festival Curta Como Quiser, são inteiramente grátis ao público. Mas em tempos de novas mídias, digitais e interativas, é possível ir além de assistir aos filmes , já que o internauta pode votar e deixar comentários sobre as produções. E é aí que, tanto para quem consome quanto para quem produz, asexperiências possíveis com um filme ganham uma nova dimensão.
Para a aluna Gaia Rondon, “Ver na TV, na tela do computador, no celular ou no cinema são maneiras de expandir a obra e mostrar o que vimos lá na colônia, a nossa ideia, nosso trabalho, o que levamos em frente. Como realizador, traz mais possibilidades de captação e exposição”.
“Agora, muitas pessoas que não tiveram oportunidade de assistir ao filme na telona me escrevem comentando o que acharam. Está sendo ótimo poder divulgá-lo nas mídias digitais e online!”, comenta a aluna do grupo, Juliana Kulesza, sobre a experiência multimidiática do curta.
E você, tá curioso pra ver o filme e interagir? Vale lembrar que é grátis!
Assista na telona, na terça, às 13h, no Cinemark Higienópolis.
Ou clique aquipara entrar na página de Terminal Santo Ângelo no Sundaytv, e vote, deixe sua opinião!
O festival contemplará o melhor curta-metragem de cada categoria com um prêmio de R$ 4.000,00, além do prêmio principal de co-direção de um documentário com o renomado cineasta Jorge Bodanzky e patrocinado pela CPFL. A votação será realizada por júri técnico e popular, por meio de votação no canal do festival no Sundaytv. A divulgação acontece no dia 5 de dezembro e a festa de premiação, no dia seguinte, às 19h, no Cinemark do Shopping Eldorado.
O Curta Quem Quiser é idealizado e realizado pela ELO COMPANY (distribuidora de conteúdo audiovisual).
Créditos: Reportagem e edição: Paulo Castilho.
Fotos: Divulgação.
Na próxima segunda-feira dia 05/11 às 19h30m contaremos com a ilustre presença de Jeffery Deaver, autor do best-seller O Colecionador de Ossos, adaptado posteriormente para o cinema. Jeffery é o único autor autorizado pela família de Ian Fleming a escrever um episódio de 007, Carte Blanche, cuja tradução será lançada com a vinda dele ao Brasil.
No evento ele irá falar sobre sua carreira, processo de criação e sobre a relação entre literatura e cinema. Não perca!
Jeffery Deaver, literatura e cinema
05 de Novembro, às 19h30m.
Na Academia Internacional de Cinema
Gratuito. Aberto ao público. Vagas limitadas.