Capa do NYT falando sobre o documentário Kite Fight.
Quem disse que soltar pipa não dá futuro? O ex-aluno Guilherme Tensol – um apaixonado por pipas, que cursou o FILMWORKS na Academia Internacional de Cinema (AIC) em 2006, acaba de ter seu documentário estampado na capa do New York Times. “Kite Fight”, é o primeiro documentário de uma série de filmes sobre esportes não-convencionais que nasceu de uma coprodução entre a revista americana de esportes Victory Journale a produtora brasileira de conteúdo, na qual Guilherme é sócio, Mosquito Project.
“Fechamos a ideia no South by Southwest Festival em Austin, Texas. A escolha da favela da Rocinha como cenário partiu do Supervisor Criativo da Mosquito, Leandro HBL, profundo conhecedor da periferia carioca devido ao seu premiado documentário ‘Favela On Blast’. Recebi o convite para dirigir durante o Rio Content Market deste ano. Lembro que o Lê falou assim: ‘Gui, quer dirigir? Pensei em você porque precisamos que esse filme fique bonito!’ Naquele mesmo instante senti a responsabilidade de representar bem o time e comecei a bolar que tipo de filme ‘bonito’ poderíamos fazer… a resposta foi um documentário poético, não necessariamente expositivo ou argumentativo, mas profundamente preocupado com estética e subjetividade”, conta Guilherme.
Como foi parar na Capa do NYT?!
Cena de Kite Fight, filmado na Favela da Rocinha.
Guilherme conta que receberam uma proposta do The New York Times: “Como o escritório da Victory também é em Nova Iorque, acabou acontecendo de o pessoal do The New York Times saberem do projeto e se interessarem por ele! Fizeram uma proposta para estrearmos o filme no jornal deles, ao invés de na Victory, e após análise aceitamos. Daqui 30 dias sairá na Victory também.
A Produção
Primeiro a equipe teve uma semana de pré-produção com visitas a possíveis locações e escolhas de personagens. O filme não é um documentário padrão, do tipo tirar a câmera e sair filmado, tudo foi pensado com cuidado. “Lembro que era engraçado, no set, as pessoas da própria equipe diziam pra mim ‘olha aquilo ali, que coisa legal acontecendo! Tem que filmar aquilo!’ enquanto eu, sem dar muita atenção, respondia: ‘Valeu, mas estamos afinando a luz aqui…’. Risos. Entende? Simplesmente não era esse tipo de documentário que estávamos criando, e é um pouco amedrontador estar como Diretor nessas horas. Eu pensava coisas como: ‘Gente, todo mundo falando pra eu fazer A e eu fazendo B, se isso der errado tô ferrado!’ Sem contar que, olha, foi bem rock’n roll, pois subir e descer ladeira com 30, 40Kg de equipamento não é muito fácil, conta Guilherme.
E filmar na Rocinha?
“Dá pra ir até certa parte ‘turística’ mas, onde nós fomos, não se entra sem contatos e autorização. Ponto final. Mas uma vez tudo
“Kite Fight”, é o primeiro documentário de uma série de filmes sobre esportes não-convencionais que nasceu de uma coprodução entre a revista americana de esportes Victory Journal e a produtora brasileira Mosquito Project.
combinado bastou manter a disciplina e tudo correu bem”, conta.
A Produtora
A Mosquito Project fica em Minas Gerais e é uma produtora especialista em produção de conteúdo em áreas de difícil acesso. Criada por um time de profissionais da área conta com Guilherme Tensol e com o também ex-aluno da AIC Mário Di Poi, que fez a pós-produção de som do documentário, através da INPUT Artesonora.
Cena do filme “190”, que concorre na Mostra de Curtas do Festival de Paulínia deste ano.
Um filme que fala sobre diferenças políticas entre irmãos e traz questões da atualidade, como as passeatas dos Black Blocs. Esse é o enredo de “190”, o filme do aluno Germano Pereira, que cursa o FILMWORKS na Academia Internacional de Cinema (AIC), e entrou no 6º Paulínia Film Festival. O festival acontece entre os dias 22 a 27 de julho e promete exibir os melhores longas e curtas-metragens brasileiros além de reunir os grandes cineastas e atores do cinema nacional.
“190” conta a história de um jovem revolucionário Black Bloc que sem querer faz uma grande besteira em uma passeata nas ruas de São Paulo. Por conta disso fica atordoado e surta em casa.
O filme poderá ser visto no dia 25 de julho, às 17h, no Theatro Municipal Paulo Gracindo, em Paulínia (veja aqui a programação completa).
Além de Germano, o curta conta com a participação de outros alunos. Carol Meneghel na produção; Luca Porpino no roteiro, edição e som direto; Ricardo Manjaro na Direção de Arte e Charlene Rover na Direção de Fotografia. “Não dá pra não citar os professores Roney Freitas que nos orientou no roteiro e Cláudio Gonçalves na Direção”, conta Germano.
O Roteiro
O ator Haroldo Ferrari que faz o papel do revolucionário Black Bloc. Foto: Charlene Rover
Germano, diretor do filme, conta que a ideia surgiu durante uma aula de roteiro, quando o professor Roney Freitas propôs um exercício sobre conflito versus revolução. “O argumento e o roteiro são do colega Luca Porpino e a história conta um problema humano e social. Vários tratamentos foram feitos com a ajuda de Roney e de toda a equipe. Eu vi no roteiro de Luca a possibilidade de transformarmos o quarto do Edgar, o protagonista, em nossa ‘caverna do Apocalipse Now’ – com as devidas proporções, é claro. A partir daí acrescentei algumas poesias do Walt Whitman ao roteiro”, conta Germano.
O ator Haroldo Ferrari faz o papel do revolucionário Black Bloc e Fernanda Sanches interpreta a irmã que é mais fria, conservadora, reacionária e de extrema direita. “Fernanda é completamente oposta à humanidade do irmão com suas inquietudes sociais”, conta.
Direção de Arte e Direção de Fotografia
O aluno Ricardo Manjaro assina a Direção de Arte do filme que foi baseada no universo dos Black Blocs com referências ao mítico filme
Fernanda Sanches interpreta a irmã que é mais fria, conservadora, reacionária e de extrema direita.
Apocalipse Now, de Francis Ford Coppola. “O quarto do personagem Edgar é todo baseado nesse universo, tudo bem politizado. Os figurinos dele e da irmã são opostos e representam dois universos antagônicos, assim como o cenário. A maquiagem do ator também é muito forte”, conta Germano.
A fotografia, que leva a assinatura da aluna Charlene Rover, teve referências do filme “Paris, Texas”, do Wim Wenders e traz as cores vermelha e verde muito presentes no filme todo. “O vermelho aparece como um divisor de águas, a partir do momento que Edgar tem a certeza de um acontecimento trágico, a cor explode na fotografia, o que, ao meu ver, faz que ele adentre ao universo psicológico e todas as suas reminiscências trágicas”, conta o diretor.
O Diretor que é Ator Profissional
Germano Pereira, o diretor de 190 que é ator em 7 longas e também já atuou em novelas da Rede Globo. Foto: Charlene Rover
Germano, que está no primeiro semestre do curso de Formação Profissional em Cinema da AIC, também é ator e já esteve em grandes sets da televisão e do cinema. Nas novelas atuou como filho de Tony Ramos em “Passione”, filmada na Itália e no Brasil e também em “Guerra dos Sexos”. No cinema atuou nos longas “O Menino da Porteira”, “Bruna Surfistinha”, “Salve Geral”, “Topografia de um Desnudo”, “Colegas” e “Anita”, história sobre Garibaldi, ainda inédita.
No teatro fez parte da companhia dos Satyros por 13 anos e, mesmo com toda essa experiência, continua modesto. “Fiz televisão, cinema e teatro, mas ainda tenho muito que aprender, sou um eterno aprendiz e a AIC está me abrindo novos horizontes, em todos os sentidos”, conta.
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QUANDO: 08 de Agosto de 2014 ONDE: Astronete. R. Augusta – 335, São Paulo – SP Das 20h30 as 22h: Open Bar de Chopp Heineken e bebidas não alcóolicas. A partir das 22h: Não paga para entrar. A partir das 00h: É cobrada a entrada.
Hamlet é vivido pelo também professor da AIC, Henrique Zanoni. Foto: Charlene Rover
Hamlet, o novo filme do professor da Academia International de Cinema (AIC), Cristiano Burlan, estreia no 9o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, no próximo dia 24, no Cine SESC.
“Eu sempre admirei e frequentei o Festival de Cinema Latino-Americano e fazer a primeira exibição do filme nele faz com que eu me sinta lisonjeado. Ainda mais nesse ano, em que o festival abriga muitas estreias. Quando você realiza um filme nas condições em que eu realizei, ter uma projeção pública dele já é um fato a ser comemorado, então, deixo as expectativas pro público”, comenta Burlan.
A História
A partir do assassinato de seu pai por seu tio, Hamlet é obrigado a enfrentar as contradições pessoais e do mundo a sua volta. Em uma desconstrução de si mesmo, Hamlet mergulha na eterna questão sobre o sentido da existência.
A atriz Ana Carolina Marinho, interpretando Ofélia. Foto: Charlene Rover
A produção é uma livre adaptação da tragédia de William Shakespeare. O filme se passa na metrópole de São Paulo e conta com as vozes dos personagens e as dos próprios atores para conduzir a ficção. Parte daquilo que aconteceu nas coxias do teatro de Shakespeare estão desnudas em frente à lente. A tragédia, outrora ambientada dentro do castelo, acontece também nas ruas da grande cidade e é exatamente nesse espaço público que os impulsos privados afloram. Até onde leva a vingança?
Cristiano Burlan diz que talvez o filme seja sobre esse desejo primitivo de vingança, que arranca os pensamentos do lugar de abrigo e os destina a fatalidade.
“Eu já tentei vingar a morte do meu irmão, fiquei de tocaia esperando os assassinos passarem e fracassei. Guardo até hoje uma bala para matar o assassino de minha mãe. Mas nunca serei capaz. Talvez seja sobre isso o filme, sobre esse desejo primitivo que arranca os pensamentos do lugar de abrigo e os destina a fatalidade. E ai, diante da tragédia de cada um, resta decidir o destino fatal. Hamlet decidiu o dele.”, afirma o diretor.
Elenco e Equipe Técnica contam com professores e alunos da AIC
O elenco conta com o também professor da AIC, Henrique Zanoni como Hamlet, o crítico de cinema Jean-Claude Bernardet, que faz o papel do fantasma do rei morto, a atriz potiguar Ana Carolina Marinho que interpreta Ofélia e no papel do rei Cláudio, o ator Luiz Fernando Resende, que participou do filme Hitler 3o Mundo de José Agripino de Paula. A professora Rejane Arruda também participa do elenco.
Além de Henrique e Rejane, participaram do filme os professores: Cláudio Gonçalves, que fez o som direto e Rafael Nobre que fez a Direção de Fotografia. Entre os alunos estão: Charlene Rover (Foto Still), Isadora Corrêa (Maquiagem), Link Chessa (Assistente de Direção), Gabriel Manso (logger), Pedro Leite e Grace Pinto (Montagem).
“O ambiente acadêmico é, antes de mais nada, um lugar de encontro. Tive a possibilidade novamente de trabalhar com dois parceiros e professores da AIC, o Rafael Nobre assinando a fotografia e o Cláudio Gonçalves o som direto. Trazer os alunos para dentro de um set é uma possibilidade de dar concretude ao que trabalhamos em sala.”, conta Burlan.
Que tal ganhar 80 mil reais para produzir seu curta-metragem? Está aberto oedital do Prêmio de Estímulo de Curta-Metragem 2014, realizado pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo. Ao todo serão 15 projetos selecionados, sendo que 5 dos contemplados serão de proponentes domiciliados fora da capital.
O Prêmio existe desde 1968 e é um dos primeiros criados para incentivar exclusivamente a produção de curtas. Todo ano são selecionados projetos, por meio de edital público, para receber o apoio financeiro para a à realização de filmes nos gêneros ficção, documentário e animação.
Para se inscrever
Para se inscrever o proponente (pessoa física) precisa ser de São Paulo, ter de uma ideia para uma obra audiovisual brasileira de produção independente com duração máxima de 25 minutos, que poderá ser captado em película ou digitalmente.
As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por correio até o dia 13 de agosto. A documentação é simples e pode ser conferida no edital. Cada tipo de obra precisa de determinadas informações no projeto. No caso de obra de ficção, o envelope do projeto deve conter: identificação; sinopse (15 linhas); roteiro completo detalhado (no máximo 26 páginas); proposta de direção (máximo de 5 páginas expondo aspectos conceituais, estéticos, plásticos e narrativos do curta); e orçamento detalhado. Claro que aqui, estamos citando os tópicos de forma simples. Para entender direitinho como inscrever sua ideia é preciso ler o edital com calma e se antenar em cada detalhe, já que um bom projeto pode ser desclassificado por falta de documentação.
Dicas da produtora Luiza Favale
Formada em Audiovisual pela ECA/USP, com especialização em Produção de Cinema e Televisão pelo Instituto Del Cine de Madri, na
Para a professora da AIC, Luiza Favale, o mais importante O mais importante é a originalidade e a relevância do projeto.
Espanha, Luiza Favale é professora do curso de Produção Executiva da Academia Internacional de Cinema (AIC) e atua nas áreas de produção, produção executiva e roteiro. Desde 2007 trabalha na Glaz Entretenimento, onde atuou como coordenadora executiva nos filmes “Copa de Elite”, “Odeio o Dia dos Namorados”, e nas séries “Historietas Assombradas para Crianças Malcriadas”, “Vida de Estagiário”, entre outros.
Em entrevista para a AIC ela preparou algumas dicas para quem pretende inscrever um projeto, confira:
AIC – No edital de estimulo de curta-metragem serão selecionados 15 curtas, com prêmios de R$ 80 mil por curta. Quem pode se inscrever?
Luiza Favale: O prêmio Estímulo de curta-metragem é aberto a pessoas físicas que comprovadamente residam no Estado de São Paulo há mais de 02 anos, e que não tenham dirigido filmes de longa-metragem. Os proponentes que passarem para a segunda fase terão que indicar uma empresa também sediada em SP há mais de 02 anos para firmar o contrato com a Secretaria.
AIC – O que é analisado pelos “jurados – curadores”? Como se destacar em meio a tantos projetos que serão enviados?
L.F.: O mais importante é a originalidade e a relevância do projeto. No caso de projetos de ficção e animação a qualidade do roteiro é um dos fatores preponderantes. Em animação, a qualidade visual das artes de conceito ou do storyboard apresentados também contam muito. No caso de projeto de documentário, uma boa pesquisa já feita e a indicação de personagens dá força ao projeto. Evite falar apenas do tema no projeto, tente deixar o documentário o mais palpável possível. Isso pode exigir uma pesquisa inicial mais extensa. A viabilidade também é importante: mostrar que é possível (e de que forma) realizar o filme com o prêmio do edital.
AIC – Muita gente tem ideias para curtas, mas poucos tem paciência para inscrever suas ideias em editais, já que isso exige um monte de adequações, escrever justificativas e defender o projeto. Sem contar na formatação de tudo. O cineasta que está começando geralmente não tem a figura de um produtor cultural ou alguém da área de produção e faz tudo sozinho, na raça. Como fazer tudo isso, sem deixar passar nada?
L.F.: Realmente é muito comum que diretores e roteiristas em início de carreira escrevam os próprios projetos. Projetos de curta-metragem são mais simples, e com paciência e organização é possível fazer isso sem transformar a tarefa num bicho de sete cabeças. É muito importante que o edital seja lido completamente, com seus pontos principais destacados. Normalmente eles possuem um capítulo que explica passo a passo qual a documentação a ser entregue e de que forma ela deve ser organizada. O mesmo acontece com o projeto técnico: o edital diz exatamente quais textos devem ser enviados e em que ordem. Sempre coloque os documentos e informações na ordem indicada, e preste atenção se as páginas devem ou não ser encadernadas. Atente-se ao máximo de páginas permitidas em alguns textos. Não entregar o projeto nos moldes solicitados no edital é passível de inabilitação no edital. Sempre que surgir uma dúvida, entre em contato com o órgão que organiza o edital, eles costumam responder as dúvidas por telefone ou e-mail.
AIC – Qual a dica para montar um orçamento adequado?
L.F.: Para fazer o orçamento é necessário fazer um levantamento de todas as necessidades do projeto. Uma boa dica é começar pelo cronograma de realização. Quanto mais rápido for feito o filme, mais econômico em termos de locação de equipamentos, cachê de equipe, locações, etc. Muitas vezes após realizar o orçamento vemos que é inviável filmar o roteiro inicial, e é necessário um novo tratamento de roteiro para simplificar algumas cenas e deixar o projeto factível com os recursos disponíveis.
AIC – E na PROPOSTA DE DIREÇÃO o que é legal destacar. Qual a dica?
L.F.: Na proposta de direção é importante que se coloque qual a “cara”, o tom do filme e o ritmo do filme. É possível fazer referência a outras obras audiovisuais ou de outras áreas como artes plásticas, música ou teatro. Uma dica que pode ajudar é o diretor falar das áreas do filme separadamente: Decupagem, Fotografia, Som, Direção de Arte, Direção de Atores, Montagem, etc., mostrando como vai fazer todos os elementos do filme confluirem para um resultado harmônico e que tenha a ver com o roteiro apresentado.
Programa de Fomento ao Cinema Paulista
Também está aberto o edital do Programa de Fomento ao Cinema Paulista que contará com R$ 8 milhões, investidos pela Sabesp, por meio da Lei Rouanet. Serão distribuídos prêmios para produção e finalização de filmes em longa-metragem nos gêneros ficção, animação e documentário. Na modalidade produção, o valor máximo de apoio será de R$ 800 mil para cada projeto, totalizando R$ 6 milhões. O valor restante será destinado aos projetos de finalização, com prêmios individuais de R$ 300 mil, totalizando R$ 2 milhões.
Tá por dentro dos festivais que estão com as inscrições abertas neste mês? Querendo facilitar sua vida, a Academia Internacional de Cinema (AIC) reuniu aqui, em um único post, o que está rolando no mundo dos Festivais. Fique por dentro e não deixe de inscrever seus filmes (os festivais foram ordenados por data limite para inscrição).
NACIONAIS:
47º Festival de Brasília, um dos mais tradicionais festivais do cinema brasileiro, tem inscrições abertas até o dia 10 de julho. http://www.festbrasilia.com.br/
Concurso Cultural de Vídeo Amador Brasil em Cartaz, realizado pelo portal Tela Brasil, está com as inscrições abertas até o dia 11 de julho, com o tema “Se o Mundo Fosse um Filme”. http://www.telabr.com.br/concursos
7º Entretodos – Festival de Curtas-Metragens de Direitos Humanos, está com as inscrições abertas até o dia 15 de julho, com o tema Cidadania Cultural. http://www.entretodos.com.br/
12º Curta Santos – Festival de Cinema de Santos está com as inscrições abertas até o dia 20 de julho, filmes com tema livre. Inscrições gratuitas. http://curtasantos.com.br/
8º Curta Cabo Frio tem inscrições abertas até o dia 20 de julho. http://www.festivalcurtacabofrio.com.br/2014/index.asp
24º Edição do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro – Curta Cinema estão tem inscrições abertas até o dia 25 de julho. http://curtacinema.com.br/fixo/
38ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo tem inscrições abertas até o dia 26 de julho. http://37.mostra.org/br/home/
O 16º Festival Kinoarte de Cinema recebe inscrições até o dia 30 de julho. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas virtualmente: http:// http://festival.movibeta.com/
9º Encontro Nacional de Cinema e Vídeo dos Sertões tem inscrições abertas até o dia 31 de julho. O regulamento está disponível no site http://www.cinemadossertoes.com/
14º Goiânia Mostras Curtas está com as inscrições abertas até 31 de julho. As inscrições podem ser virtuais ou por correio. http://www.goianiamostracurtas.com.br/gmc_2014/
Festival Internacional de Cinema da Bienal de Curitiba recebe inscrições até o dia 8 de agosto. http://www.ficbic.com.br/
INTERNACIONAIS
DocLisboa Festival Internacional de Cinema está com inscrições abertas até o dia 15 de julho. Aceita curtas e longas documentais. http://www.doclisboa.org/2013/
Festival Internacional de Cine de Donostia – San Sebastian, é um dos festivais internacionais mais importantes do mundo. Em sua 62ª edição, recebe inscrições até o dia 16 de julho. http://www.sansebastianfestival.com/index2.html
Vienna International Film Festival está com inscrições abertas até o dia 31 de julho, nas categorias de curtas, longas e documentários. http://www.viennale.at/
IDFA – International Documentary Film Festival Amsterdam recebe inscrições até 1 de agosto. http://www.idfa.nl/industry.aspx
55º Festival Dei Popoli – Festival Internazionale Del Film Documentario recebe inscrições até 1 de agosto. http://www.festivaldeipopoli.org/
59ª Cork Film Festival está com inscrições abertas, para curtas, longas e documentários, até o dia 5 de agosto. http://www.corkfilmfest.org/
34º Festival Internacional Del Nuevo Cine Latinoamericano recebe inscrições de ficção, animação e documentário, até o dia 30 de agosto. http://www.habanafilmfestival.com/
Programa AIC nos Festivais
A divulgação da lista de festivais com inscrições abertas faz parte do Programa AIC nos Festivais, exclusivo para alunos da Academia Internacional de Cinema.
O programa incentiva e apoia a participação dos alunos em festivais de cinema, além de monitor e aconselhar cada um no processo de inscrição nos festivais, o programa promove o envio dos filmes aos principais festivais nacionais e internacionais, iniciando a carreira artística do filme fora da AIC.