Filmworks Film Festival

FILMWORKS FILM FESTIVAL 2013

No dia 12 de abril acontece, no MIS – Museu da Imagem e do Som, a 4ª edição do Filmworks Film Festival, o festival exclusivo da Academia Internacional de Cinema, que premia os melhores filmes produzidos por alunos e ex-alunos do Filmworks – o Curso Técnico de Direção Cinematográfica. Dos 40 filmes inscritos, 20 foram selecionados e serão exibidos na telona, além de concorrer ao Troféu Coruja e aos prêmios do Festival.

Ao todo são 11 categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte, Melhor Direção de Fotografia, Melhor Som, Melhor Montagem, Melhor Atriz, Melhor Ator, New Vision (melhor curta realizado por alunos do primeiro semestre do curso) e Melhor Filme – Júri Popular.

“O Filmworks Film Festival já se tornou um evento esperado pelos alunos o ano todo, pois é a primeira oportunidade que eles têm de vivenciar um festival competitivo. Além disso, podem prestigiar na telona o resultado das aulas e das filmagens. É um festival que só cresce.”, conta o coordenador Franthiesco Ballerini.

A votação fica por conta de um júri especialista, composto por experientes profissionais atuantes no mercado. O Júri Acadêmico será composto pelos professores Cláudio Gonçalves, André Moncaio, Thiago Fogaça, Sérgio Rizzo e Celio Franceschet. O Júri Mercado, composto por profissionais convidados, conta com a participação de Marcio Rocha (JKL), Ricardo Mastumoto (Preview), Cacá de Carvalho (Cinecolor) e Cristina Lopes (Conspiração).

Os prêmios vão de trainees remunerados em JOBS da Conspiração Filmes à diárias de RED ONE e colour correction, além de prêmios surpresas.

Confira os filmes selecionados:

  • “Andarilho” – DIR. CAMILA WATANABE
  • “Ausência” – DIR. JARDEL TAMBANI
  • “Desencontro” – DIR. LUIZ CARDOSO
  • “Fuga” – DIR. LAURA BARILE
  • “Jetlag” – DIR. TATIANA NATSU
  • “O Infinito” – DIR. JAIR DONADONI
  • “Sabor Maça” – DIR. CAIO CESAR PINTO
  • “Três Atos” – DIR. NELSON RODRIGUES
  • “Vazio de Val” – DIR. BRUNO BASK
  • “Lado A, Lado B” – DIR. NATASCHA CAVALCANTE DA SILVA
  • “Homem da Neblina” – DIR. ANDRÉ NEVES
  • “Gritador” – DIR. MIGUEL HORTA
  • “Arthur e o Infinito” – DIR. JULIA RUFINO
  • “Isso É uma Comédia Desgraçada” – DIR. LINCOLN PÉRICLES
  • “O Mensageiro” – DIR. DÁCIO CARDOSO
  • “Camumbembe” – DIR. PEDRO GOSCH
  • “Chimera” – DIR. GRACIELLY PINTO
  • “Submundo” – DIR. GISLENE SOARES
  • “Só Um” – DIR. TIAGO GERBASI
  • “Um Dia” – DIR. ANA CHERULLI

 

FWFF 2013

Data: 12 de abril de 2013
Local: MIS (Museu da Imagem e do Som)
Endereço: Avenida Europa, 158
Horário: 14h (exibição dos curtas) e 19h (cerimônia de premiação)

 

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“MATARAM MEU IRMÃO” ESTREIA NO É TUDO VERDADE

Reconstruir os detalhes da morte do seu irmão. Essa é a jornada pessoal retratada pelo diretor e professor da AIC, Cristiano Burlan, em seu novo documentário, selecionado na 18ª Edição do É Tudo Verdade, o maior festival de documentários da América Latina.

Também trabalharam no filme um professor e três alunos da AIC: o professor Rafael Nobre fez a fotografia do documentário, Lincoln Péricles, ex-aluno bolsista do Filmworks trabalhou na montagem, Elionai Dias, aluno do Intensivo de Férias, fez som direto, e Marina Vaz, ex-aluna do Filmworks, fez assistência de direção.

O documentário reconstrói, por meio de relatos de parentes e amigos, o que foi o assassinato de Rafael Burlan, irmão do diretor, e suas consequências no destino da família. O expectador é conduzido ao coração de um círculo de violência em torno dos bairros da periferia paulistana – como o Capão Redondo, onde morava a família e o irmão, de 22 anos, morto com sete tiros, em 2001.

“O desejo de documentar o ocorrido me acompanha há muito tempo. Acredito piamente que o cinema é um instrumento de precisão para se decifrar o mundo. Quando se tem o contato com a morte, algo muda em você, e talvez a forma que eu encontrei para uma compreensão maior dessa dor seja refletir sobre a morte do meu irmão através do meio em que eu me expresso, o cinema.”, conta Cristiano.

Cristiano, gaúcho de Porto Alegre, é diretor de cinema e de teatro e professor da disciplina de Direção do Filmworks, o curso técnico da Academia Internacional de Cinema, onde também coordena o curso de Direção de Atores. Atua no cinema há 10 anos e a maior parte de sua filmografia já participou de importantes festivais, como o Festival de Havana e Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Confira a entrevista com Cristiano

AIC – Tratando-se de um assunto tão pessoal e doloroso, como foi o processo de criação do documentário – desde o roteiro até a versão final montada?

Cristiano Burlan – Não escrevo roteiros para documentário, a escrita se dá na busca pelo entendimento da matéria abordada. Mas tomei algumas decisões prévias: que não fosse um documentário “chapa branca”; e que eu editaria o menos possível as entrevistas. O processo de montagem de um filme se dá no campo de uma reflexão, antes de mais nada, dialética. O trabalho foi mais de potencializar os conflitos e menos uma manipulação do discurso.

AIC – Como foi o envolvimento pessoal x profissional com o filme?

C.B.: Um filme sempre é uma questão pessoal. Posso filmar um esquimó ou um leão na África, mas será sempre o meu olhar sobre o objeto. A questão é o quanto este olhar se torna uma via de mão dupla. Não vejo o cinema como uma atividade profissional, encaro mais como um ofício. Independente se é documentário ou ficção, o que me interessa é filmar a vida.

AIC – Você acredita que o filme é uma obra catártica?

C.B.: Não creio que um filme, um livro ou uma obra musical ou qualquer processo criativo tenha o poder de transformação. Não se transmite experiência, ninguém ensina nada a ninguém. Se existe algum sentido em realizar filmes, talvez seja a busca por uma compreensão do sentido da vida, mesmo sabendo que isto é uma utopia.

AIC – O que significa ter a estreia do filme em um Festival como o É Tudo Verdade?

C.B.: É a segunda vez que participo do Festival, estive em Competição em 2007 com o documentário “Construção”, que é o primeiro filme da Trilogia do Luto, com o primeiro sobre meu pai, este agora sobre meu irmão, e o último que não sei quando irei realizar, sobre minha mãe.

Estar no festival é a possibilidade de uma reflexão maior sobre o documentário e a chance do filme chegar ao público.

AIC – Quais são os planos para o filme?

C.B.: Sou sócio na empresa produtora Bela Filmes juntamente com a produtora Natália Reis, nossa ideia é trabalhar o filme no circuito de festivais nacionais e internacionais, distribuição nos cinemas, e posteriormente difusão em TV Paga e Aberta.

18º É Tudo Verdade – O Festival

Este ano o Festival dedica-se principalmente às transformações socioeconômicas no planeta e acontece entre os dias 04 e 14 de abril, simultaneamente, em São Paulo e no Rio. Nos dias 16 a 21 de abril em Brasília e entre os dias 23 e 28 em Campinas. Ao todo serão exibidos 82 filmes de 26 países. O homenageado desta edição é o cineasta russo Dziga Vertov, autor de “O Homem da Câmera”.

Confira os horários que o filme será exibido no Festival:

  • São Paulo:

8/abril – Cine Livraria Cultura – 21h
9/abril – Cine Livraria Cultura – 13h

  • Rio de Janeiro

6/abril – Cinepolis Lagoon – 19h
10/abril – Cinepolis Lagoon – 13h

 Trailer


*Fotos Divulgação 

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“Super Nada” estreia nos cinemas

O longa “Super Nada”, coproduzido pelo professor Aarón Fernandez e dirigido pelo ex-professor Rubens Rewald, acaba de estrear nos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do Brasil. O filme, elogiado pela crítica e sucesso de público já na estreia, foi noticia na grande imprensa. Na Folha de S.Paulo, o crítico Cássio Starling Carlos escreve: “atuação formidável de Marat Descartes, face ainda pouco conhecida de um cinema brasileiro, valoriza ‘Super Nada’, filme sobre sucesso e fracasso”.

Comprovando o sucesso descrito pelos jornais, “Super Nada” já ganhou vários prêmios, entre eles os prêmios de melhor ator em Gramado para Marat Descartes e o prêmio de Melhor filme da Mostra Novos Rumos no Festival do Rio. Participou também da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, da Mostra de Cinema de Tiradentes, e dos festivais internacionais de cinema de Amiens, na França, de Mar Del Plata, na Argentina, e de Pune, na Índia.

O filme conta a história de Guto, que entre pequenos trabalhos, como intérprete de pegadinha e malabarista, sonha em ser um grande ator. Entre um trabalho e outro é chamado para fazer um teste em um programa de TV protagonizado por seu ídolo Zeca (protagonizado por Jair Rodrigues), um decadente comediante.

Em São Paulo, o filme está em cartaz no Itaú Augusta 2 às 14h10, 16h10, 18h10, 20h10 e 22h10; e no Frei Caneca 4 às 18h40. 

Ficha Técnica

SUPER NADA (2012, 94 minutos) Produção: Leonardo Mecchi. Coprodução: Aaron fernandez. Direção e Roteiro: Rubens Rewald. Codireção: Rossana Foglia. Fotografia: Hélcio Alemão Nagamine. Montagem: Willem Dias. Edição de Som: Eduardo Santos Mendes & Luiz Adelmo. Trilha Sonora: Claudia Faria, Natalia Mallo, Danilo Penteado, Mariá Portugal, Camilo Froideval, Raul Rizzi. Direção de Arte: Ana Rita Bueno. Figurino: André Simonetti. Elenco: Marat Descares, Jair Rodrigues, Clarissa Kirste, Denise Weinberg, Lygia Campos, Lucia Romano, Débora Serretiello, Giselle Calazans, Larissa Salgado, Cristiano Karnas, Rogério Brito, Iacov Hillel.

*Fotos Divulgação

Assista ao trailer:

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Ex-aluna produz filme para Fundação da Benetton

A ex-aluna da Academia Internacional de Cinema, Fernanda Fernandes, dirigiu o filme “São Paulo Survival Guides”, lançado pela Fundação Unhate – fundação da Benetton que luta contra o ódio e a discriminação por meio de projetos de arte –, em parceria com o Projeto Quixote – ONG brasileira que tem como missão transformar a história de crianças, jovens e famílias que estão em situações de risco.

O filme retrata uma oficina ministrada pelo editor Patrick Waterhouse (Fabrica), realizada em São Paulo, com 25 jovens que vivem em condições de vulnerabilidade social. Cada um dos jovens criou uma espécie de Manual de Sobrevivência. Por meio de recortes, colagens e fotografias eles retrataram o que precisam para levar suas vidas, o que podem e o que não podem fazer, os desafios que enfrentam e as maneiras de superá-los. A intenção da oficina foi dar voz aos jovens, para que mostrassem, através da arte, sua luta diária contra as indiferenças sociais. “Eles serem tratados como crianças e crianças que desejam arte, fazer arte em todos os sentidos da palavra, desperta neles – e isso que é o mais importante, o desejo de querer mais isso, querer mais arte. E para querer mais isso, as crianças precisam se propor a não estar mais nas ruas e desejarem estar perto de outras situações mais interessantes”, conta o médico Danny Lescher no filme, que coordena o projeto Quixote.

Fernanda, além de dirigir o filme, testemunhou todas as fases do projeto e conta como foi participar da iniciativa: “Foi incrível traduzir em imagens o que significa, para estas crianças, sobreviver nas ruas. Mas, o mais importante, foi dar a eles a possibilidade de serem ouvidas“.

Alessandro Benetton, presidente da Benetton Group, conclui em seu blog: “este projeto foi, inegavelmente, uma profunda experiência de troca e partilha. A arte é um antídoto contra o medo, dos que são percebidos como diferentes – o que certamente é uma das principais causas da marginalização e do preconceito que afetam estes jovens”.

*Foto divulgação 

Para conhecer mais sobre o projeto, assista ao vídeo:

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Palestra aberta de Luiz Bolognesi

Dia 02 de abril, Luiz Bolognesi – roteirista de sucessos nacionais como “Bicho de Sete Cabeças” e “Chega de Saudade” – estará na AIC para palestra de abertura do Curso de Formação Livre em Roteiro. A aula, que acontecerá às 19h30, é aberta ao público e gratuita. Para se inscrever basta preencher a ficha de inscrição (no final do post).

Formado em jornalismo, Bolognesi foi redator da Folha de São Paulo e da Rede Globo. Dirigiu o curta “Pedro e o Senhor” (1995) e os documentários “Cine Mambembe – “O Cinema Descobre o Brasil” (1999), vencedor do prêmio de melhor documentário no Festival de Havana, Gramado e Nova York. Também escreveu e codirigiu o documentário “A Guerra dos Paulistas” (2002), que conta a história da revolução de 1932.

Como roteirista, escreveu os filmes “Bicho de Sete Cabeças” (2001), “O Mundo em Duas Voltas” (2006) e “Chega de Saudade” (2007), que receberam prêmios de melhor roteiro da Academia Brasileira de Cinema, APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e nos Festivais de Recife e Brasília. Escreveu com Marco Bechis o roteiro de “Terra Vermelha” (2008), que competiu no Festival de Veneza. Luiz também assina como roteirista o longa “As Melhores Coisas do Mundo”, prêmio de melhor roteiro no Festival de Recife 2010 e “Uma História de Amor e Fúria, desenho animado do qual é também diretor.

Além de fazer filmes, Luiz exibe e ensina pessoas através de programas de educação audiovisual para populações de baixa renda. Em 1996, ao lado da também cineasta e companheira Laís Bodanzky, Bolognesi criou o Cine Mambembe, um cinema itinerante que percorreu o Brasil em uma Saveiro equipada apenas com um projetor 16mm, uma pequena tela, um gerador e 12 curtas-metragens. Além de levarem o cinema a lugares carentes de cultura, eles criaram as Oficinas Itinerantes de Vídeo Tela Brasil. Os alunos dessas oficinas já produziram 84 curtas, sendo que 22 já foram exibidos em festivais.  Os filmes podem ser vistos no Portal Tela Brasil.

Na palestra, Luiz falará sobre o longa “Terra Vermelha”, e mostrará trechos do longa ainda inédito, “Uma História de Amor e Fúria”, animação que conta com as vozes de Selton Mello, Camila Pitanga e Rodrigo Santoro, com previsão de lançamento para o começo do mês de abril.

O Curso e Outros Convidados Especiais

O novo Curso de Formação Livre em Roteiro da AIC é um curso de prática e teoria de roteiro nos diversos formatos e suportes – curta e longa-metragem, ficção e documentário, unitário e seriado, em cinema, TV. Com escrita de roteiro desde o primeiro dia de aula, o programa aprofunda técnicas e conceitos ligados à escrita de roteiros e estimula a reflexão crítica, abordando a produção contemporânea em sua relação com a tradição e a renovação. Mais do que apenas instrumentalizar o aluno, o curso pretende formar roteiristas conscientes de seus próprios processos de criação, aptos a construir uma relação com o espectador, com o mundo, para além das fórmulas.

Além da palestra de Bolognesi que acontecerá dias antes do início do curso, outros convidados especiais ministrarão aulas ao longo do curso, entre as presenças já confirmadas está Marco Dutra, o brasileiro que mais tem ganhado em Cannes nos últimos dez anos.

*Evento promocional – não incluso na carga horária do curso de Formação Livre em Roteiro. 

* Fotos divulgação

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Aprimore seu olhar – Pacote de cursos

História do Cinema Mundial, Estudos de Direção e Oficina Crítica são cursos complementares que trazem um grande referencial, além de apurar o olhar cinematográfico e crítico para o amante e realizador da sétima arte. História do Cinema oferece um panorama sobre os movimentos cinematográficos, Estudos de Direção propõe uma análise da estética, da linguagem, da técnica e das referências de alguns filmes dos maiores cineastas da história do cinema e na Oficina Crítica, o aluno aprende a escrever uma boa e fundamentada crítica de filme, peça, exposição e outros gêneros e produtos culturais.

Para quem pretende fazer mais de um desses cursos, além do parcelamento e dos descontos já tradicionais, a AIC criou uma nova forma de pagamento para este pacote de cursos. Tradicionalmente estes cursos são parcelados em até 3 vezes, se o aluno se matricular em dois cursos, o número de parcelas aumenta para 4, e em 3 cursos, o parcelamento poderá ser feito em até 6 vezes. Além do aumento das parcelas, o aluno ganha desconto de 5% no segundo e no terceiro curso.

Aproveite!

cursos

AtÉ 16/03

AtÉ 06/04

1 Curso

3 X R$ 266,66

3 X R$ 266,66

2 Cursos

4 x R$ 390,00

4 x R$ 390,00

3 Cursos

6 x R$ 386,66

Atenção –Os cursos começam em datas diferentes.

Fique atento para não perder.
Inscreva-se através das páginas abaixo ou ligue 11 3660-7883

 

História do Cinema Mundial – Início em: 16 de Março – Sábados, das 09h às 12h.
Estudos de Direção – Início em: 06 de Abril – Sábados, das 13h às 16h.
Oficina Crítica – Início em: 15 de Abril – Segundas-feiras, das 19h30 às 22h30

* A realização do curso está sujeita a número mínimo de inscrições.
* Promoção valida até 06/04/2013. Descontos não cumulativos.
* Promoção válida apenas para os cursos História do Cinema MundialEstudos de Direção e Oficina Crítica.

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Academia Internacional de Cinema (AIC)
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