Academia Internacional de Cinema (AIC)

Prata indicado ao Prêmio do Cinema Brasileiro

O curta Prata, do ex-aluno da Academia Internacional de Cinema (AIC) Lucas Melo, foi indicado para o primeiro turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021. O filme, vencedor do Festival Curta Cinema 2020, foi produzido como trabalho de conclusão do Filmworks – o curso técnico em direção cinematográfica da AIC – e contou com a participação de outros alunos da escola: Rayane Khalil, Caio Lemos, Fillipe França, Uli Dile, Isabella Lins, Tiago Fonseca, Pedro Vampre, Valtecir C. Heckert, Paulo Gabriel Almeida, Gustavo Vorage e Victor Hugo Gonzaga; e do professor Thiago Sobral.

 

 

“Ganhar o grande prêmio do Curta Cinema, um festival tão importante para o país e principalmente para o estado do Rio de Janeiro foi uma das surpresas mais gostosas que tive na vida. E agora vem a indicação para o Primeiro turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que acaba legitimando mais ainda o trabalho duro dessa equipe e elenco maravilhosos. Só a honra de estar indicado junto de tantos filmes incríveis já vale tudo. Tenho muito orgulho de ter conseguido construir essa obra tão especial, no meu bairro, com os meninos do meu bairro e ver isso reverberando de uma forma tão linda. Viva a Baixada Fluminense, viva o cinema brasileiro!”, falou Lucas Melo

Sinopse

O filme acompanha Gustavo, um jovem do bairro da Prata, em Nova Iguaçu, que perdeu seu emprego após uma discussão com seu chefe sobre a primeira imagem real de um buraco negro.

 

 Processo Criativo

“O processo criativo do Prata, foi muito especial pra todos nós. Foram meses de preparação com os meninos da minha rua, meninos que eu conheço desde pequenos e vi crescer. Foi um processo de muita troca, muita confiança mútua e principalmente muita generosidade deles. Acima de tudo o que mais me orgulha no projeto é termos conseguido criar um ambiente horizontal, onde todos na equipe e no elenco realmente se sentiam importantes e contribuíam com ideias e novas visões, que é o que eu acredito que o cinema deva ser: Coletivo, horizontal, afetuoso. Não foi fácil, foram meses de gravação onde todos abriram mão de diversos finais de semana e se doaram totalmente pra fazer o filme acontecer da melhor forma possível e a isso eu sou mais do que grato”, finalizou Lucas.

 

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