O premiado Para Minha Amada Morta estreia nos cinemas

cartaz cinemasDepois de passar pelo Festival de San Sebastián e ganhar 7 prêmios no 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o suspense “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, estreia nesta quinta-feira (31) nos cinemas do Brasil. O longa leva a assinatura da professora Monica Palazzo na Direção de Arte.

A trama é centrada no fotógrafo Fernando (Fernando Alves Pinto), um viúvo calado e introspectivo que vive cercado de objetos pessoais da falecida esposa, sofrendo pela sua ausência. Até descobrir, em uma fita VHS, que a esposa o traia. Fernando decide investigar a verdade por trás destas imagens, desenvolvendo uma obsessão que consome seus dias e sua rotina. Monica Palazzo diz que o filme é sobre as transformações internas que passamos, sobre a passagem da veneração para a decepção.

para minha amada morta
Equipe do filme durante as gravações.

Em matéria do jornal curitibano Gazeta do Povo o jornalista Sandro Moser fala sobre a grandeza do filme: “Para Minha Amada Morta supera o principal defeito da produção mais recente do cinema brasileiro que é a pobreza ou o descaso com o roteiro; um ‘detalhe’ muitas vezes substituído por vaidade da direção, processos de preparação do elenco ou boas intenções. No caso do filme de Muritiba, ao contrário, o roteiro escrito pelo próprio cineasta é a grande força, ao contar em três atos uma história sobre luto, amor e vingança”.

Sobre a arte do filme, Monica conta que já na leitura do roteiro as cores “vieram”, o roteiro me instigou a propor cores diferentes para cada universo. “O universo do Fernando é mais azulado, chove, faz frio. Já o de Salvador traz uma paleta de cores quentes, conta.
Sobre a arte do filme, Monica conta que já na leitura do roteiro as cores “vieram”, o roteiro a instigou a propor cores diferentes para cada universo. “O universo do Fernando é mais azulado, chove, faz frio. Já o de Salvador traz uma paleta de cores quentes, conta.

Monica conheceu Aly Muritiba no 60º Festival de San Sebastian, quando foi para o lançamento mundial do filme ‘Cores’, de Francisco Garcia, no qual também assina a direção de arte. “Em 2013 ele veio pra São Paulo, fomos tomar um café e o Aly me convidou oficialmente para fazer o filme. O trabalho todo fluiu muito bem, mesmo sendo um filme de baixo orçamento me deram a estrutura que pedi. Aly sabia o filme que estava fazendo, deu referências bem específicas e ao mesmo tempo muita liberdade para gente criar. Ele tem o dom de orquestrar o trabalho da equipe. Soube agregar, somar e potencializar”, conta a diretora de arte.

Sobre a arte do filme, Monica conta que já na leitura do roteiro as cores “vieram” e que o roteiro a instigou a propor cores diferentes para cada universo. “O universo do Fernando é mais azulado, chove, faz frio. Já o de Salvador traz uma paleta de cores quentes. Tivemos referências da pintura e filmes que eram importantes para o Aly, dessa forma as cores começaram a se conectar de uma forma natural. Toda a minha equipe foi incrível e tivemos muita sintonia”, conta.

Assista ao trailer e fique atento a página do filme para saber a programação

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Professores e Alunos concorrem ao Prêmio ABC 2016

Chico Dias em Oração do Amor Selvagem, que conta com direção de arte dos professores Dicezar Leandro e Monica Palazzo. Foto: Sabrina Bertolini
Chico Dias em Oração do Amor Selvagem, que conta com direção de arte dos professores Dicezar Leandro e Monica Palazzo. Foto: Sabrina Bertolini

A Associação Brasileira de Cinematografia divulgou ontem (21) a lista dos filmes que concorrem a uma vaga entre os finalistas do Prêmio ABC 2016. Dentre os concorrentes estão alunos e professores da Academia Internacional de Cinema (AIC).

Dos 25 filmes concorrentes ao prêmio de Melhor Direção de Fotografia para Filme Estudantil, seis são de alunos da AIC. Além da categoria de estudantes, os filmes concorrem nas categorias de Melhor Direção de Fotografia para Longa-Metragem de Ficção, Melhor Som para Longa-Metragem de Ficção, Melhor Direção de Arte para Longa-Metragem de Ficção, Melhor Montagem para Longa-Metragem de Ficção, Melhor Direção de Fotografia para Documentário em Longa-Metragem, Melhor Direção de Fotografia para Série de TV e Melhor Direção de Fotografia para Filme Publicitário.

Os concorrentes da categoria Melhor Direção de Fotografia para Curta-metragem serão conhecidos no próximo dia 07 de abril, após serem selecionados por uma comissão composta por sócios da ABC.

A3 1-2 KG_finalA cerimônia de premiação acontecerá no dia 14 de maio, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo.

Dentre os filmes que concorrem ao prêmio de Melhor Direção de Fotografia para Filme Estudantil estão:

  • ½ KG, dirigido pela aluna Andréa Mendonça e com direção de fotografia do ex-aluno Alexandre Calado que cursaram o FILMWORKS em São Paulo. O filme já passou por mais de 14 festivais e conta a história da carroceira D. Eliana, de 63 anos, que mora numa ocupação do movimento sem teto “Frente de Luta por Moradia”, na cidade de São Paulo.
  • A PÁGINA, dirigido pelo aluno Guilherme Andrade de Miranda de apenas 19 anos, que também cursa o curso técnico em direção cinematográfica na AIC de São Paulo e conta com a direção de fotografia do aluno Paulo Fischer. Sobre redução da maioridade penal, o filme mostra a realidade de mães ligadas por um crime, uma é a mãe do assassino e a outra da vítima.
  • NÚMERO E SÉRIE, dirigido pela aluna Jéssica de Queiroz com Direção de Fotografia do aluno Luiz Augusto Moura, ambos alunos da AIC São Paulo. O filme já passou por 5 festivais e conta a história de quatro alunos da periferia de São Paulo que tentam desvendar um mistério que ronda os muros da escola.
  • ENCONTRO ÁS CEGAS, com direção de Isabela Costa e fotografia de Pedro Fontoura, que cursaram o FILMWORKS na AIC Rio de Janeiro, conta a história de um vampiro cego que atrai vítimas para a sua casa por meio de um aplicativo de celular, até que uma surpreendente chegada muda o rumo da noite.
  • serie ze do caixao OFÍCIO, dirigido pelo aluno Tomás Marques e com direção de fotografia de Victor Lamas, ambos da AIC Rio de Janeiro, conta a história de Heitor, um velho monge sem crenças e sem muito ânimo pelo seu ofício, segue em seus rituais robóticos celebrando suas missas, onde somente há um único fiel assistindo. Em uma certa noite, algo acontece no quarto de Heitor e o faz mudar a sua postura passiva.
  • GRETA, tem direção dos alunos da AIC Rio, Ana Salek e Gabriel Sales e direção de fotografia de André Magalhães. O filme é a representação de uma identidade em trânsito. A partir de memórias fragmentadas de uma noiva, busca-se o lugar do feminino como plasticidade e criação, no embate com vozes difusas que a interpelam em sua trajetória.

Entre os longas de ficção e séries de TV que concorrem no Prêmio ABC 2016, estão:

  • ORAÇÃO DO AMOR SELVAGEM, filme do catarinense Chico Faganello, conta com a direção de arte dos professores Dicezar Leandro e Monica Palazzo. O longa traz grandes atores no elenco, Chico Diaz, Sandra Corveloni (Palma de Ouro em Cannes por “Linha de Passe”), Ivo Muller (“Tabu”), Georgina Castro (“O Céu de Suely”), Adilson Maghá, Gringo Starr e conta com a trilha sonora de Zeca Baleiro. A história, sobre fanatismo e violência religiosa, é inspirada em fatos reais e narra a saga de Thiago (Chico Diaz), um homem que desafia os representantes das leis divinas no vilarejo em que mora com o objetivo de viver em liberdade e proteger sua filha pequena.

    Número e Série, da aluna Jéssica Queiroz, conta a história de quatro alunos, Querô, Baleia, Diadorim, e Pedro Bala, que tentam desvendar um mistério que ronda os muros de uma escola da periferia de São Paulo.
    Número e Série, da aluna Jéssica Queiroz, conta a história de quatro alunos, Querô, Baleia, Diadorim, e Pedro Bala, que
    tentam desvendar um mistério que ronda os muros de uma escola da periferia de São Paulo.
  • RIO CIGANO, filme de Julia Zakia, também leva a assinatura da diretora de arte e professora Monica Palazzo. Com narrativa inspirada na tradição oral cigana, o filme conta a história de duas meninas ciganas, Kaia e Reka, violentamente separadas na infância e criadas em mundos distantes.
  • ZÉ DO CAIXÃO, série de TV inspirada na trajetória pessoa e artística de José Mojica Marins. A série conta com a direção de Vitor Mafra e o roteiro é assinado por André Barcinski, Vitor Mafra e pelo ex-aluno e hoje professor de roteiro da AIC de São Paulo, Ricardo Grynszpan. O ator Matheus Nachtergaele dá vida ao Mojica/Zé do Caixão e encarna o personagem do terror brasileiro como ninguém, com direto a barba falsa e muita unha postiça.

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Mostra Tiradentes em São Paulo

A Mostra Tiradentes SP começou no último dia 17 de março e vai até o dia 23 no Cinesesc, trazendo uma versão condensada da programação de janeiro e também novidades que não foram exibidas na mostra mineira.

Entre os filmes exibidos, muitas produções de professores e alunos da Academia Internacional de Cinema (AIC). Conheça os filmes:

  • JOVENS INFELIZES OU UM HOMEM QUE GRITA NÃO É UM URSO QUE DANÇA (ganhador da Mostra Aurora), conta com a participação dos professores André Moncaio, que assina a Direção de Fotografia, Renan Rovida, que fez a preparação de elenco e também atuou no filme e os ex-alunos Ronaldo Dimer e Luiz Augusto Moura, como assistentes de câmera. O filme foi exibido no último dia 17.
  • FOME, dirigido pelo professor Cristiano Burlan, exibido dia 20/03 às 17h, conta a história de um velho homem que caminha pela metrópole paulista interpretado por Jean-Claude Bernardet. Segundo o site do evento, o filme “é uma produção em sintonia com a proposta conceitual da 4ª edição da Mostra: Espaços em Conflito”.
  • ARACATI, das professoras Aline Portugal e Julia de Simone, exibido dia 20/03 às 21h. O documentário segue a rota do vento Acarati, no Ceará e, nesse percurso, observa a relação entre homem e paisagem, as transformações do espaço e os limites entre natureza e artifício.
  • INVASORES, que conta com a atuação e preparação de elenco da professora Raissa Gregori, será exibido no dia 23/03 às 17h. O filme é sobre o sonho de Claudia, uma moradora do subúrbio de São Paulo que conheceu o piano através de um programa de musicalização para jovens carentes e que quer passar no vestibular de música.
  • FILME DE ABORTO, do ex-aluno Lincoln Péricles, sobre um aborto masculino, geracional e social na periferia, exibido dia 23/03 às 19h.

Todos os filmes serão exibidos no Cinesesc, que fica na Rua Augusta, 2075, em São Paulo (lotação 244 lugares). Todas as sessões contam com ingressos a preços populares: R$3,50 para associados Sesc (com apresentação da carteirinha plena), R$6 meia-entrada e R$ 12 inteira.

*Foto: frame filme ENTRE IMAGENS – INTERVALOS

 

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Alfredinho, de Copacabana, para a Suíça

frame_3_300dpi_10cmDentre os curtas produzidos no primeiro ano da Academia Internacional de Cinema (AIC) do Rio de Janeiro, “Alfredinho”, um documentário sobre um curioso personagem de Copacabana, entra em seu primeiro festival, o FIFF – Festival International de Film de Fribourg, e de cara já recebe seu primeiro prêmio, o CH Cinema Network Prize, um prêmio dado por estudantes de três universidades de Zurich e Lausanne ao melhor curta da Competição Internacional.

Na ata da premiação eles escreveram o seguinte sobre o curta: “O filme se distingue pela sua leveza, sua proposta aparentemente despretensiosa, mas que no fundo reflete a realidade social e política do Brasil, sem nunca cair no dramático ou na chatice. O personagem nos tocou e nos fez rir bastante pela sua sinceridade, sua maneira de ver o mundo, de se contradizer. É um personagem revoltado contra a sociedade, irritadiço e que critica constantemente, mas que no fundo é um homem autêntico e que demonstra uma verdadeira generosidade.”

Realizado pelos alunos Adriana Santos, Cristiano Freire, Marcelo Santos, Venâncio Batalhone, Victoria Nunes e Vitor Souza Lima, sob a coordenação do documentarista e professor e Felippe Mussel e colaboração de Julia de Simone e Karen Akerman, o filme acompanha durante uma noite, Alfredo Jacinto Melo, ou Alfredinho, como é chamado pelos frequentadores do bar Bip Bip, do qual é dono. Além do polêmico personagem o documentário retrata a rotina do bar que é referência de boa música no Rio de Janeiro. “Durante uma noite acompanhamos Alfredinho e sua rotina no bar, a interação com os clientes, amigos, turistas e músicos. Entre goles de cerveja, abraços e esporros se revela a alma do próprio Bip Bip”, conta o aluno Marcelo Santos.

O tema Copacabana foi proposto pelo professor Felippe Mussel e a partir dele, os alunos puderam explorar suas nuances das mais diversas formas. A equipe conta que a ideia inicial era abordar a roda de choro do bar, mas a pesquisa os levou para outros caminhos. “Percebemos que o Alfredinho era o que mais nos interessava. Tudo acontecia por causa dele e ao seu redor. Ele, de um jeito ou de outro, parecia ser o centro das atenções, embora o ‘prato principal’ fosse os músicos e o seu repertório. Ficamos encantados com o Alfredinho e a forma como ele agregava, naquele minúsculo espaço, músicos, amigos e clientes, todos em torno da sua carismática figura e das regras que convencionou para o bar onde por exemplo, não se pode conversar alto enquanto os músicos tocam, nem fechar a calçada e atrapalhar a passagem dos pedestres, e a cerveja, cada um que pegue a sua na geladeira, no fundo do bar”, conta a equipe.

Sobre a fotografia, a equipe conta que assumiu suas limitações técnicas e as dificuldades de filmar à noite em um lugar pequeno e cheio de gente. “Nesse ponto, o Felipe Mussel, coordenador do curso, foi crucial e sugeriu um plano muito interessante, que desse ao nosso personagem um certo grau de mistério: filmar o Alfredinho pelas costas. Adoramos a ideia, que achamos que acabou trazendo mais peso aos diálogos do filme”, conta Vitor.

Alfredinho assistindo o filme pela primeira vez.
Alfredinho assistindo o filme pela primeira vez.

E foi assim, depois de quase dois meses de pesquisa, a certeza de que queriam um filme observacional, apenas uma noite de filmagem e todas as limitações encontradas, que o filme ficou pronto e começa a sua (esperamos que longa!) carreira em festivais.

Além das exibições que já ocorreram nos últimos dias 12 e 13 de março, o curta terá mais duas exibições dentro do festival: 17 de março às 18h e 18 de março às 15h15. Para quem estiver na Suíça, a exibição será na Arena 5, Avenue de la Gare 22, 1700 Fribourg.

Sobre o Curso de Documentário

O aluno Marcelo Santos conta que o curso mudou completamente a sua visão sobre o gênero documental. “Além de ter aprendido muito com o estudo das diferentes escolas e conhecido o trabalho de inúmeros diretores, percebi o quanto é possível criar e experimentar através desse gênero. Sempre fomos estimulados a enxergar o documentário como ferramenta criativa e de experimentação. A oportunidade que a AIC nos deu de realizar nosso próprio filme coroou todo o processo”, conta.

Para saber mais sobre o curso, clique aqui.

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Coordenadora da AIC discute formação audiovisual na RioContentMarket

lia gandelmanLia Gandelman, coordenadora de cursos da Academia Internacional de Cinema (AIC) do Rio de Janeiro, faz parte da mesa sobre formação audiovisual que acontece amanhã (9), na RioContentMarket, tradicional evento dedicado à produção de conteúdo audiovisual.

Além de Lia, a mesa será composta por Irene Ferraz, diretora da escola Darcy Ribeiro e mediada por Vera Zaverucha, especialista em legislação de cinema e ex-diretora da Ancine. A discussão será sobre formação audiovisual no Brasil, ofertas de programas de formação e atualização profissional e o que o mercado pode esperar das instituições de formação. A conversa será na sala 5A, das 15h45 às 16h30.

O Evento

Em sua 6ª edição, realizada de 9 a 11 de março, a ideia é trazer novidades e tendências do mercado audiovisual e ainda oportunidades de negócios. A programação conta com palestras e keynotes de exposição de conteúdo, rodadas de negócios, apresentação de cases e projetos em pitching nos gêneros ficção, documentário/factual e kids.

Mais de 1.000 compradores participarão de reuniões organizadas nas Rodadas de Negócios, em que as produtoras apresentam projetos de diversos gêneros e formatos e outros produtos a potenciais compradores de conteúdo audiovisual.

SERVIÇO:

Mesa sobre Formação Audiovisual – RioContentMarket
Hotel WINDSOR Barra da Tijuca: Avenida Lúcio Costa, 2630 – Rio de Janeiro
Sala 5A, das 15h45 às 16h30.

*Foto: Yuri Pinheiro – aula de Direção de Fotografia na AIC 

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Cristiano Burlan e William Mur na Mostra do Filme Livre

O monstrinho de "Bong!", que martela tudo que encontra pela frente.
O monstrinho de “Bong!”, que martela tudo que encontra pela frente.

A Mostra do Filme Livre (MFL) completa 15 anos e a Academia Internacional de Cinema (AIC) não poderia ficar fora dessa grande festa do cinema brasileiro. Esse ano, temos dois representantes, o aluno William Mur e o professor Cristiano Burlan.

A Mostra estará no quatro Centros Culturais Banco do Brasil, de março a junho. Ao todo serão exibidos 205 filmes, em sua maioria independentes, começando no Rio de Janeiro (9 de março a 4 de abril) seguindo quase ao mesmo tempo para São Paulo (16 de março a 7 de abril); Indo para Brasília (13 de abril a 2 de maio) e finalizando sua maratona na capital mineira (25 de maio a 13 de junho). De curtas infantis a longas erotizados, sem esquecer as experimentações e documentários a mostra é gratuita e aberta ao público.

Bong!

Foto Cristiano Burlan
O cineasta e professor Cristiano Burlan tem 4 filmes exibidos na Mostra deste ano.

O curta do aluno William Mur, eleito o Melhor Filme pelo Júri Popular no último Filmworks Film Festival, compõe a Mostrinha Livre, que traz uma programação especial para crianças. Serão duas sessões de 35 minutos cada, às 11h de todos os finais de semana da MLF em cada cidade. Confira a programação de exibição do curta aqui.

O filme conta a história de um monstro que passa o dia martelando tudo que encontra pela frente, até o dia que ele acha uma caixa musical e tudo parece mudar.

Uma Mostra para Burlan

O professor Cristiano Burlan, homenageado nessa edição, recebe uma Mostra de Destaque e terá quatro dos seus filmes exibidos. “Cristiano Burlan, em pouco tempo, fez um conjunto de filmes livres que alargam o território do cinema paulista. É incrível como em alguns anos, Burlan vem dando desenvolvimento a uma filmografia de filmes intensos. Depois do impactante “Mataram Meu Irmão”, e sua veia documental biográfica direta, vieram filmes de ficção como “Amador”, “Sinfonia de Um Homem Só” e “Fome”, que apontam para outros caminhos. Um filme por ano, às vezes até mais de um longa por ano. A liberdade e a energia de Burlan merecem ser melhor acompanhadas e estão sendo reconhecidas pela MFL”, é o que diz no site da Mostra. Clique no nome de cada filme para ler a sinopse e conhecer a programação de exibição em cada cidade: Amador, Fome, Mataram Meu Irmão e Sinfonia de Um Homem Só.

 *Fotos: divulgação filmes Fome e Bong!

 

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