{"id":15324,"date":"2017-04-25T10:42:04","date_gmt":"2017-04-25T13:42:04","guid":{"rendered":"http:\/\/www.aicinema.com.br\/?p=15324"},"modified":"2022-07-15T17:08:35","modified_gmt":"2022-07-15T20:08:35","slug":"quero-trabalhar-com-som-no-cinema","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.aicinema.com.br\/quero-trabalhar-com-som-no-cinema\/","title":{"rendered":"Quero Trabalhar com Som no Cinema"},"content":{"rendered":"

*Por Katia Kreutz e equipe da Academia Internacional de Cinema<\/a><\/em><\/p>\n

O cinema come\u00e7ou mudo. Durante cerca de duas d\u00e9cadas, ap\u00f3s a primeira exibi\u00e7\u00e3o cinematogr\u00e1fica pelos irm\u00e3os Lumi\u00e8re, criadores recorreram a narrativas que dispensavam o uso de di\u00e1logos e efeitos sonoros, transmitindo informa\u00e7\u00f5es apenas por meio de imagens, gestos e letreiros explicativos. Quando o som finalmente passou a ser introduzido nos filmes, nos anos 1920, os sistemas sonoros ainda eram muito rudimentares, com baixa qualidade na grava\u00e7\u00e3o e amplifica\u00e7\u00e3o, sem contar a dificuldade para sincronizar sons e imagens de maneira adequada.<\/p>\n

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