Ex-Aluno ganha concurso #RioEuTeAmo

O diretor e ex-aluno Guilherme-Nasraui, vencedor do Concurso Rio Eu Te Amo.
O diretor e ex-aluno Guilherme-Nasraui, vencedor do Concurso Rio Eu Te Amo.

Ter seu curta exibido na première mundial de um dos maiores lançamentos cinematográficos de 2014 já é uma grande conquista. De quebra, ainda ganhar um contrato de trabalho na Conspiração Filmes, uma das maiores produtoras do país, é um salto dentro do mercado cinematográfico.

Guilherme Nasraui, ex-aluno do FILMWORKS, foi o grande vencedor do Concurso Rio Eu Te Amo, lançado ano passado, com a intenção de promover a produção do longa-metragem “Rio Eu Te Amo”, que faz parte da franquia “Cities Of Love” e segue o formato dos filmes “Paris Je t´aime” e “New York I Love You”.

“Amor, Primeiro”, curta dirigido e roteirizado por Guilherme, ganhou o concurso e como prêmio o filme será exibido na première mundial do longa, além da inclusão do curta no DVD oficial e um contrato de trabalho na Conspiração.

“‘Rio Eu Te Amo’ vai reunir grandes diretores internacionais e nacionais, para que cada um conte uma história de amor em uma locação da cidade. Achamos importante usar um projeto dessa visibilidade como oportunidade para também revelar um novo talento cinematográfico”, diz Pedro Buarque, presidente da Conspiração.

O curta “Amor, Primeiro”

O curta conta uma história de amor vivida entre duas crianças e tem as praias e os morros do Rio de

Atores Carol Murai e Enzo Dannemann em ação. Se divertindo e falando de amor.
Atores Carol Murai e Enzo Dannemann em ação. Se divertindo e falando de amor.

Janeiro de cenário. “Esse é um filme todo contado através de gestos e olhares. Nenhuma palavra é dita. Cada pessoa pode interpretá-lo de uma forma, mas de modo geral percebemos que há mais coisas do que a comunicação verbal, e que tudo não passa de diversão, até mesmo o amor”, conta Guilherme.

Guilherme, que também é ator, conta que estar num set de gravação é uma paixão, seja atuando ou dirigindo. “Estudei na AIC de 2006 a 2008 e ali peguei o costume de fazer pelo menos um curta por ano. Depois que me mudei para o Rio, em 2011, eu não consegui manter esse hábito, já que estive mais envolvido com TV, atuando em novelas. Quando apareceu esse Festival ‘Rio Eu te Amo’, senti que era uma ótima oportunidade de voltar a produzir, afinal o Rio me recebeu muito bem. E pelo fato de termos só dois atores, sem diálogo e com uma só locação, facilitou a produção, deixando meu foco basicamente na atuação dos atores. Tivemos uma preparação bacana, com ensaios e entendimento do texto e o que tinha que ser dito (mesmo sem usar palavras). Para isso contei com a colaboração da Mareliz Rodrigues, também atriz e preparadora de elenco infantil da Rede Globo”, conta.

O Longa “Rio Eu Te Amo”

O diretor Carlos Saldanha foi o primeiro a rodar seu segmento para o Rio Eu Te Amo. Saldanha elegeu o palco do Theatro Municipal para contar a história de amor entre dois bailarinos, interpretados por Rodrigo Santoro e Bruna Linzmeyer, com roteiro de Elena Soárez (“Eu Tu Eles”, “A Busca”).
O diretor Carlos Saldanha foi o primeiro a rodar seu segmento para o Rio Eu Te Amo. Saldanha elegeu o palco do Theatro Municipal para contar a história de amor entre dois bailarinos, interpretados por Rodrigo Santoro e Bruna Linzmeyer, com roteiro de Elena Soárez (“Eu Tu Eles”, “A Busca”).

Com o lançamento previsto para 2014 o filme traz 10 histórias de amor em diferentes locações da cidade, contadas por diferentes diretores, entre eles estão os brasileiros Andrucha Waddington (“Casa de Areia”), Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), José Padilha (“Tropa de Elite”) e Carlos Saldanha (“Rio” e “Era do Gelo”). Entre os diretores internacionais estão o sul-coreano Im Sang-soo (“A Empregada” e “O Gosto do Dinheiro”), o australiano Stephan Elliott (“Priscilla, a Rainha do Deserto”), o mexicano Guillermo Arriaga (roteirista de “Babel” e “Amores Perros”) e a libanesa Nadine Labaki (“Caramelo” e “E Agora Onde Vamos?”).

O filme é um projeto das produtoras Conspiração Filmes, Bossa NovaFilms e Empyrean Pictures e a distribuição no Brasil e na América latina será feita pela Warner Bros.

Ficha técnica de “Amor, Primeiro”

Elenco: Carol Murai e Enzo Dannemann; roteiro, direção e produção: Guilherme Nasraui; preparadora de elenco: Mareliz Rodrigues; direção de fotografia: Raphael Duarte Belo; direção de iluminação: Luciano Xavier; assistente de direção: Mareliz Rodrigues; assistente de produção: Felipe Wilhelm e Ana Murai; edição e trilha sonora: Guilherme Nasraui; figurinista: Claudia Caliel; fotografia still: Vitor Aguiar; operadora de canga: Fernanda Dannemann.

Ficou Curioso? Assista ao Filme, antes mesmo de sair no Cinema!

*Fotos Divulgação dos filmes

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Professores concorrem ao Prêmio Sesc Melhores Filmes

Quatro professores da Academia Internacional de Cinema (AIC) estão concorrendo ao 40º Prêmio Sesc de Melhores Filmes do Ano.

Marat Descartes como Alberto, o agente funerário de Corpo Presente
Marat Descartes como Alberto, o agente funerário de Corpo Presente

Cristiano Burlan, com “Mataram Meu Irmão”; Lina Chamie, com “São Silvestre”; Marcela Lordy, com “Ouvir o Rio: Uma Escultura Sonora de Cildo Meireles” e; Paolo Gregori, com Corpo Presente.

A disputa é acirrada, já que são 366 filmes que concorrem aos prêmios em 2014. A intenção do festival é dar a oportunidade de o público rever o que passou de mais significativo nas telas da cidade em 2013, a preços populares.

Criado em 1974, o Festival Sesc Melhores Filmes é um dos mais antigo festivais de cinema da cidade de São Paulo, com uma programação abrangente escolhida democraticamente por meio de votação.

Para saber mais sobre os filmes e os professores, clique nos links e leia as matérias:

  • Corpo Presente
  • Mataram Meu Irmão
  • Ouvir o Rio: uma escultura sonora de Cildo Meireles
  • São Silvestre

 *Foto em Destaque, Lina Chamie no making of do filme São Silvestre. Outras fotos: Divulgação dos filmes.

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Professores concorrem ao prêmio Governador do Estado

premio governador do estado 2013Cristiano Burlan e Lina Chamie, professores da Academia Internacional de Cinema (AIC), estão concorrendo ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura 2013, na categoria de Cinema, pela produção de seus filmes “Mataram Meu Irmão” e “São Silvestre”, respectivamente.

O prêmio homenageia artistas e instituições culturais que se destacaram ao longo do ano, com a intenção de fomentar e reconhecer a produção artística paulista e contribuir para sua continua evolução.

Com cinco finalistas em cada modalidade, o prêmio seleciona, por meio de júri especializado e voto popular, artistas nas categorias de artes visuais, cinema, circo, dança, música, teatro e inclusão social. Curiosamente, os outros três finalistas desta edição – Anna Muylaert, Tata Amaral e Luiz Bolognesi – também já passaram pelas salas de aula da AIC.

O prêmio é atualmente a maior valor pago por um governo estadual brasileiro em reconhecimento à produção cultural. O resultado será anunciado no próximo dia 24 de fevereiro, na cerimônia de entrega dos prêmios, que acontecerá no Teatro São Pedro.

Participe da votação popular e ajude a eleger o vencedor: clique aqui.

 

 

 

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amor sociedade anônima de alex costa

Ex-aluno tem estreia na Índia

Um diplomata cabeludo fazendo cinema marginal? Isso mesmo. Alex Costa, ex-aluno do FILMWORKS, tem 33 anos e fez faculdade de Relação Internacionais. Após iniciar uma carreira diplomática na Áustria, percebeu que aquilo não era pra ele. “Resolvi mudar radicalmente meu futuro profissional, largar tudo e me dedicar à minha verdadeira paixão, o CINEMA”, conta.

Alex finalizou o Curso Técnico em Direção Cinematográfica no final do ano passado e o seu trabalho de conclusão de curso, o filme “Amor Sociedade Anônima”, estreou ontem no Vibgyor Film Festival, um importante festival indiano que exibe mais de 100 filmes por ano com a intenção de discutir diversidade e identidade.

O Filme

“Amor Sociedade Anônima” tem 27 minutos e é um drama em homenagem ao cinema marginal brasileiro. “O filme é inspirado no caótico, mas ao mesmo tempo belo, é um mosaico formado pelos cidadãos de São Paulo, rodeados pelos absurdos da vida cotidiana da metrópole. As histórias de 19 pessoas de unem de forma a repensar um dia na vida daqueles que ainda se atrevem a amar”, conta o diretor.

Alex conta que a ideia do curta veio da vontade de realizar um filme que se aproximasse da linguagem do cinema marginal das décadas de 1960 e 1970, mas, que ao mesmo tempo, não fizesse referência a um lado marginalizado de São Paulo e sim explorasse o lado poético e limpo da cidade. “A ideia era usar a beleza visual como parte da perversão ao caos que tão bem dialoga com a lógica da cidade”, conta.

Equipe Técnica AIC

Outros alunos e professores da Academia Internacional de Cinema (AIC) também participaram da produção do filme. Entre eles estão as alunas Ayune Namur, coordenadora e diretora de arte e, Andrea Mendonça, que fez a assistência de direção e montou o filme. Entre os professores que orientaram o projeto estão o diretor de arte Dicezar Leandro e a produtora Alessandra Haro.

Influência e Referências

Alex também contou um pouco de suas referências. Entre os diretores internacionais destacou grandes cineastas do leste europeu, como Bela Tarr, Emir Kusturica, Laila Pakalnina, Sergei Loznitsa e Dziga Vertov. O que todos eles têm em comum, talvez nada, talvez a narrativa diferente da clássica, a grande preocupação com a montagem e os temas sociais e políticos em seus filmes.

No Brasil, Alex conta que suas referências principais para o filme “Amor Sociedade Anônima” são as obras de Rogério Sganzerla, Andrea Tonacci, José Agrippino, Júlio Bressane e Luiz Rosemberg Filho.

Produção

Sobre a produção do filme, Alex falou da liberdade característica do cinema marginal que dá ao cineasta uma margem de manobra muito grande para superar os imprevistos, mas, mostrou que tudo foi muito bem organizado e planejado. “Com toda uma excelente equipe realizando um trabalho verdadeiramente coletivo de criação, o processo foi enriquecedor para todos os participantes e as diárias de filmagem descontraídas e prazerosas. Este projeto foi um grande desafio sendo que trabalhamos com 19 atores e 15 locações, com somente cenas diurnas em 5 diárias de no máximo 8 horas cada. Mas com uma dedicação muito grande de todos os envolvidos concluímos os planos de filmagem impecavelmente e dentro do prazo estabelecido”, conta.

Ficha técnica completa

Direção e roteiro – Alex Costa; Direção de Fotografia – Caê Kokubo; Produção – Jackie Dolstoy; Direção de Arte – Ayune Namur, Fernanda Volkmann, Pri Bordoni, Karina Idebel; Montagem e Assistência de Direção – Andrea Mendonça; Edição – Andrea Mendonça e Alex Costa; Sound Design – Alex Costa; Som Direto – Luciana Camargo e Leonardo Prioli e Assistência de Produção – Marie Cabianca

*Fotos de Caê Kokubo

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O final “My way” da Semana de Orientação – Jordana Berg na AIC

A 9ª Semana de Orientação da Academia Internacional de Cinema (AIC) teve um fim apoteótico. Jordana Berg, montadora de Eduardo Coutinho, prestou uma grande homenagem ao documentarista, morto no último dia 02 de fevereiro, e surpreendeu a todos com uma conversa reconfortante, mostrando um Coutinho além do documentarista.

Assim como nos documentários, ela trouxe o seu “recorte de uma realidade” e a sua visão de montadora, a de quem conviveu com ele por mais de cinco mil horas, durante 18 anos de trabalho, não só em frente à ilha de edição. Foi como se ela disponibilizasse uma segunda câmera, que mostrasse os bastidores do que eles viveram e, nós, a plateia, estivéssemos ali, vendo e participando de cada história.

Jordana assinando o cartaz do documentário "Moscou"
Jordana assinando o cartaz do documentário “Moscou”

“Há um luto que é só meu. E outro, que eu sinto que devo compartilhar”, começou falando, antes de mostrar um curto vídeo, gravado do celular dela, onde Coutinho fala por três minutos do filme “Jogo de cena” e diz: “No campo do sensível, tudo é verídico”.

Em uma espécie de retrospectiva, Jordana falou de cada filme que montou com ele, trazendo não só detalhes técnicos e dilemas da montagem, como curiosidades deliciosas de ouvir. Embutido a tudo isso, ressaltou a ética e o respeito que Coutinho tinha por cada entrevistado.

Começou com “Santo forte” (1999), falando sobre o uso da técnica “jump cut” (corte que quebra a continuidade do tempo), que, embora hoje seja usado por toda emissora de TV, era um tipo de corte bastante ousado para época em que o filme foi lançado. Revelou que D. Teresa, uma das personagens do filme, era uma personagem querida de Coutinho.

Sobre “Babilônia 2000” (2000) contou que tinha cinco equipes diferentes de filmagem, o que possibilitou uma edição bem rápida.

“Há um luto que é só meu. E outro, que eu sinto que devo compartilhar” - Jordana Berg
“Há um luto que é só meu. E outro, que eu sinto que devo compartilhar” – Jordana Berg

“Quando montamos ‘Edifício Master’ Coutinho estava muito alegre. A gente chegava a cair da cadeira de tanto rir. A grande questão nesse filme foi como ordenar as entrevistas. Ninguém sabia que ordem seguir. Ele dizia, em relação aos personagens, ‘ninguém é consequência de ninguém’. Tentamos várias coisas, até um sorteio. Colocamos os nomes dos personagens em um saco e saímos pedindo para todo mundo que trabalhava na Videofilmes tirar um papelzinho. Não preciso dizer que não deu certo e que a montagem ficou péssima, né? Nós só tínhamos certeza dos três primeiros personagens, até que decidimos colocar na ordem da gravação. Foi por conta desse filme que surgiu um código entre a gente. Temos uma cena em que um personagem canta a música ‘My way’ (interpretada por Frank Sinatra) e, a princípio, resolvemos deixar a cena para o final. Mas então percebemos que não poderíamos, pois era um final emotivo demais, o que seria uma chantagem com o espectador. Trocamos, colocamos a cena no meio filme. A partir daí, nos filmes seguintes, sempre falávamos: ‘Não, não dá pra usar esse final. É um final muito ‘My way’”, contou Jordana.

Entre um filme e outro, Jordana relembra o que Coutinho tentava evitar. “Além de evitar os finais ‘My way’, não filmava ‘inimigos públicos’ – pessoas a quem quisesse desmascarar, queria ouvir apenas histórias que as pessoas queriam contar. Ele não manipulava nenhum cenário, não gostava de usar imagem de cobertura, não usava música além da que estivesse em cena e fotos extras só apareciam se mostradas pelo próprio personagem em cena”.

Ainda contou um pouco sobre o “O fim e o princípio” (2005), “As canções” (2011), “Moscou” (2009) e fechou com “Jogo de cena” (2007).

Publico atento durante a palestra.
Publico atento durante a palestra.

Jordana explicou o processo de filmagem. “Primeiro Coutinho filmou as personagens verdadeiras e, depois, ele entregava para as atrizes três coisas: um bloco de 15 minutos já editado, aproximadamente uma hora de material bruto e o texto, bruto e editado. A montagem foi complexa, já que não queríamos que ficasse óbvia, mas, ao mesmo tempo, as duplas famosas eram impossíveis de serem separadas”, conta. Jordana também revelou que o nome do filme surgiu a partir de um artigo escrito por Ismail Xavier sobre o filme “Edifício Master”.

Pra finalizar, mais um vídeo do acervo pessoal de Jordana, mostrando um Eduardo Coutinho feliz, cantarolando Tim Maia em meio à gravação de seu último filme, ainda não finalizado, chamado “Palavra”. Foi assim que terminou o bate-papo, como uma homenagem comovente, espécie de emocionante final “My way”.

 *Fotos de Alessandra Haro

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Produção de Curtas foi o tema da Noite Acadêmica

patricia galucci e victor nascimento
Patricia Galucci e Victor Nascimento contam sobre seus filmes e seus novos trabalhos.

A quarta noite da 9ª Semana de Orientação da Academia Internacional de Cinema (AIC) contou com a participação de ex-alunos vencedores das últimas edições do Filmworks Film Festival. Entre os convidados estavam Gui Ashcar de “Professor Godoy” (2010); Patricia Galucci e Victor Nascimento de “Ontem” (2011); Eugênio Saboya e Raíssa Nosralla de “Momento de Transição” (2012) e; como mediador, o professor e também ex-aluno Cristiano Burlan.

O papo correu solto, talvez pelo interesse no assunto ou pela proximidade dos colegas. Cada um dos convidados contou um pouco de sua história e falaram de como foi importante estudar cinema. “Na escola a gente constrói nosso olhar. Assistir filme, depois que você estuda, é muito diferente. Você treina o olhar para um monte de coisa técnica, para as linguagens diferentes, você consegue reconhecer os diretores. Outro fator importante da escola é conhecer gente, fazer contato. Cinema é uma arte coletiva, você precisa estar inserido no meio”, disse Gui Achcar.

Gui Ashcar vencedor do FWFF 2010 com o curta “Professor Godoy”.
Gui Ashcar vencedor do FWFF 2010 com o curta “Professor Godoy”.

Outro tema bastante discutido foi a importância da produção de curtas e de não enxergá-los como uma porta para a produção de um longa-metragem. “Cada filme é um filme, seja um curta ou um longa”, comentaram. “O curta permite um maior grau de experimentação, o longa exige mais responsabilidade e a gente acaba tendo que lidar com nossas inseguranças”, comentou Burlan.

Patrícia, Victor, Gui e Eugênio contaram cada um sobre o seu curta, sobre como foi produzi-lo, a escolha dos atores, a equipe além de algumas curiosidades. Falaram dos projetos atuais, das produtoras que abriram e dos editais que estão ganhando.

Plateia atenta e muitas perguntas para os convidados.

Pra finalizar uma discussão sobre mercado, crowdfunding e festivais. “Os festivais são muito importantes para a carreira de um filme. Mas, para entrar em 30, é preciso mandar para seu filme para 100, 200 festivais. É preciso investir tempo para pesquisar que tipo de festival o filme pode entrar e algum dinheiro. Tudo tem custo, as cópias, os envios por sedex, alguns tem valor de inscrição”, contou Victor Nascimento.

E assim terminou mais uma noite da Semana de Orientação. Todos cheios de ideias na cabeça e loucos para pegar uma câmera na mão!

*Fotos Alessandra Haro

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