Academia Internacional de Cinema (AIC)

“Bixa Travesty” ganha Prêmio no Festival de Berlim

Bixa Travesty
Linn da Quebrada, bixa travesty
Em suas músicas, em seus discursos e em seu cotidiano, a vida nada fácil de Linn é apresentada. A “travesty” (grafia que ela prefere) é desafiada nas ruas. Sofrendo preconceitos, Linn se coloca longe de figura de vítima e vai para o enfrentamento.

O documentário “Bixa Travesty” ganha Prêmio de Melhor documentário com temática LGBTI no 68º Festival Internacional de Cinema de Berlim.

Dirigido por Kiko Goifman – professor convidado do curso de documentário da Academia Internacional de Cinema (AIC) – ,  em parceria com a diretora Claudia Priscilla, o filme conta a história da artista transgênero Linn da Quebrada e como ela enfrenta o machismo e as diversas formas de transfobia no país que mais mata transexuais no mundo.

Essa foi a edição do festival que mais premiou filmes brasileiros, além do documentário, outras 11 produções saíram vitoriosas, entre eles “Tinta Bruta” de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, “Aeroporto Central” de Karim Ainouz, “O Processo” de Maria Augusta Ramos e “Ex-Pajé” de Luiz Luiz Roberto Bolognesi.

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